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sábado, 30 de novembro de 2013

TEOLOGIA - QUADRO DE LEITURA DA BÍBLIA

LEITURA - O rolo é lido diante das autoridades

Teologia
Leitura
O rolo é lido diante das autoridades
Então Baruque leu no pátio do Templo as palavras do SENHOR, exatamente como eu havia mandado.
No nono mês do quinto ano do reinado de Jeoaquim, filho de Josias, em Judá, o povo ficou em jejum diante de Deus, o SENHOR. Tomaram parte nesse jejum todos os que viviam em Jerusalém e todos os que tinham vindo das cidades de Judá. Então Baruque leu no rolo tudo o que eu tinha dito, e todo o povo escutou. Ele fez essa leitura num dos pátios do Templo, na sala de Gemarias, que era filho de Safã e escrivão do rei. Essa sala, que ficava na entrada do Portão Novo do Templo, dava para o pátio de cima.
Micaías, filho de Gemarias e neto de Safã, ouviu Baruque ler no rolo aquilo que o SENHOR tinha dito. Aí desceu ao palácio real e foi até a sala do escrivão do rei, onde todas as autoridades estavam reunidas. Encontravam-se ali Elisama, conselheiro do rei, e Delaías, filho de Semaías, e Elnatã, filho de Acbor, e Gemarias, filho de Safã, e Zedequias, filho de Hananias, e todas as outras autoridades. Micaías contou tudo o que tinha ouvido Baruque ler para o povo. Então as autoridades mandaram que Jeudi, que era filho de Netanias, neto de Selemias e bisneto de Cusi, fosse dizer a Baruque o seguinte:
— Venha e traga o rolo que você leu para o povo.
Aí Baruque pegou o rolo e foi ao palácio. E eles lhe disseram:
— Por favor, sente-se e leia o rolo para nós.
E Baruque leu para eles. Depois de terem escutado tudo, eles olharam assustados uns para os outros e disseram a Baruque:
— Temos de contar isso ao rei.
Então perguntaram:
— Diga uma coisa: como é que você escreveu tudo isso? Foi Jeremias que ditou?
— Jeremias ditou palavra por palavra, e eu escrevi tudo com tinta neste rolo! — respondeu Baruque.
Então eles disseram:
— Você e Jeremias precisam se esconder. Não deixem ninguém saber onde vocês estão.
Jeremias 36.8-19 

   




LEITURA - O rolo de Jeremias é lido no Templo

Teologia
Leitura
O rolo de Jeremias é lido no Templo
No quarto ano em que Jeoaquim, filho de Josias, reinou em Judá, o SENHOR Deus me disse:
— Jeremias, pegue um rolo — um livro — e escreva nele tudo o que lhe falei a respeito do povo de Israel e de Judá e a respeito de todas as nações. Escreva tudo o que eu disse desde a primeira vez em que falei com você, quando Josias era rei, até hoje. O povo de Judá vai ficar sabendo de toda a destruição que estou pensando fazer cair sobre eles. Aí talvez todos abandonem os seus maus caminhos, e eu perdoarei a maldade e os pecados deles.
Depois, eu chamei Baruque, filho de Nerias, e ditei tudo o que o SENHOR me tinha dito, e ele escreveu num rolo. Então lhe dei as seguintes instruções:
— Eu estou proibido de ir ao Templo. Mas quero que você vá até lá quando o povo estiver jejuando. Leia o rolo em voz alta, de modo que eles escutem tudo o que o SENHOR Deus me disse e que eu ditei a você. Faça isso de maneira que o povo e também os que vierem das cidades de Judá possam ouvir. Pode ser que assim eles orem a Deus e abandonem os seus maus caminhos, pois o SENHOR está furioso e muito irado com este povo.
Jeremias 36.1-7
   




LEITURA - O rei queima o rolo e um novo rolo é escrito

Teologia
Leitura
O rei queima o rolo e um novo rolo é escrito

As autoridades deixaram o rolo, isto é, o livro, na sala de Elisama, o escrivão do rei. Em seguida, foram até a sala onde o rei estava e lhe contaram tudo. Então o rei mandou que Jeudi fosse buscar o rolo. Ele foi à sala de Elisama, trouxe o rolo e leu para o rei Jeoaquim e todas as autoridades que estavam em volta dele. Era tempo de frio, e o rei estava no seu palácio de inverno, sentado perto do fogo. Cada vez que Jeudi terminava a leitura de três ou quatro colunas, o rei cortava com uma faquinha aquele pedaço do rolo e jogava no fogo. Ele continuou fazendo isso até que o rolo inteirinho virou cinza. Mas nem o rei nem nenhuma das autoridades que ouviram todas aquelas coisas ficaram com medo ou mostraram qualquer sinal de arrependimento. Acontece que Elnatã, Delaías e Gemarias tinham pedido ao rei que não queimasse o rolo, mas ele não deu atenção. Pelo contrário, mandou que o príncipe Jerameel, junto com Seraías, filho de Azriel, e Selemias, filho de Abdeel, prendessem o meu secretário Baruque e a mim. Mas o SENHOR nos havia escondido.Depois que o rei Jeoaquim queimou o rolo que eu havia ditado a Baruque, o SENHOR Deus me disse que pegasse outro rolo e escrevesse tudo o que estava naquele que o rei tinha queimado. E o SENHOR me mandou dizer o seguinte:— Rei Jeoaquim, você queimou o rolo, perguntando: “Por que foi que Jeremias escreveu que o rei da Babilônia certamente virá, e destruirá esta terra, e matará a sua gente e os seus animais?” Por isso, eu, o SENHOR, digo a você, rei Jeoaquim, que nenhum dos seus descendentes será rei no reino de Davi. O seu cadáver ficará largado ao sol durante o dia e à geada durante a noite. Castigarei você, os seus descendentes e as suas autoridades por causa dos pecados de vocês todos. Nem você nem o povo de Jerusalém e de Judá se importaram com os meus avisos. Por isso, farei cair sobre todos vocês a desgraça que prometi.Então peguei outro rolo, entreguei ao meu secretário Baruque, e ele escreveu tudo o que eu ditei. Escreveu tudo o que estava no rolo que o rei Jeoaquim havia queimado. E ainda ditei muitas outras coisas parecidas.
Jeremias 36.20-32



VIRTUDE - RETORNO

VIRTUDES

Retorno

Decidi retornar, depois de um tempo. Ouvi os soluços das vozes interiores. Mas, era preciso.
O tempo mostrava que já era o momento. Certo ou não.
Ninguém sabe.
Retornei ao tempo presente, como quem escava para voltar à superfície.
Senti as lembranças como argumentos das devastações que haviam acontecido.
Mas, como uma floresta, podia fazer o reflorestamento de tudo o que tinha deixado morrer. Ou deixado matar.
Retornei com novos anseios, como quem ressurge de um adormecimento intenso de uma estada na UTI.
Os sentimentos floresceram como quando me apaixonava. Quase por nada.
E o tempo trazia consigo algumas mágoas. Flores secas. Mas, nem tudo estava perdido.
Nem eu me perdi. Nos cantos onde andei.
Na névoa que me cobriu.
Durante tanto tempo.
Anos a fio.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

VIRTUDES - SENTIDO

VIRTUDES


Sentido

A vida prática. A verdade enfática.
Não adiantam as parábolas que não se compreendem.
As coisas não são mais como antigamente.
Gente que não é mais gente.
Sentido que não faz sentido.
Senso que não é de humor. E de nada que dê graça.
Desgraças.
Perde-se tempo. Perde-se a graça.
Perde-se mais do que se pensa.
O que se passa?
Passei.
Engomei todos os pensamentos que estavam maltratados.
Nada amassado.
Tudo para as ideias deslizarem.
Com o sentido que havia perdido.

VIRTUDE - A camuflagem às avessas

VIRTUDES

A camuflagem às avessas

Tem dias que a gente olha no espelho e não reconhece o que há diante de nós. Talvez por achar que o tempo está sendo mesmo implacável ou porque estejamos distantes do que éramos no tempo passado. Isso também não tem a ver com a idade cronológica, mas com o que temos feito com a nossa vida. Erramos tanto. Mas também temos a oportunidade de nos redimir. É aquele momento do “relacionamento sério” consigo mesmo. De enxergar o que podemos fazer para transformar o futuro para que não abreviemos o que temos de bom na nossa saúde física e na mental também.
Há quem não queira mudar. E quem já tenha mudado muito. Mas o grande problema está naquelas pessoas que se camuflam – ainda que não como os animais para se defender – mas só para esconder-se, por vezes, até mesmo atrás de nós. São pessoas que camuflam sentimentos, camuflam o que realmente são. Elas são o verdadeiro perigo que se desenrola diante de nós, sem a menor culpabilidade em executar as coisas mais sórdidas.
São as pessoas que não sentem remorso ao praticar o mal. Inventam histórias para denegrir os outros e abocanhar o emprego alheio. São aquelas que furtam dinheiro da gaveta, que roubam a velhinha na saída do banco. Que atiram animais pela janela, judiam de gente e de qualquer um.
Tem gente que se esconde atrás de uma couraça. Não é como o cara que chega com o revólver, mostra a cara e te leva tudo. É aquela pessoa que não levanta suspeitas, mas basta você virar as costas, que te apunhala tão ligeiramente que mal deixa  rastro. Puxa seu tapete. Leva seu dinheiro, sem que você saiba quem é. É o mal “delicado”, que não te bate, mas estapeia com luva de pelica. 
E a confiança desmedida aperta o peito da gente, mostrando que ser bom não é ser idiota. É preciso manter-se alerta, porque o mal não diz quando vem. O mal não tem rostinho padrão. O mal quer um monte de amigos, embora não faça amizade com ninguém. O mal pode estar aqui do lado, sem que notemos. Mas o que nos alivia é que o bem também está por todos os lados, mesmo que o mal seja tão devastador.

Replantemos o amor perdido. A esperança que tem de recomeçar. Façamos reflorestamento nas nossas árvores cortadas em vão. Estejamos alertas para o mal e de braços abertos para o bem. Pois, uma hora ou outra, a vantagem do mal de hoje será a glória do bem de amanhã. Pratiquemos o bem. Indiscriminadamente.