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sábado, 31 de agosto de 2013

LEITURA - Levante-se e vá santificar o povo

Teologia
Leitura
Levante-se e vá santificar o povo

O SENHOR Deus respondeu a Josué:
— Levante-se! Por que é que você está aí desse jeito, com a cara no chão? O povo de Israel pecou. Eles quebraram a aliança que haviam feito comigo, a aliança que eu mandei que guardassem. Ficaram com algumas coisas que eu mandei que fossem destruídas. Eles roubaram essas coisas, mentiram por causa delas e as colocaram no meio da bagagem deles. É por isso que os israelitas não podem enfrentar o inimigo. Fogem dele porque agora eles mesmos estão condenados à destruição. Se vocês não destruírem o que roubaram, eu não continuarei com vocês. Levante-se e vá santificar o povo. Diga que se purifiquem para amanhã porque eu, o SENHOR, o Deus de Israel, digo isto: “Israelitas, vocês estão guardando algumas coisas que eu mandei destruir. Enquanto não se livrarem delas, vocês não poderão enfrentar os inimigos. Amanhã vocês se apresentarão, tribo por tribo, e haverá sorteio. A tribo que eu indicar virá à frente, grupo de famílias por grupo de famílias. Aí o grupo de famílias que eu indicar virá à frente, família por família. Finalmente a família que eu indicar virá à frente, homem por homem. Então aquele que o sorteio indicar que ficou com essas coisas será queimado: ele, a sua família e tudo o que possui. O que esse homem fez foi terrível: ele quebrou a aliança que o meu povo fez comigo.”
Josué 7.10-15
   




quinta-feira, 29 de agosto de 2013

VIRTUDES - UM e UM

VIRTUDES

 

Um e um


Uma pergunta íntima. Que intima.
Uma resposta supreendente. Ardente.
Um alguém qualquer. Que quer.
Um pedido. Desmedido.
Uma razão. Emoção.
Um desejo. Ensejo.
Um pensamento. Intento.
Um amor. Motor.
Um triz. Motriz.
Uma pausa. Causa.
Um cabelo. Pelo.
Uma viagem. Camuflagem.
Uma loucura. Cura.
Um lugar. Amar.
Uma poesia. Dia.
Um fim. Enfim.

VIRTUDES - MUITAS VIDAS SEM GRAÇA

VIRTUDES


Muitas vidas sem graça


Diante de um computador podemos ser o que quisermos. Bonitos, bem sucedidos, simpáticos, atraentes e até inteligentes. Mas fora do mundo virtual tanta coisa vai se perdendo. Olho para alguns jovens, até os meus parentes, e percebo o quanto são bons diante de uma tela. São exímios navegadores. Dominam as tecnologias na palma da mão. Jogam Candy Crush e Angry Birds com tanta desenvoltura que poderiam ter a mesma para outras coisas simples, como tomar um ônibus, andar de Metrô, lavar a roupa na máquina, fritar um ovo. Para isto, entretanto, é preciso que o papai e a mamãe ajudem. Melhor: façam. 
Há muita gente sem iniciativa na vida real. Gente que não sabe se virar. Gente que, por vezes, tem medo de ser independente porque sempre houve alguém ali para quebrar o galho. Para ser a muleta, o braço direito, o cérebro. Além de não haver iniciativa, há um egoísmo que insiste em se pulverizar em todos os cantos. Isto, claro, não traz felicidade. Traz dependência.
Quem protege demais seus filhos talvez esteja criando um exército de “sem noções”. É... daqueles que têm medo do resultado de suas ações, porque se acostumaram com o conforto do “tudo na mão”. Como reagir na vida real sem aquele escudo de sempre? Sem contar com aquela proteção providencial? A vida tem botão de pânico? Ai, ai, ai...
É muito difícil quebrar esta vidraça entre o real e o virtual. Entre o que se quer ser e o que se é. Entre a fragilidade e a fortaleza que se passa quando não se está no cara a cara. E aí temos vida sem experimentos. Sem experiência. Com banalidades e frivolidades. Com gente cada vez mais fria aos sentimentos de verdade, às ações e reações. Gente fria à quentura que a vida pulsando lá fora traz para a vida de dentro. Gente que vivia num mundo “particular” e que vai ter que, não sei como, enfrentar os leões com um gigantismo até então inexistente. Onde se fabrica coragem?, poderão perguntar. 
Por trás do computador também tem gente que se esconde. Gente que engana. Gente que fala que ama sem nem conhecer. Gente que insiste em bancar um personagem feliz nas redes sociais, enquanto tudo está em ruínas. Gente que posta foto do carro novo, da namorada nova, da TV recém-comprada, mas continua com idiotices antigas dimensionadas na superexposição de bens materiais.  
No desfecho chegam as insatisfações, com a “sem gracice” conhecida. Uma vida fabricada, com tanta falta de tudo, mesmo havendo tanto! Com uma tela aberta chamando uma conversa, enquanto na fala real falta vocabulário. E fica faltando um “quê”. Um sentido. Que precisa ser sentido na vida real. Não na virtual.

LEITURA - A CONQUISTA DE JERICÓ II

Teologia
LEITURA

A conquista de Jericó (2)

No dia seguinte Josué se levantou de madrugada, e os sacerdotes carregaram a arca. Os sete sacerdotes que levavam as sete cornetas iam na frente, tocando sem parar. Os soldados iam na frente deles, e um grupo de guardas seguia a arca. As cornetas não paravam de tocar. No segundo dia marcharam de novo uma vez em volta da cidade e voltaram ao acampamento. E fizeram isso durante seis dias.
No sétimo dia levantaram-se de madrugada e marcharam em volta da cidade sete vezes no mesmo dia. Foi só nesse dia que deram sete voltas em redor da cidade. Na sétima volta, quando os sacerdotes acabaram de tocar as cornetas, Josué disse ao povo:
— Gritem agora! O SENHOR Deus está entregando Jericó a vocês! A cidade deve ser destruída, junto com tudo o que há nela, como oferta para Deus. Somente ficará viva a prostituta Raabe e a sua família porque ela escondeu os nossos espiões. Mas não peguem em nada daquilo que vai ser destruído. Se ficarem com qualquer coisa que eu mandei destruir, vocês vão trazer desgraça e destruição ao acampamento israelita. Mas os objetos de prata, ouro, bronze e ferro serão separados para o SENHOR e colocados no seu tesouro.
Então os sacerdotes tocaram as cornetas. Logo que o povo ouviu este som, gritou com toda a força, e a muralha caiu. Aí todos subiram, entraram na cidade e a tomaram.
Josué 6.12-20
   




leitura - A CONQUISTA DE JERICÓ I

Teologia
Leitura

A conquista de Jericó (1)

Os portões da cidade de Jericó estavam muito bem-fechados, para não deixar que os israelitas entrassem. Ninguém podia entrar, nem sair da cidade.
O SENHOR Deus disse a Josué:
— Olhe! Eu estou entregando a você a cidade de Jericó, o seu rei e os seus corajosos soldados. Agora você e os soldados israelitas marcharão em volta da cidade uma vez por dia, durante seis dias. Na frente da arca da aliança, irão sete sacerdotes, cada um levando uma corneta de chifre de carneiro. No sétimo dia você e os seus soldados marcharão sete vezes em volta da cidade, e os sacerdotes tocarão as cornetas. Quando eles derem um toque longo, todo o povo gritará bem alto, e então a muralha da cidade cairá. Aí cada um avançará diretamente para a cidade.
Josué chamou os sacerdotes e disse:
— Carreguem a arca da aliança, e na frente fiquem sete sacerdotes levando cornetas.
E disse ao povo:
— Comecem a marchar em volta da cidade! E que os soldados marchem na frente da arca da aliança de Deus, o SENHOR!
Então, seguindo as ordens de Josué, os sete sacerdotes ficaram na frente da arca e começaram a tocar as cornetas. Os soldados iam na frente dos sacerdotes que tocavam cornetas, e um grupo de guardas seguia a arca. Durante esse tempo as cornetas tocavam. Mas Josué tinha dado ordem ao povo para não gritar, nem fazer barulho até que ele mandasse. Aí Josué ordenou que os sacerdotes dessem uma volta ao redor da cidade, carregando a arca da aliança. Depois voltaram ao acampamento e passaram a noite lá.

Josué 6.1-11
   




terça-feira, 27 de agosto de 2013

VIRTUDES - NUM PEDAÇO DE PAPEL

VIRTUDES


Num pedaço de papel


Sinto o vento gelado nos meus ouvidos. Eles sopram frases como silvos. Não entendo nada do quer me dizer. Só sei que faz frio. Mas, não sinto mais nada disto.
O céu abriu uma lacuna entre o azul e as densas nuvens. Podia-se ver um pouco da luz do sol. Só um pouco. E senti que era um deslumbre. Um deslumbre poder ver alguma coisa.
Caminho. Subo. Desço. Estanco. E não sei mais para onde ir. Até que sinto minhas pernas cansadas. E como é bom sentí-las!
Lanço um beijo ao vento para ver se voltaria. E seria bom sentí-lo.
Num pedaço de papel no bolso do casaco, encontro um papel amassado. Letras. Palavras. Escritos. Feitos.
E me surgem inspirações. Emoções. Novas vontades até então encerradas em um "não".
Leio. Releio.
Passo-me por inteiro.
Nos olhos, tenho um brilho renovado.
Já não me sinto como antes: como um papel amassado, com tudo escrito e não dito.
Reescrevo-me, sentindo tudo de novo. Sem amassados e sepultados. E como é bom sentir! Desmedidamente.
No papel, ainda há um borrão.
Era um apagado coração.
Que renasce, celebrado em cores. Em tintas novas.
Em letras garrafais.
Em letras de música.
Na caligrafia.
Que não quer parar.

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