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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

VIRTUDES - INSISTÊNCIAS...

VIRTUDES

Insistências


Insisto comigo. Não sei bem o que me dizer. Por dentro, porém, vozes falam em multidão. Nenhuma é audível, porque é assim que quero.
Continuo insistindo com a mesma paciêncis que até então não sabia que tinha. Insisto em fazer tudo de novo, já que o passado mostra que não fiz direito.
Insisto em recomeçar, dando-me uma segunda chance.
Insisto em tudo. Até no que não faz bem.
Mas, quando algo vem, acordo.
Desperto da sonolência.
E insisto de novo. Mas, em fazer o certo. Em fazer o bem.
Para o meu maior bem.
Eu.
O meu.
Ser..

LEITURA - PENSAMENTOS DE SABEDORIA

Teologia
Leitura

Pensamentos de sabedoria

O SENHOR Deus diz:
“Eu amaldiçoarei aquele que se afasta de mim,
que confia nos outros,
que confia na força de fracos seres humanos.
Ele é como uma planta do deserto
que cresce na terra seca,
no chão salgado,
onde não cresce mais nada.
Nada de bom acontece com ele.

“Mas eu abençoarei aquele que confia em mim,
aquele que tem fé em mim, o SENHOR.
Ele é como a árvore plantada perto da água,
que espalha as suas raízes até o ribeirão.
Quando vem o calor,
ela não tem medo,
pois as suas folhas ficam sempre verdes.
Quando não chove,
ela não se preocupa;
continua dando frutas.”
Eu, o SENHOR, falei.” 
Jeremias 17.5-8
   




domingo, 10 de novembro de 2013

LEITURA - O plano para matar Jeremias

Teologia
LEITURA

O plano para matar Jeremias

O SENHOR Deus me contou as maldades que os meus inimigos estavam planejando contra mim. Eu era como um cordeiro manso que é levado para ser morto. Não sabia que era contra mim que eles estavam planejando maldades. 
Eles diziam o seguinte:
— Vamos derrubar a árvore enquanto ainda está forte. Vamos matar Jeremias para que nunca mais ninguém lembre dele. 
Então eu orei assim:
— Ó SENHOR Todo-Poderoso, tu és um juiz justo. Tu examinas os nossos pensamentos e os nossos sentimentos. Deixa que eu 
veja a tua vingança contra eles, pois coloquei a minha causa nas tuas mãos. Os homens de Anatote queriam me ver morto. Disseram que, se continuasse a pregar em nome de Deus, eles me matariam. Então o SENHOR Todo-Poderoso disse a respeito deles: — Eu os castigarei. Os seus moços serão mortos na guerra, e os seus filhos e filhas morrerão de fome. Não sobrará nenhum deles quando chegar a desgraça que eu vou mandar cair sobre o povo de Anatote. 

Jeremias 11.18-23
   




LEITURA - A ROUPA ESTRAGADA

Teologia
LEITURA

A roupa estragada

O SENHOR Deus me mandou comprar uma roupa de baixo, isto é, um calção novo, e vesti-lo. Mas disse que eu não o lavasse antes. Eu fiz o que o SENHOR mandou: comprei o calção e vesti. Aí o SENHOR falou comigo outra vez. Ele disse:
— Vá até o rio Eufrates e esconda o calção num buraco na rocha.
Eu fui e o escondi perto do rio Eufrates, como o SENHOR havia mandado. Algum tempo depois, o SENHOR me disse que voltasse ao rio e apanhasse o calção que ele me havia mandado esconder ali. Voltei lá, procurei e achei o lugar onde o havia escondido. Mas o calção tinha apodrecido e não prestava mais.
Então o SENHOR me falou de novo. Ele disse:
— É assim que eu vou destruir o orgulho do povo de Judá e o grande orgulho de Jerusalém. Esse povo mau não quer ouvir o que eu digo e sempre foi teimoso. Eles adoram e seguem outros deuses. Por isso, vão ficar como essa roupa, que não presta mais para nada. E, assim como o calção fica bem justo na cintura, eu gostaria que todo o povo de Israel e de Judá ficasse bem perto de mim. Eu queria que eles fossem o meu povo para darem louvor e glória ao meu nome; mas eles não quiseram me obedecer
Jeremias 13.1-11
   




LEITURA - O SENHOR CONFORTA O PROFETA

Teologia
Leitura

O Senhor conforta o seu profeta

Eu disse:
— Como é dura a minha vida! Por que a minha mãe me pôs no mundo? Eu tenho de discutir e brigar com toda a gente desta terra. Não emprestei dinheiro, nem tomei emprestado, e mesmo assim todos me amaldiçoam.
— Ó SENHOR, tu és que sabes. Lembra de mim e ajuda-me. Vinga-me daqueles que me perseguem. Não tenhas paciência com os meus inimigos para que eles não me matem. Lembra que é por causa de ti que eles me insultam. Tu falaste comigo, e eu prestei atenção em cada palavra. Ó SENHOR, Deus Todo-Poderoso, eu sou teu, e por isso as tuas palavras encheram o meu coração de alegria e de felicidade. Não tenho gasto o meu tempo rindo e gozando a vida junto com outras pessoas. Por causa do trabalho pesado que me deste, fiquei sozinho e muito indignado. Por que continuo a sofrer? Por que as minhas feridas doem sem parar? Por que elas não saram? Será que não posso confiar em ti? Será que és como um riacho que seca no verão?
O SENHOR respondeu:
— Se você voltar, eu o receberei de volta, e você será meu servo de novo. Se você disser coisas que se aproveitem e não palavras inúteis, você será de novo meu profeta. O povo voltará para você, mas você não deve voltar para eles. Farei com que você seja para este povo como um forte muro de bronze. Eles lutarão contra você, mas não conseguirão derrotá-lo, pois eu estarei com você para protegê-lo e salvá-lo. Eu o livrarei das mãos dos perversos e o libertarei do poder dos violentos. Eu, o SENHOR, falei.
Jeremias 15.10,15-21 
   




quinta-feira, 7 de novembro de 2013

VIRTUDE - O sábio não deve se orgulhar da sua sabedoria

VIRTUDES
O sábio não deve se orgulhar da sua sabedoria

O SENHOR disse:
— O sábio não deve se orgulhar da sua sabedoria, nem o forte, da sua força, nem o rico, da sua riqueza. Se alguém quiser se orgulhar, que se orgulhe de me conhecer e de me entender; porque eu, o SENHOR, sou Deus de amor e faço o que é justo e direito no mundo.
Estas são as coisas que me agradam. Eu, o SENHOR, estou falando.

Jeremias 9.23-24

VIRTUDE - Um “outro” do outro

VIRTUDES

Um “outro” do outro  


Costumamos dizer que é na hora difícil que conhecemos o outro. Isto é bem verdade. Quando tudo está bem, as pessoas têm um comportamento que não demanda suspeitas. Entretanto, quando o mundo vira do avesso e algo sério se impõe, limitando as ações e sufocando as emoções, a parte mais nefasta do ser humano vem à tona. E, à margem dos sentimentos mais sublimes, surge um outro indivíduo que a gente não supunha existir. Um outro alguém. Um “outro” do outro.
Juras de amor eterno se despedaçam em palavras malditas. E aí vemos que há muitos homens dispostos a se deitar, mas que não conseguem ficar de pé diante das menores turbulências. Eram falsos companheiros. Talvez apenas companheiros de cama. E o cerco se fecha. Máscaras caem.
Fácil é deitar. Difícil é ficar de pé e manter-se em equilíbrio. Caminhar lado a lado, sem querer tomar a dianteira, para se sentir superior. É preciso ter hombridade. Respeito. Assumir responsabilidades.
Solidarizei-me, numa espécie de decepção coletiva, com uma amiga minha, ao saber que o namorado não queria assumir o filho que ela esperava. Tampouco ele queria que a criança viesse ao mundo.  Ah, era um cara tão bom, o protótipo do “marido perfeito”!!  É, mas pessoas perfeitas não existem... Hello, vamos acordar!
Senti, de forma irmanada, a dor que a covardia alheia traz consigo. A dor de saber que as palavras ditas, muitas vezes, são ecos do nada. Não representam sentimentos verdadeiros. São frases feitas que muitos de nós estamos acostumados a recitar com encanto falsificado. Com encanto das segundas intenções. E se há sempre segundas intenções, como vamos poder constituir algo mais palpável, um relacionamento de verdade, que clama por companheirismo no dia a dia, acima da companhia em cima da cama?
Gente covarde cansa e destrói. Ter medo é uma coisa. Ser covarde é outra. E a covardia, por menor que seja, realmente apequena qualquer pessoa, por ela não ter a responsabilidade de assumir, sejam as grandes ou pequenas falhas, as responsabilidades, os dividendos.
Uma atitude covarde, aliás, desmorona tudo o que foi construído, porque fragiliza ainda mais o castelo de areia. Aquele castelo que acreditávamos ser eterno.
Lamento a covardia alheia. Lamento o machismo hostil. Lamento as relações que caem no ralo da inconsequência, da conformidade com o mínimo, do descarte sem limite, como se nunca houvesse nada que valesse a pena.
E lamento o “outro” do outro que se converte em cotidiano, desmascarando os velhos golpistas de corações, que estão entre nós, crescendo vertiginosamente com a falta de escrúpulo. E a falta da verdade. E, o que é pior: a falta de amor.