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quarta-feira, 17 de julho de 2013

Teologia
Leitura

Jesus, o Messias que Deus enviou

Certa vez Jesus estava sozinho, orando, e os discípulos chegaram perto dele. Então ele perguntou:
— Quem o povo diz que eu sou?
Eles responderam:
— Alguns dizem que o senhor é João Batista; outros, que é Elias; e outros, que é um dos profetas antigos que ressuscitou.
— E vocês? Quem vocês dizem que eu sou? — perguntou Jesus.
Pedro respondeu:
— O Messias que Deus enviou.
Então Jesus proibiu os discípulos de contarem isso a qualquer pessoa. E continuou:
— O Filho do Homem terá de sofrer muito. Ele será rejeitado pelos líderes judeus, pelos chefes dos sacerdotes e pelos mestres da Lei. Será morto e, no terceiro dia, será ressuscitado.

Lucas 9.18-22
   




terça-feira, 16 de julho de 2013

EDUCAÇÃO FINANCEIRA - 5 mitos que você precisa saber sobre aumento salarial

Educação
Educação financeira

5 Mitos Que Você Precisa Saber Sobre Aumento Salarial
Você está pedindo aumento de forma errada. Infelizmente a grande maioria das pessoas utiliza a estratégia errada para tentar um aumento salarial.
Pensando nisso, decidi compartilhar cinco mitos relacionados ao aumento salarial, bem como discutir cada um deles, mostrando onde você está cometendo o erro.
Além disso, no final do artigo, você terá acesso a um ótimo vídeo produzido pelo Seiiti Arata, da Arata Academy, sobre como duplicar seu salário. Vale a pena conferir!

Mito 1 – Negociação em apenas uma reunião

Algumas pessoas acreditam que o segredo para conseguir um aumento é saber exatamente o que falar naquele momento em que está negociando com o chefe.
Errado.
A verdadeira negociação começou (ou deveria ter começado) muito antes. É importante identificar, por exemplo, o que a empresa realmente espera de você, para que você possa atender às expectativas.
Outro fator essencial é encontrar outro colaborador para ocupar a lacuna que você deixará, para então poder ser promovido para uma posição superior.
Você tem que entender que a melhor forma de conseguir um aumento é ser promovido. A empresa não tem interesse em conceder um aumento de salário para você continuar na mesma função, já que isso daria o mesmo direito para os demais funcionários. Pelo menos é isso que eles vão pensar.

Mito 2 – Aumento pode ocorrer em qualquer empresa

A chance de conseguir um aumento salarial muitas vezes é decidida no momento em que você escolhe uma empresa para trabalhar. Infelizmente existem empregos que são “becos sem saída” e podem arruinar sua carreira.
São aqueles empregos em que a empresa nos trata como “apertadores de botão”. Não temos que pensar, crescer, inovar; apenas executar tarefas pré-determinadas e pronto.
Você precisa apenas chegar no horário correto, sem necessidade de aprender coisas novas, adquirir novas habilidades e, portanto, o aumento fica muito difícil de acontecer.
Se você está numa empresa que espera apenas isso de você, é hora de repensar sua carreira.

Mito 3 – Ser excelente é suficiente para conseguir o aumento

O terceiro mito começa com uma verdade. Para termos qualquer chance de conseguir uma promoção (e consequentemente receber um aumento), temos que fazer nosso trabalho muito bem feito.
Não há dúvida que ser muito bom no que fazemos é necessário para conseguir uma promoção. Mas apenas isso não é suficiente.
De nada adianta fazer um bom trabalho se você não consegue que as pessoas certas saibam que trabalha bem. É importante desenvolver seu branding pessoal. Seu marketing pessoal.
Em casos extremos, fazer um trabalho excepcional pode até ser uma péssima decisão para sua carreira. Isso pode fazer com que seu chefe queira mantê-lo eternamente na posição onde você está, com medo de perder aquele ótimo funcionário que sempre entrega resultado.
Se seus superiores perceberem que vai ser tão difícil contratar um funcionário com um desempenho tão bom quanto o seu, você acha que eles vão te promover e deixar aquele “buraco” praticamente insubstituível?

Mito 4 – Apenas os melhores são promovidos

Este quarto mito é parcialmente verdade. Digo isto porque é importante compreender o que define o melhor profissional para ser promovido. E nem sempre é aquela pessoa que trabalha tecnicamente bem.
Vou fazer uma metáfora utilizando uma oficina como plano de fundo.
José é aquele tipo de mecânico que consegue identificar o problema no carro apenas pelo barulho que está fazendo. Está com a “mão na massa” desde o momento que chega até a hora de ir pra casa. É excelente e gosta tanto de trabalhar que não está nem aí para o telefone tocando ou o cliente que acabou de chegar.
Já João é um bom mecânico, mas não é tão eficiente quanto José. Em compensação, ele é um cara mais versátil, que para o que está consertando assim que percebe a chegada de um novo cliente na oficina. Consegue até identificar o cliente que tem mais pressa e prioriza seu atendimento.
Pergunta muito fácil: quem você acha que tem mais chances de ser promovido?
Não preciso nem responder, não é verdade?
Caso o empregador decidisse promover José, ele não apenas perderia seu melhor mecânico como também “ganharia” um péssimo gerente.
Procure identificar meios de melhorar a imagem e o faturamento da sua empresa, algumas vezes até fazendo o que não caberia a você, ao invés de se concentrar apenas em fazer seu trabalho bem feito e pronto.
Para a empresa, vale muito mais a pena manter aquele excelente técnico na sua posição atual e promover aquele que não é tão bom – tecnicamente falando -, mas que entende um pouco mais de negócios.

Mito 5 – Aumento é recompensa pelo trabalho feito no passado

A mentalidade do funcionário é de que se ele está trabalhando bem, “merece” um aumento. Para a grande maioria das pessoas, isso seria uma verdade.
Mas não é.
Vamos olhar pelo ponto de vista do empregador.
O bom trabalho realizado no passado, para o dono da empresa, já está pago. Você pode até receber um bônus ou uma comissão extra por isso. Mas ele só te dará um aumento se achar que existem atividades que podem ser bem desempenhadas por você no futuro.
Ou ainda se entender que você poderá ser substituído com facilidade. Para a empresa, aumentar seu salário de R$ 3 mil para R$ 5 mil é praticamente irrelevante.
No entanto, se for difícil encontrar no mercado um técnico tão bom quanto você, é muito mais fácil ela contratar um novo gerente, ao invés de te promover.

Duplique seu salário

Para conseguir promoções (e consequentemente aumento salarial), é necessário entender como funciona a dinâmica do ponto de vista da empresa e montar uma estratégia para se adequar a esse cenário.

RAFAEL SEABRA

LEITURA - A MISSÃO DOS DOZE APÓSTOLOS

Teologia
LEITURA

A missão dos doze apóstolos

Jesus chamou os doze discípulos e lhes deu poder e autoridade para expulsar todos os demônios e curar doenças. Então os enviou para anunciarem o Reino de Deus e curarem os doentes. Ele disse:
— Nesta viagem não levem nada: nem bengala para se apoiar, nem sacola, nem comida, nem dinheiro, nem mesmo uma túnica a mais. Quando vocês entrarem numa cidade, fiquem na casa em que forem recebidos até irem embora daquele lugar. Mas, se forem mal recebidos, saiam logo daquela cidade. E na saída sacudam o pó das suas sandálias, como sinal de protesto contra aquela gente. 
Os discípulos então saíram de viagem e andaram por todos os povoados, anunciando o evangelho e curando doentes por toda parte.
Lucas 9.1-6
   




EDUCAÇÃO - HORA DE MUDAR O ECA

Educação

Hora de mudar o ECA

Hora de mudar o ECA 


              O comentário brilhante do Professor Silvio dos Santos ilustra, de modo emblemático, a necessidade de alterar a legislação vigente para dirimir dúvidas e fixar critérios que combinem, com mais clareza, os direitos humanos dos infratores e a segurança da população, que, ainda que alguns se surpreendam, também é um direito humano - e de pessoas que não infringiram lei alguma. A interdição dessas mudanças e até do debate é liderada pelo governo federal e pelas bancadas do PT no Congresso, por oportunismo político e ideológico. 
             Há outros temas que envolvem o assunto, como a maioridade penal. O artigo 228 da Constituição estabelece que são penalmente inimputáveis os menores de 18 anos, que devem sujeitar-se a legislação especial. 
             Mas a eventual mudança desse artigo é improvável, dadas a politização do assunto, a dificuldade de alterar a Constituição e também do debate sobre se esse ponto é ou não cláusula pétrea, que, portanto, não pode ser objeto de emenda. 
            Há, porém, um caminho mais curto, eficaz e viável para punir os crimes violentos praticados por jovens que têm plena consciência dos seus atos. É a mudança do § 3.º do artigo 121 do ECA, que estabelece que, "em nenhuma hipótese, o período de internação excederá a três anos". Esse trecho da lei permitiu, por exemplo, que fosse posto em liberdade em fevereiro de 2010 um adolescente que integrou o bando que, num carro, arrastou e matou uma criança no Rio, três anos antes. 
             É o que vai acontecer com o rapaz que recentemente matou o estudante Victor Deppman, em São Paulo. O assassino completou 18 anos três dias depois do crime. Opositores da mudança do prazo máximo de internação consideram meramente "oportunistas" as iniciativas a respeito motivadas por algum crime recente.
             Outro argumento contrário à alteração do ECA enfatiza que os jovens que cometeram crimes hediondos são minoria entre os infratores. E daí? A morte de apenas uma pessoa, já se disse, nos diminui. O assassinato nos ofende. E a garantia da impunidade, por força da lei, nos humilha. 
             Ora, leis contra o crime punem mesmo é a minoria criminosa, ou seria impossível viver em sociedade. A punição dos que violam o pacto democrático é condição necessária para que o comportamento indesejável não se multiplique. Diz-se ainda que só políticas sociais oferecem uma resposta adequada. Trata-se de preconceito inaceitável contra os pobres.
             Qual é a inferência? Que sua condição social os predispõe à violência? Mais ainda, vamos dizer às pessoas que aceitem, estoicamente, a morte violenta de seus filhos, maridos, mulheres e namorados enquanto não alcançamos uma sociedade desenvolvida e igualitária? É natural e saudável que a comoção causada por eventos trágicos nos leve a refletir e cobrar providências, evidenciando a omissão do governo federal e a resistência dos petistas em fazer o óbvio.
             Políticas sociais, educacionais e de juventude são urgentes, mas não bastam para impedir a violência. A questão deve ser tratada com racionalidade e responsabilidade. Os brasileiros não podem ser reféns - e vítimas passivas - de disputas de caráter ideológico. A população não quer saber de dogmas ou se uma idéia é rotulada como "de esquerda" ou "de direita". 
              Quer o combate à violência escandalosa que há no País. Criar uma oposição entre a segurança pública e a defesa dos direitos humanos é uma trapaça intelectual. 
              Se o governo resiste, o Congresso tem de se lembrar que é ele, por excelência, o Poder que representa a vontade do povo. 

Opinião do professor Antônio Dias Neme


MILAGRES DE JESUS - A CURA DE UM LEPROSO

Teologia
MILAGRES DE JESUS

A cura do leproso

Um leproso chegou perto de Jesus, ajoelhou-se e disse: 
- Senhor, eu sei que o senhor pode me curar se quiser. 
Jesus ficou com muita pena dele, tocou nele e disse: 
- Sim! Eu quero. Você está curado. 
No mesmo instante a lepra desapareceu, e ele ficou curado. 
E Jesus ordenou duramente: 
- Olhe! Não conte isso para ninguém, mas vá pedir ao sacerdote que examine você. Depois, a fim de provar para todos que você está curado, vá oferecer o sacrifício que Moisés ordenou. 
Então Jesus o mandou embora. Mas o homem começou a falar muito e espalhou a notícia. Por isso Jesus não podia mais entrar abertamente em qualquer cidade, mas ficava fora, em lugares desertos. E gente de toda parte vinha procurá-lo.
   
Mc 1,40-45.

Na lei que Deus deu aos israelitas, uma pessoa leprosa foi considerada imunda (Lv 13,2-3). A doença foi vista como uma praga. "Às vezes, a praga foi enviada por Deus para repreender o povo desobediente" (Lv 14,34). Pessoas leprosas eram publicamente identificadas e afastadas da congregação para não contaminar outros. Eram excluídos do meio familiar e social. Rejeitados pela sociedade, passavam a viver sozinhos ou em grupos, longe das pessoas sadias, condenados à morte em isolamento. Os judeus pensavam até que seriam contaminados se a sombra de um leproso incidisse sobre eles. O sacerdote no templo era o responsável para identificar quem era leproso excluindo-o da comunidade com conseqüências sociais, religiosas e pessoais. Compete a ele também comprovar a cura. O leproso curado deveria celebrar a purificação com um ato religioso de sacrifício.
        Um leproso que se aproxima de Jesus de joelhos pede: "Se queres, tens o poder de curar-me". Jesus cheio de compaixão humana transgride a Lei, toca o leproso e o cura, como um sinal  do poder e da presença do Reino de Deus na história humana, para beneficiar a todos que necessitavam de ajuda.  Pela Lei judaica quem tocasse um leproso, também se tornava impuro, mas essa tradição não era importante para Jesus.  O que importava era o bem estar daquele homem, e vê-lo incluído novamente na sociedade.  Jesus envia o homem já curado, ao sacerdote e fazer sua oferenda conforme a Lei, e pede para que ele não comentasse nada com ninguém. E ao partir o homem começa a proclamar, testemunhando o que Jesus fizera por ele. Com a cura do leproso, Jesus é Aquele para quem nada é impossível



MILAGRES DE JESUS - A CURA DOS DOIS CEGOS DE JERICÓ

Teologia
Milagres de jesus

A Cura de Dois Cegos de Jericó

Saindo eles de Jericó, acompanhou a Jesus uma grande multidão.
Dois cegos, sentados à beira do caminho, sabendo que Jesus passava, clamaram: Senhor, filho de Davi, tem compaixão de nós!
A multidão mandou que se calassem, mas eles clamavam cada vez mais: Tem compaixão de nós, Senhor, filho de Davi!
Jesus, parando, chamou-os, e perguntou-lhes: Que desejais que eu vos faça?
Responderam: Senhor, que se nos abram os olhos.
Jesus, condoído, tocou-lhes os olhos; no mesmo instante recuperaram a vista, e seguiram-no.

   
 Mateus 20.29-34



LEITURA - JESUS ALIMENTA UMA MULTIDÃO

Teologia
LEITURA

Jesus alimenta uma multidão

Os apóstolos voltaram e contaram a Jesus tudo o que haviam feito. Então ele os levou consigo, e foram sozinhos para o povoado de Betsaida. Mas as multidões souberam disso e o seguiram. E Jesus os recebeu, falou a respeito do Reino de Deus e curou os que precisavam ser curados.
Estava anoitecendo, e por isso os doze apóstolos foram e disseram a Jesus:
— Mande esta gente embora. Eles podem ir aos povoados e sítios que ficam por perto daqui e lá encontrarão o que comer e onde ficar, pois este lugar é deserto.
Mas Jesus respondeu:
— Deem vocês mesmos comida a eles.
Os discípulos disseram:
— Só temos cinco pães e dois peixes. O senhor quer que a gente vá comprar comida para toda esta multidão?
Estavam ali mais ou menos cinco mil homens. Jesus ordenou aos seus discípulos:
— Mandem o povo sentar-se em grupos de mais ou menos cinquenta pessoas.
Os discípulos obedeceram e mandaram que todos se sentassem. Aí Jesus pegou os cinco pães e os dois peixes, olhou para o céu e deu graças a Deus por eles. Depois partiu os pães e os peixes e os entregou aos discípulos para que eles distribuíssem ao povo. Todos comeram e ficaram satisfeitos, e os discípulos ainda encheram doze cestos com os pedaços que sobraram.
Lucas 9.10-17