MAGAZINE SHOP BLUES

OFERTAS FANTÁSTICAS

quinta-feira, 30 de abril de 2015

LEITURA - FOI PELA FÉ... ABRAÃO

TEOLOGIA
Leitura
FOI PELA FÉ... ABRAÃO
Foi pela fé que Abraão, quando Deus o quis pôr à prova, ofereceu o seu filho Isaque em sacrifício. Deus tinha prometido muitos descendentes a Abraão, mas mesmo assim ele estava pronto para oferecer o seu único filho em sacrifício. Deus lhe tinha dito: “Por meio de Isaque é que você terá descendentes.” Abraão reconhecia que Deus era capaz de ressuscitar Isaque, e, por assim dizer, Abraão tornou a receber da morte o seu filho Isaque.
HEBREUS 11:17-19
                                                  

                                         

LEITURA - FOI PELA FÉ

TEOLOGIA
Leitura
FOI PELA FÉ
Foi pela fé que os pais de Moisés, quando ele nasceu, o esconderam durante três meses. Eles viram que o menino era bonito e não tiveram medo de desobedecer à ordem do rei.
Foi pela fé que Moisés, quando já era adulto, não quis ser chamado de filho da filha de Faraó. Ele preferiu sofrer com o povo de Deus em vez de gozar, por pouco tempo, os prazeres do pecado. Ele achou que era muito melhor sofrer o desprezo por causa do Messias do que possuir todos os tesouros do Egito. É que ele tinha os olhos fixos na recompensa futura.
Foi pela fé que Moisés saiu do Egito, sem ter medo da raiva do rei, e continuou firme, como se estivesse vendo o Deus invisível. Pela fé Moisés começou o costume de celebrar a Páscoa e mandou marcar com sangue as portas das casas dos israelitas para que o Anjo da Morte não matasse os filhos mais velhos deles.
Foi pela fé que os israelitas atravessaram o mar Vermelho como se fosse terra seca. E, quando os egípcios tentaram atravessar, o mar os engoliu.
HEBREUS 11:23-29
                                                  

                                         

VIRTUDES - ME TOQUE

VIRTUDES
Leitura
ME TOQUE
Uma música apresentada.
Um intérprete que não conhecia.
Uma melodia transcendia.
Por dentro. Sem lamentos.
Não devemos nos acostumar com os mesmos sons, é verdade.
Porque música é inspiração.
Não é não?
Me mande uma música.
Me cante uma estrofe.
Me mostre uma nota.
Me toque.
Em si bemol ou fá sustenido.
Me enriqueça.
E não me esqueça.
Minha voz é melodia.
Destas que não tem fim.
E no ritmo vem.
Para alguém.
Me toque.
Me inspire.
Em fá sustenido.
Ou mi bemol.
Seja meu sol.
Mônica Kikuti
                                                  

                                         

VIRTUDES - FUGIDIA

VIRTUDES
Leitura
FUGIDIA
Um dia eu quis fugir de mim.
Havia me cansado da identidade rotineira.
Dos passeios conhecidos.
Dos pensamentos inúteis.
Tentei... mas cada tentativa de fuga era mais difícil do que ser eu.
Era uma contrariedade sufocante, como se não houvesse outra chance.
Era pegar-me ou largar-me, dentro de um calabouço que tinha nome e sobrenome.
Aceitei o desafio.
De ser como era.
Com todas as quimeras.
Embutidas em mim.
E eis que, a cada descoberta, uma novidade incerta.
Uma transformação.
Uma paixão.
De ser como eu era.
Era destino mesmo.
E me reconfortei, com todos os suspiros.
E emoções.
Confusões.
Torpores.
E dores.
Mas ainda é estranhamente melhor ser o que sou.
Sem fuga, sem medo.
Com todas as imperfeições e magnitudes.
Atitudes.
Que não me fogem mais.
Mônica Kikuti
                                                  

                                         

VIRTUDES - VIRE OS OLHOS

VIRTUDES
Leitura
VIRE OS OLHOS
    
Há uns dois anos, me mandaram um vídeo sobre gratidão e, desde então, sempre tenho observado o céu com a vontade de enxergar o inesperado. E o inesperado sempre está ali, descortinando novos desenhos, nuvens, sol ou chuva e uma amplidão de azul. Porque nenhum dia é igual ao outro. Entretanto, muitos têm levado uma vida tão robótica, que a mesmice vai minando aquela capacidade criativa, tão inspiradora, trazendo mais dissabor do que amor. Mais frio do que calor. Mais lamento que emoção.
A racionalidade tem sido palavra de ordem, com a premissa – talvez sombria – de ser o atalho para o amadurecimento. Agimos e falamos com desenvoltura, mantemos discussões acaloradas e santificamos o metodismo como o pão nosso de cada dia. Ele está ali na xícara de café com leite. Na porta de entrada do trabalho. Nas reuniões intermináveis, nas conversas (sempre) das mesmas coisas e sob os mesmos ângulos. Não há espaço para enxergar um pouco mais. É sempre o que está ali, visível, como se a gente nunca pudesse fazer uso da “visão além do alcance”. Por onde andam a imaginação e a criatividade, dupla tão dinâmica e apaixonante em nos trazer o “não manifesto” diante dos olhos? O que se pode criar dentro da gente quando tudo o que está lá parece vazio do lúdico que nos embala e nos leva para onde quisermos ir?
Assisti a um filme chamado “O Reencontro”. O personagem principal, que era escritor, disse a uma garotinha, ansiosa em criar suas próprias histórias: “Nunca deixe de procurar pelo que não está lá.” Esta frase reverbera um eco de possibilidades, estilhaçando a solidez com a qual muitos deixam passar todos os instantes da vida: a rigidez do olhar é sempre enfadonha, bloqueadora. Ela não se amplia. Não se abre para o que não está lá e nem para o que está.
E uma amiga me disse algo profundamente verdadeiro que vem sendo esquecido, dia após dia, por milhares de pessoas: “A gente tem que virar os olhos em tudo na vida!”. Virar os olhos, não para pensar “Humpt, que saco!”, mas virar os olhos para as coisas mais rotineiras, inclusive, para o céu. Virar os olhos não está estritamente ligado a apaixonar-se por alguém, sentindo borboletas no estômago, mas fazer com que estas borboletas façam outros voos diante de nós. Que elas sejam infinitas na magnitude das coisas palpáveis e não palpáveis. Que elas tragam cores e quentura para o café com leite. Para a porta de entrada do trabalho. Para as reuniões (mesmo as intermináveis). Para as conversas de sempre, mas desta vez com novas borboletas. Porque a gente tem a capacidade de criar, de imaginar, de colorir, mesmo quando o céu está nublado. Não há dia chuvoso, para quem é sol e sabe virar os olhos, virar a página e virar o inverso das coisas!
Mônica Kikuti
                                                  

                                         

leitura - IMITAR A FÉ

TEOLOGIA
Leitura
Imitar a fé
     Lembrem-se dos seus primeiros líderes espirituais, que anunciaram a mensagem de Deus a vocês. Pensem como eles viveram e morreram e imitem a fé que eles tinham.
Obedeçam aos seus líderes e sigam as suas ordens, pois eles cuidam sempre das necessidades espirituais de vocês porque sabem que vão prestar contas disso a Deus. Se vocês obedecerem, eles farão o trabalho com alegria; mas, se vocês não obedecerem, eles trabalharão com tristeza, e isso não ajudará vocês em nada.
Hebreus 13:7,17
                                                  

                                         

VIRTUDES - ORDINÁRIO

Virtudes
Leitura
ORDINÁRIO
Não esperei mais nada.
Apenas o horário das coisas programadas.
Aquilo que não tem presságio. Ordinário.
Talvez o extraordinário tenha se perdido.
Encolhido no frio.
Se aborrecido.
No relógio, o ponteiro não mentia.
Embora quisesse que retrocedesse.
Dois milhões de vezes.
Sorrateiramente, a noite chegou.
Ordinariamente no mesmo horário.
Sem falhas. Sem falta.
Sem dizer a quê.
Será que o dia... desanuvia?
M. KIKUTI