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OFERTAS FANTÁSTICAS

domingo, 17 de março de 2013

1 Coríntios 13 -A essência do amor

Dr. Francisco Gois: 1 Coríntios 13: Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda qu...

VIRTUDE - A LUZ

VIRTUDE

A Luz
Uma noite, um turista estava andando pela rua e viu um bêbado engatinhando sob um poste de luz.
        Curioso, o turista aproximou-se do bêbado e perguntou:
        - 'O que você está fazendo?'
         O homem, surpreso, disse com uma voz arrastada:
       - 'Estou procurando as chaves que abrirão o meu carro!'
         O turista, desejoso de ajudar, disse:
        - 'Onde as perdeu?'
         - 'Por ali!' Explicou o bêbado apontando para o beco escuro, poucos metros a frente.
        Intrigado com essa lógica, o turista perguntou então:
        - 'E porque está procurando aqui?'
        E o bêbado respondeu:
       - 'Ora, porque aqui é mais claro...!'

VIRTUDE - A ÁGUIA

VIRTUDE
                     Águia
Conta-se que em certa região um camponês acolheu um filhote de águia e decidiu criá-lo. Todavia, de águia nada entendia. E assim sendo, resolveu criar o filhote no galinheiro junto com os galos e galinhas. O filhote cresceu junto com os pintinhos e como galinha agia no dia a dia.
Era como tal, em nada se diferenciava das outras aves do galinheiro. Embora em seus sonhos mais profundos ansiasse por algo diferente, havia há muito tentado se acostumar e conformar a fazer e receber apenas o que as galinhas fazem e recebem.
        Um dia, um naturalista passando por aquela região soube que havia uma águia que levava uma existência medíocre e limitada tal qual fosse uma galinha. Não acreditando, visitou o sítio e ficou chocado ao ver aquela ave que tinha tudo para ser imponente rastejando-se no chão ciscando que nem galinha.
        A muito custo, o naturalista enfim conseguiu persuadir o camponês a permitir a águia-galinha escolher o próprio caminho e seguir sua própria natureza.
Mas, para espanto do naturalista, a ave insistia em fazer e ter o que fazem e têm as galinhas.
        O naturalista dizia para a águia:
        - Voa, voa livre, voa!
        Mas ela despencava no chão e intimidada corria para ficar entre as "outras" galinhas.
        O naturalista, contudo, não desistiu. Continuava acreditando no potencial que havia e há em seu interior,
         Levou-a para cima do telhado e disse:
         - Você é uma águia, abra as asas e voe!
         Embora desafiada a alçar voo  a águia olhou ao redor por algum tempo por-em confusa por não ter certeza de quem ou o que era, amedrontada correu para o galinheiro.
        No outro dia, mais uma vez decidido a explorar e desenvolver seu potencial, confiando plenamente nele, o naturalista pacientemente conduziu a águia para o alto de uma montanha, longe de tudo e de todos, levando-a a alturas que sequer suspeitara ser possível.
        Então, ergueu-a bem alto, apontou para o horizonte e sussurrou-lhe:
        - Veja! O Céu lhe pertence... é o seu lugar de direito e conquista! Abra as suas asas e voe!
        E impulsionou o animal para cima. A rainha dos pássaros ao receber aquele encorajamento sentiu um tremor... olhava para o galinheiro, lá embaixo já tão distante... e para o céu. Percebeu que diante de si haviam possibilidades...
        Mas ainda não alçou voo.
        Em uma derradeira tentativa, o naturalista colocou-a na direção do sol... E aí aconteceu... Maravilhada por aquele esplendor, sentindo um delicioso tremor tomar conta de si, como se a Luz do Sol viesse penetrá-la e despertá-la como a correr em próprias veias... diante daquela imensidão azul, a Águia abriu as asas, emitiu um sonoro crocitar e alçou voo...!
        Seu primeiro voo de Liberdade.
        Depois daquele, houveram muitos outros vôos. Cada um com mais maestria e naturalidade. Conta-se que até hoje a Águia se recorda com carinho das galinhas e do camponês que a criaram... e do amigo naturalista que em sua sabedoria a havia estimulado a realizar seu potencial.
        Mas hoje a Águia vive feliz, realizada e em paz, conquistando sempre novos horizontes no firmamento...


sexta-feira, 15 de março de 2013

TEOLOGIA - A PROFECIA

TEOLOGIA


A Profecia

Um homem morava à beira da estrada e vendia cachorros quentes.
           Sua audição não era perfeitae, por isso, não ouvia rádio. Sofria da vista; portanto, não lia jornais.
            Mas vendia saborosos cachorros quentes!
             E o homem punha, próximo à rodovia, uma tabuleta que anunciava a boa qualidade deles.
              Postava-se à borda do caminho e bradava com sorriso nos lábios e brilho nos olhos:
             - Compre um cachorro quente, senhor!
             E, assim, aumentou suas vendas e suas encomendas de carne e pãezinhos.
              Adquiriu um fogão maior a fim de atender bem à freguesia.
             Tudo sempre com muita Qualidade, entusiasmo, otimismo e prazer.
             E custeou o estudo do filho com as vendas dos cachorros quentes...
             Mas, então, algo aconteceu...
             Disse-lhe o filho "letrado" e "realista":
             - Pai, não tem ouvido rádio? Se o dinheiro escassear ficaremos, com certeza, em má situação. Pode ser que sobrevenha grande crise econômica.                     Seria, pois, melhor preparar-se para um mau negócio.
            Após o que o pai pensou:
          - Bem, meu filho freqüenta o colégio. Lê jornais e ouve rádio. Logo, deve saber o que diz.
           Assim, o pai diminuiu as encomendas de carne e pãezinhos para não correr mais riscos... Parou de fazer letreiros de propaganda para não gastar com as mesmas...
           Também não mais se deu ao trabalho de postar-se à beira da estrada, na "vã" tentativa de cativar novos clientes...
            E as vendas decresceram quase de um dia para outro.
           - É... Você tinha razão - sentenciou o pai ao rapaz. - Sem dúvida, rumamos para uma depressão econômica...!

VIRTUDE - CONSERTAR O MUNDO

VIRTUDE
Consertar o Mundo

Certa vez, um cientista foi designado para uma árdua missão: Consertar o Mundo !
E para tal, no intuito de se dedicar exclusivamente a este grande desafio, isolou-se, junto com sua família, em um laboratório onde nada nem ninguém o perturbava.
       Em meio à sua concentração, tentando encontrar uma resposta ao enigma proposto, sentiu uma "mãozinha" o puxando pelo jaleco: Era seu pequeno filho, querendo a atenção do pai...
  • "Paiê", o que tá fazendo? - Perguntou o menino.
  • O pai está ocupado...- Respondeu o cientista.
  • Fazendo o que?
  • O pai está trabalhando. Estou tentando consertar o Mundo.
  • Posso ajudar?
  • Não, meu filho! Isto é muito difícil e não é para crianças... É um verdadeiro Quebra-Cabeças...
  • Ah, pai... Eu sou bom de quebra-cabeças... Deixa eu ajudar, vai?
     Percebendo que não teria como se livrar da insistência do menino, o pai então teve uma ideia: procurou em uma revista, uma foto da Terra e ao encontrá-la, destacou-a e a picotou em inúmeros fragmentos. Olhou para o filho, entregou-lhe os pedaços de papel e disse:
  • Eis aqui, meu querido, o Mundo precisando ser consertado. Vai e ajuda o pai...
      O cientista, então, retornou à sua atividade crente que não seria mais perturbado tão cedo.
      Porém, não muito tempo depois, sentiu novamente a mão do filho o chamando...
  • Pai, consertei o Mundo...
     Sem olhar, o pai deu uma bronca:
  • Meu filho, mandei fazer direito e não de qualquer jeito...
  • Tá direito, pai...
      O pai então resolveu olhar, e levou um susto! O Mundo estava consertado... Todos os pedacinhos estavam devidamente colados em lugar certo.
        Deu então a Segunda bronca, julgando que o menino havia passado adiante a tarefa proposta:
  • Eu pedi para você consertar o Mundo....!
  • E eu o fiz, pai...
       Aí, o pai começou a ficar interessado:
  •  Como, meu filho, você consertou o Mundo, se você nem o conhece?
       O menino, com um ar radiante de satisfação, respondeu:
  • Usei um "truquezinho"...
         Mais interessado ainda, perguntou o cientista:
  • Que truque é esse, meu filho, que permitiu você consertar o Mundo mesmo sem conhecê-lo?
        E menino respondeu:
  • Quando o senhor arrancou da revista a foto do Mundo, eu vi que no verso dela havia a foto de um Homem. O Mundo eu não conheço mas o Homem, sim! Quando o senhor me deu os pedaços, tudo que fiz foi vira-los e consertei o Homem... E, ao consertar o Homem, consertei o Mundo !!!
        E com isso, o filho deu a grande dica que o pai precisava para consertar o Mundo!


quinta-feira, 14 de março de 2013

OLIMPÍADE DE MATEMÁTICA

OLIMPÍADE DE MATEMÁTICA

FAMÍLIA - O ROL DOS PARENTES


FAMÍLIA


O ROL DOS PARENTES
FAMÍLIA

           Chama-se de parentesco o vínculo que une cada um de nós aos outros membros da família. Este vinculo não se resume apenas aos pais e aos irmãos, mas alcança também outras pessoas que à família se acham ligadas pelo sangue ou pelo casamento. Devemos distinguir, portanto, o parentesco chamado consanguíneo (resultante de vínculos de sangue) e o por afinidade (que se estabelece entre um cônjuge e os parentes de outro cônjuge).
         Avô, pai, filho, tio, sobrinho, primo, por exemplo, são parentes consanguíneos porque descendem de um mesmo chefe de família inicial. ( o bisavô.) Sogros, genro, nora, cunhado são parentes afins porque não há entre eles o vínculo de sangue. (Os parantes do marido e os parentes da esposa não são,entre si, parentes afins e muito menos, consanguíneos.)
         O parentesco de pessoas que descendem diretamente uma da outra é chamado parentesco em linha reta. Bisavô, avô, pai, filho e neto são parentes em linha reta.
O parentesco de pessoas que – apesar de terem um tronco ou raiz comum – não nasceram umas das outras – constitui o chamado parentesco transversal ou colateral. Irmãos, irmãs, tios, tias,sobrinhos, sobrinhas, primos e primas são parentes colaterais.
Chama-se grau de parentesco a distancia que separa uma geração da outra. Assim, meu pai é meu parente de primeiro grau, meu avô de segundo, meu bisavô de terceiro. Na ordem descendentes, meu filho, meu neto e meu bisneto são, igualmente, meus parentes de primeiro, segundo e terceiro graus.
Para achar o grau de parentesco entre colaterais, dispomos as pessoas na ordem de descendência do chefe inicial. Subimos então de um deles até este chefe  e descemos daí até o outro colateral, contando o número de gerações. Este número, menos o chefe inicial, dará o grau procurado. Dois irmãos, por exemplo, são parentes colaterais, de segundo grau, dois primos de quarto grau e assim por diante.