TEOLOGIA
LEITURA
SAUDADES DE SIÃO
Às margens dos rios da
Babilônia,
nós nos assentávamos e
chorávamos,
lembrando-nos de Sião.
Nos salgueiros que lá havia,
pendurávamos as nossas harpas,
pois aqueles que nos
levaram cativos nos
pediam canções,
e os nossos opressores queriam que
fôssemos alegres, dizendo:
“Cantem para nós um dos
cânticos de Sião.”
Mas como poderíamos
entoar um cântico ao SENHOR
em terra estranha?
Se eu me esquecer de
você, ó Jerusalém,
que a minha mão direita se
resseque.
Que a minha língua fique
colada ao céu da boca,
se eu não me lembrar de você,
se eu não preferir Jerusalém
à minha maior alegria.
Contra os filhos de Edom, lembra-te,
SENHOR,
do dia em que Jerusalém foi
tomada,
pois diziam: “Arrasem! Arrasem
Jerusalém
até os seus alicerces!”
Filha da Babilônia, você
que será destruída,
feliz aquele que lhe retribuir
o mal que você nos fez.
Feliz aquele que pegar os
seus filhos
e esmagá-los contra a pedra.
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