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quinta-feira, 14 de março de 2013

FAMÍLIA - O ROL DOS PARENTES


FAMÍLIA


O ROL DOS PARENTES
FAMÍLIA

           Chama-se de parentesco o vínculo que une cada um de nós aos outros membros da família. Este vinculo não se resume apenas aos pais e aos irmãos, mas alcança também outras pessoas que à família se acham ligadas pelo sangue ou pelo casamento. Devemos distinguir, portanto, o parentesco chamado consanguíneo (resultante de vínculos de sangue) e o por afinidade (que se estabelece entre um cônjuge e os parentes de outro cônjuge).
         Avô, pai, filho, tio, sobrinho, primo, por exemplo, são parentes consanguíneos porque descendem de um mesmo chefe de família inicial. ( o bisavô.) Sogros, genro, nora, cunhado são parentes afins porque não há entre eles o vínculo de sangue. (Os parantes do marido e os parentes da esposa não são,entre si, parentes afins e muito menos, consanguíneos.)
         O parentesco de pessoas que descendem diretamente uma da outra é chamado parentesco em linha reta. Bisavô, avô, pai, filho e neto são parentes em linha reta.
O parentesco de pessoas que – apesar de terem um tronco ou raiz comum – não nasceram umas das outras – constitui o chamado parentesco transversal ou colateral. Irmãos, irmãs, tios, tias,sobrinhos, sobrinhas, primos e primas são parentes colaterais.
Chama-se grau de parentesco a distancia que separa uma geração da outra. Assim, meu pai é meu parente de primeiro grau, meu avô de segundo, meu bisavô de terceiro. Na ordem descendentes, meu filho, meu neto e meu bisneto são, igualmente, meus parentes de primeiro, segundo e terceiro graus.
Para achar o grau de parentesco entre colaterais, dispomos as pessoas na ordem de descendência do chefe inicial. Subimos então de um deles até este chefe  e descemos daí até o outro colateral, contando o número de gerações. Este número, menos o chefe inicial, dará o grau procurado. Dois irmãos, por exemplo, são parentes colaterais, de segundo grau, dois primos de quarto grau e assim por diante.


quarta-feira, 13 de março de 2013

PARÁBOLA DE JESUS - AS BODAS


PARÁBOLAS DE JESUS

O SERVO VIGILANTE

              O reino dos céus é semelhante  a um certo rei que celebrou as boas de seu filho; e enviou os seus servos a chamar os convidados para as boas; estes não quiseram vir.
        Depois enviou outros servos, dizendo: Dizei ao convidados: Eis que tenho o meu jantar preparado, os meus bois e cevados já mortos, e tudo já está pronto; vinde ás bodas. Porém eles, não fazendo caso, foram, um para o seu campo, outro para o seu tráfico; e outros, apoderando-se dos servos, os ultrajaram e mataram.
        E o rei, tendo notícias disto, encolerizou-se e, enviando os seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade.
        Então diz aos servos: As bodas, na verdade, estão preparadas, mas os convidados não eram dignos. Ide pois às saídas dos caminhos e convidai para as bodas a todos os que encontrardes.
         E os servos, saindo pelos caminhos, ajuntaram todos quantos encontraram, tanto maus como bons; e a festa nupcial foi cheia de convidados.
        E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com vestido de núpcias. E disse-lhe:
        -Amigo, como entraste aqui,não tendo vestido nupcial? E ele emudeceu.
        Disse então o rei aos servos:  Amarrai-o de pés e mãos, levai-o, e lançai-o nas trevas exteriores: ali haverá pranto e ranger de dentes.
        Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.

Lucas 14:16-24/ Mateus 22:01-14

FAMÍLIA - O PÁTRIO PODER


FAMÍLIA
O  pátrio poder

            Os pais exercem sobre os filhos menores um conjunto de poderes especiais ( orientação, vigilância e defesa dos seus interesses), que tem o nome de PÁTRIO PODER.
            N alei brasileira, o Pátrio Poder é exercido pelo pai, como chefe da família; no caso de sua morte ou ausência, é exercido pela mãe. Pelo Pátrio Poder compete aos pais no que diz respeito aos filhos menores:
1.    Dirigir a sua criação e educação. (O pai que não consegue corrigir o filho rebelde, pode interná-lo, com autorização do juiz, num estabelecimento de recuperação disciplinar.)
2.   Tê-los em sua companhia e guarda. (O filho não pode abandonar a casa paterna ou aquela que o pai lhe destinou: um colégio, por exemplo.)
3.   Conceder-lhe ou não consentimento para casarem.
4.   Representá-lo, até os 16 anos, nos atos da vida civil e prestar-lhe assistência após essa idade. (O pai representa o filho perante alei e cuida da defesa do que a este pertence.)
5.   Reclamá-los de quem os detenha ilegalmente. (Ninguém pode deter um menor, salvo lei especial que o permita.)
6.   Exigir que lhes prestem obediência  respeito e os serviços próprios de sua idade e condição.
7.   Nomear-lhes tutor por testamento ( desde que o outro dos pais não esteja vivo.)
O filho está sujeito ao Pátrio Poder até chegar à maioridade absoluta (21 anos). Convém lembrar que, embora o Pátrio Poder alcance apenas os filhos menores, há um dever a que todos os filhos, menores ou maiores, estão obrigatoriamente sujeitos: O dever de honrar e respeitar os pais.

terça-feira, 12 de março de 2013

VIRTUDE - A SOLIDARIEDADE SOCIAL E SUAS MANIFESTAÇÕES


VIRTUDE

A SOLIDARIEDADE SOCIAL E SUAS MANIFESTAÇÕES

            Há  atos de solidariedade praticados entre indivíduos ( são os de solidariedade individual e que devem ser completados pela caridade) e há atos de solidariedade coletiva. Estes partem de grupos e visam a outros grupos ou partem de indivíduos e visam a grupos sociais. São chamados atos de solidariedade social.
            Entre as formas de solidariedade social podemos distinguir as que se praticam:
·       Na vida política – ( As manifestações coletivas de júbilo patriótico ou de repulsa a certos acontecimentos, resultam da solidariedade dos cidadãos.);
·       Na  vida econômica (As cooperativas existem graças a solidariedade das pessoas que as constituem.);
·       Na vida administrativa do país – (Todos os institutos de assistência e previdência dirigidos pelo governo – INSS, IPASE, Hospitais, Asilos, Creches, etc. – realizam  tarefas especiais de solidariedade social.);
·       Na vida de muitas instituições particulares – (Orfanatos, sanatórios, asilos,etc. mantidos pela dedicação de religiosos ou de leigos, são obras de solidariedade social, completadas pela caridade.);
·       Na vida internacional – ( Os órgãos de assistência da ONU – e são muitos – A União Postal Internacional, a Cruz Vermelha internacional, a  Corte Internacional de Justiça, A UNESCO e mais organismos de cooperação entre os povos nasceram como efeito da necessidade e da importância da solidariedade social.).
Tudo indica que novas formas de solidariedade social estão em véspera de aparecer, visando  a eliminar a miséria e a ignorância de grande parte da população do mundo. E cada um de nós deve estar preparado para trazer a contribuição pessoal que se fizer necessária para o atendimento desse ideal. 

VIRTUDE - ARROGÂNCIA DOS PODEROSOS


virtude

Arrogância dos Poderosos

Conta-se que o diálogo abaixo foi travado em outubro de 1995 entre um navio da Marinha Norte Americana e as autoridades costeiras do Canadá, próximo ao litoral de Newfoundland.
           Os americanos começaram na "maciota": 
          - Favor alterar seu curso 15 graus para norte para evitar colisão com nossa embarcação. 
          O canadense respondeu de pronto: 
         - Recomendo mudar o SEU curso 15 graus para sul. 
          O americano ficou mordido: 
         - Aqui é o capitão de um navio da Marinha Americana. Repito, mude o SEU curso. 
         Mas o canadense insistiu: 
        - Não. Mude o SEU curso atual. 
        O negócio começou a ficar feio. O capitão americano berrou ao microfone: 
        - ESTE É O PORTA-AVIÕES USS LINCOLN, O SEGUNDO MAIOR NAVIO DA FROTA AMERICANA NO ATLÂNTICO. ESTAMOS ACOMPANHADOS DE TRÊS DESTROYERS, TRÊS FRAGATAS E NUMEROSOS NAVIOS DE SUPORTE. EU EXIJO QUE VOCÊS MUDEM SEU CURSO 15 GRAUS PARA NORTE, UM, CINCO, GRAUS NORTE, OU ENTÃO TOMAREMOS CONTRA MEDIDAS PARA GARANTIR A SEGURANÇA DO NAVIO. 
         E o canadense respondeu: 
         - Aqui é um farol, câmbio!

segunda-feira, 11 de março de 2013

TEOLOGIA- OS LAVRADORES MAUS

TEOLOGIA


TEOLOGIA

Os lavradores maus


             
Depois Jesus contou esta parábola para o povo:
— Certo homem fez uma plantação de uvas, arrendou-a para uns lavradores e depois foi viajar, ficando fora por muito tempo. Quando chegou o tempo da colheita, ele mandou um empregado para receber a sua parte. Mas os lavradores bateram nele e o mandaram de volta sem nada. O dono mandou outro empregado, mas eles também bateram nele, depois o trataram de modo vergonhoso e o mandaram de volta sem nada. Então ele enviou um terceiro empregado, mas os lavradores também bateram nele e o expulsaram. Aí o dono da plantação pensou: “O que vou fazer? Já sei: vou mandar o meu filho querido. Tenho certeza de que vão respeitá-lo.”
— Mas, quando os lavradores viram o filho, disseram: “Este é o filho do dono; ele vai herdar a plantação. Vamos matá-lo, e a plantação será nossa.”
— Então eles jogaram o filho para fora da plantação e o mataram.
Aí Jesus perguntou:
— E, agora, o que é que o dono da plantação vai fazer? Ele virá, matará aqueles homens e dará a plantação a outros lavradores.
Então as pessoas que estavam ouvindo disseram:
— Que Deus não permita que isso aconteça!
Mas Jesus olhou bem para eles e disse:
— As Escrituras Sagradas afirmam: “A pedra que os construtores rejeitaram veio a ser a mais importante de todas.” Quem cair em cima dessa pedra ficará em pedaços. E, se a pedra cair sobre alguém, essa pessoa vai virar pó.
A pergunta sobre os impostos
Os mestres da Lei e os chefes dos sacerdotes sabiam que era contra eles que Jesus havia contado essa parábola e queriam prendê-lo ali mesmo, porém tinham medo do povo.

Lucas 20.9-19

domingo, 10 de março de 2013

VIRTUDE - NÃO APRESSE A BORBOLETA

VIRTUDE


Não Apresse a Borboleta...


Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo. 
        Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas... como ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então, pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso.
       Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais. O homem decidiu ajudar a borboleta: pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo.
 
       A borboleta então saiu facilmente.
 
       Mas seu corpo estava murcho, era pequeno, e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo.
 
       Nada aconteceu!
 
       Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas.
 
       Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia para que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estivesse pronta para voar, livre do casulo.