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segunda-feira, 26 de novembro de 2018

LEITURA - OS DOZE ESPIÕES


LEITURA
OS DOZE ESPIÕES
       Depois de quarenta dias, voltaram de espiar a terra. Vieram a Moisés, a Arão e a toda a congregação dos filhos de Israel em Cades, no deserto de Parã. Fizeram um relato do que tinham visto, a eles e a toda a congregação, e mostraram-lhes os frutos da terra. Relataram a Moisés e disseram:
— Fomos à terra à qual você nos enviou. De fato, é uma terra onde mana leite e mel; estes são os frutos dela. Mas o povo que habita nessa terra é poderoso, e as cidades são muito grandes e fortificadas. Também vimos ali os filhos de Anaque. Os amalequitas habitam na terra do Neguebe. Os heteus, os jebuseus e os amorreus habitam nas montanhas. Os cananeus habitam perto do mar e na beira do Jordão.
Então Calebe fez calar o povo diante de Moisés e disse:
— Vamos subir agora e tomar posse da terra, porque somos perfeitamente capazes de fazer isso.
Porém os homens que tinham ido com ele disseram:
— Não podemos atacar aquele povo, porque é mais forte do que nós.
E, diante dos filhos de Israel, falaram mal da terra que haviam espiado, dizendo:
— A terra pela qual passamos para espiar é terra que devora os seus moradores; e todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura. Também vimos ali gigantes (os filhos de Anaque são descendentes de gigantes), e éramos, aos nossos próprios olhos, como gafanhotos e assim também éramos aos olhos deles.

   NÚMEROS 13:25-33

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LEITURA - O SENHOR FORNECE ÁGUA DE UMA PEDRA


LEITURA
O SENHOR FORNECE ÁGUA DE UMA PEDRA
       Toda a congregação dos filhos de Israel chegou ao deserto de Zim, no primeiro mês, e o povo ficou em Cades. Ali Miriã morreu e ali ela foi sepultada.
Não havia água para o povo. Então se ajuntaram contra Moisés e contra Arão. E o povo discutiu com Moisés, dizendo:
— Antes tivéssemos morrido quando os nossos irmãos morreram diante do SENHOR! Por que vocês trouxeram a congregação do SENHOR a este deserto, para morrermos aqui, nós e os nossos animais? E por que vocês nos tiraram do Egito, para nos trazer a este lugar horrível, onde não há cereais, nem figos, nem vinhas, nem romãs, nem água para beber?
Então Moisés e Arão saíram da presença do povo e foram para a porta da tenda do encontro e se lançaram sobre o seu rosto; e a glória do SENHOR lhes apareceu. O SENHOR disse a Moisés:
— Pegue o seu bordão e ajunte o povo, você e Arão, o seu irmão. E, diante do povo, falem à rocha, e ela dará a sua água. Assim vocês tirarão água da rocha e darão de beber à congregação e aos animais.
Então Moisés pegou o bordão que estava diante do SENHOR, como este lhe havia ordenado. Moisés e Arão reuniram o povo diante da rocha. Então Moisés lhes disse:
— Agora escutem, rebeldes! Será que teremos de fazer com que saia água desta rocha para vocês?
Moisés levantou a mão e feriu a rocha duas vezes com o seu bordão, e saíram muitas águas; e a congregação e os seus animais beberam. Mas o SENHOR disse a Moisés e a Arão:
— Porque não creram em mim, para me santificarem diante dos filhos de Israel, vocês não farão entrar este povo na terra que lhe dei.
São estas as águas de Meribá, porque os filhos de Israel discutiram com o SENHOR; e o SENHOR se santificou neles.


   NÚMEROS 20:01-13

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LEITURA - O REI E O PROFETA


LEITURA
O REI E O PROFETA
       Balaque, filho de Zipor, viu tudo o que Israel havia feito aos amorreus. E os moabitas tiveram grande medo deste povo, porque era muito numeroso. E andavam angustiados por causa dos filhos de Israel. Por isso o povo de Moabe disse aos anciãos dos midianitas:
— Agora essa multidão vai lamber tudo o que houver ao redor de nós, como o boi lambe a erva do campo.
Balaque, filho de Zipor, era o rei dos moabitas naquele tempo. Ele enviou mensageiros a Balaão, filho de Beor, a Petor, que está junto ao rio Eufrates, na terra dos filhos do seu povo, para chamá-lo, dizendo:
— Eis que um povo saiu do Egito, cobre a face da terra e está morando perto de mim. Venha agora e, por favor, amaldiçoe este povo, pois eles são mais poderosos do que eu; talvez assim eu possa atacá-los e expulsá-los da terra. Porque sei que a quem você abençoar será abençoado, e a quem você amaldiçoar será amaldiçoado.
Então os anciãos dos moabitas e os anciãos dos midianitas foram, levando consigo o dinheiro para pagar os encantamentos. Chegaram ao lugar onde Balaão estava e lhe transmitiram as palavras de Balaque. Balaão lhes disse:
— Fiquem aqui esta noite, e lhes trarei a resposta, como o SENHOR me falar.
Então os chefes dos moabitas ficaram com Balaão. Deus veio a Balaão e perguntou:
— Quem são esses homens que estão com você?
Balaão respondeu:
— Balaque, rei dos moabitas, filho de Zipor, enviou esses homens para que me dissessem: “Eis que o povo que saiu do Egito cobre a face da terra. Venha agora e amaldiçoe este povo; talvez eu possa combatê-lo e expulsá-lo daqui.”
Então Deus disse a Balaão:
— Não vá com eles, nem amaldiçoe o povo; porque é povo abençoado.
Na manhã seguinte Balaão se levantou e disse aos chefes de Balaque:
— Voltem para a sua terra, porque o SENHOR não me deixa ir com vocês.
Então os chefes dos moabitas se levantaram, foram a Balaque e disseram:
— Balaão se recusou a vir conosco.
De novo, Balaque enviou chefes, em maior número e mais honrados do que os primeiros. Eles chegaram a Balaão e lhe disseram:
— Assim diz Balaque, filho de Zipor: Peço-lhe que não se demore em vir até aqui, porque eu o cobrirei de honras e farei tudo o que você me disser; venha, pois, e, por favor, amaldiçoe este povo.
Balaão respondeu aos oficiais de Balaque:
— Ainda que Balaque me desse a sua casa cheia de prata e de ouro, eu não poderia transgredir o mandado do SENHOR, meu Deus, para fazer coisa pequena ou grande. Agora peço que fiquem aqui também esta noite, para que eu saiba o que mais o SENHORme dirá.
De noite o SENHOR veio a Balaão e lhe disse:
— Como aqueles homens vieram chamá-lo, levante-se e vá com eles; mas faça apenas o que eu lhe disser.
Balaão levantou-se pela manhã, preparou a sua jumenta e partiu com os chefes de Moabe.

   NÚMEROS 22:02-21

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LEITURA - BALAÃO E A JUMENTA


LEITURA
BALAÃO E A JUMENTA
       Mas acendeu-se a ira de Deus, porque Balaão foi, e o Anjo do SENHOR se pôs por adversário no caminho dele. Ora, Balaão ia montado na sua jumenta, e dois de seus servos iam com ele. A jumenta viu o Anjo do SENHOR parado no caminho, com a sua espada na mão; por isso a jumenta se desviou do caminho, indo pelo campo. Então Balaão espancou a jumenta para fazê-la voltar ao caminho. Mas o Anjo do SENHOR pôs-se num caminho estreito entre as vinhas, havendo muro dos dois lados. Quando a jumenta viu o Anjo do SENHOR, encostou-se no muro e apertou o pé de Balaão contra ele. Por isso Balaão tornou a espancá-la. Então o Anjo do SENHOR passou mais adiante e pôs-se num lugar estreito, onde não havia caminho para se desviar nem para a direita nem para a esquerda. Quando a jumenta viu o Anjo do SENHOR, deixou-se cair debaixo de Balaão. Balaão ficou irado e espancou a jumenta com uma vara. Então o SENHOR fez a jumenta falar, e ela disse a Balaão:
— O que foi que eu fiz a você, para que você me espancasse já três vezes?
Balaão respondeu à jumenta:
— Foi porque você zombou de mim. Se eu tivesse uma espada na mão, mataria você agora mesmo!
A jumenta disse a Balaão:
— Não é verdade que eu sou a sua jumenta, em que você tem montado toda a sua vida até hoje? Será que tem sido o meu costume fazer isso com você?
Ele respondeu:
— Não.
Então o SENHOR abriu os olhos a Balaão e ele viu o Anjo do SENHOR, que estava no caminho, com a sua espada desembainhada na mão. Por isso Balaão inclinou a cabeça e se prostrou com o rosto em terra. Então o Anjo do SENHOR lhe disse:
— Por que você já espancou a sua jumenta três vezes? Eis que eu saí para ser o seu adversário, porque o seu caminho é perverso diante de mim. A jumenta me viu e já três vezes se desviou de mim. Se ela não tivesse se desviado, eu teria matado você e a teria deixado com vida.
Então Balaão disse ao Anjo do SENHOR:
— Pequei, porque não sabia que você estava neste caminho para se opor a mim; agora, se parece mal aos seus olhos seguir viagem, voltarei.
O Anjo do SENHOR disse a Balaão:
— Vá com esses homens, mas fale somente o que eu lhe disser.
Assim, Balaão foi com os chefes de Balaque.
   NÚMEROS 22:22-35

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      a

LEITURA - AS DUAS MENSAGENS DE BALAÃO


LEITURA
AS DUAS MENSAGENS DE BALAÃO
       Então Balaão disse a Balaque:
— Construa neste lugar sete altares e prepare sete novilhos e sete carneiros para mim.
Balaque fez como Balaão tinha dito, e os dois ofereceram um novilho e um carneiro sobre cada altar. Então Balaão disse a Balaque:
— Fique aqui junto do seu holocausto, e eu irei mais adiante; talvez o SENHOR venha ao meu encontro, e o que ele me mostrar direi a você.
E Balaão subiu a um monte descampado. Deus se encontrou com Balaão, e este lhe disse:
— Preparei sete altares e sobre cada um ofereci um novilho e um carneiro.
Então o SENHOR pôs a palavra na boca de Balaão e disse:
— Volte para Balaque e transmita a ele o que eu falei a você.
Quando Balaão voltou, eis que Balaque ainda estava junto do seu holocausto, ele e todos os chefes dos moabitas. Então Balaão proferiu a sua palavra e disse:
“Balaque me fez vir de Arã,
o rei de Moabe,
dos montes do Oriente.
Venha — disse-me ele —
e amaldiçoe Jacó;
venha e denuncie Israel.
Como posso amaldiçoar
a quem Deus não amaldiçoou?
Como posso denunciar
a quem o SENHOR
não denunciou?
Pois do alto dos rochedos
vejo Israel
e dos montes o contemplo:
eis que é povo que habita só
e não será reputado
entre as nações.
Quem contou o pó de Jacó
ou enumerou
a quarta parte de Israel?
Que eu morra a morte dos justos,
e o meu fim seja como o deles.”
Então Balaque disse a Balaão:
— O que foi que você me fez? Eu o chamei para amaldiçoar os meus inimigos, mas eis que você somente os abençoou.
Mas Balaão respondeu:
— Será que eu não deveria ter o cuidado de dizer apenas o que o SENHOR pôs na minha boca?
Então Balaque lhe disse:
— Peço que venha comigo a outro lugar, de onde você poderá ver o povo. Você verá somente a parte mais próxima dele, mas não verá todos eles. E daquele lugar lance uma maldição sobre eles.
Balaque levou-o consigo ao campo de Zofim, no alto do monte Pisga; e edificou sete altares e sobre cada um ofereceu um novilho e um carneiro. Então Balaão disse a Balaque:
— Fique aqui junto do seu holocausto, e eu irei ali ao encontro do SENHOR.
O SENHOR se encontrou com Balaão, pôs-lhe na boca a palavra e disse:
— Volte para Balaque e transmita a ele o que eu falei a você.
Balaão voltou, e eis que Balaque ainda estava junto do holocausto, e os chefes dos moabitas estavam com ele. Balaque perguntou:
— O que foi que o SENHOR falou?
Então Balaão proferiu a sua palavra e disse:
“Levante-se, Balaque, e ouça;
escute-me, filho de Zipor:
Deus não é homem,
para que minta;
nem filho de homem,
para que mude de ideia.
Será que, tendo ele prometido,
não o fará?
Ou, tendo falado, não o cumprirá?
Eis que recebi ordem
para abençoar;
ele abençoou, não o posso revogar.
Não viu desgraça em Jacó,
nem contemplou calamidade
em Israel;
o SENHOR, seu Deus, está com eles;
no meio deles se ouvem
aclamações ao seu Rei.
Deus os tirou do Egito;
as forças deles são como
as do boi selvagem.
Pois contra Jacó
não vale encantamento,
nem adivinhação contra Israel;
agora, se poderá dizer de Jacó
e de Israel:
Que coisas tem feito Deus!
Eis que o povo
se levanta como leoa
e se ergue como leão;
não se deita
até que devore a presa
e beba o sangue
dos que forem mortos.”
Então Balaque disse a Balaão:
— Não amaldiçoe o povo, mas também não o abençoe.
Porém Balaão respondeu e disse a Balaque:
— Eu não tinha dito a você: tudo o que o SENHOR falar, isso farei?

   NÚMEROS 23:01-26

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      a

LEITURA - MENSAGENS FINAIS


LEITURA
MENSAGENS FINAIS
    Então Balaque disse a Balaão:
— Venha, por favor, que eu o levarei a outro lugar. Talvez pareça bem aos olhos de Deus que dali você amaldiçoe o povo.
Assim, Balaque levou Balaão consigo ao alto do monte Peor, de onde se avista o deserto. Balaão disse a Balaque:
— Construa neste lugar sete altares e prepare sete novilhos e sete carneiros para mim.
Balaque fez como Balaão havia ordenado e ofereceu sobre cada altar um novilho e um carneiro.
Quando Balaão viu que era do agrado do SENHOR que ele abençoasse Israel, não foi esta vez, como antes, ao encontro de agouros, mas voltou o rosto para o deserto. Balaão levantou os olhos e viu Israel acampado segundo as suas tribos. E o Espírito de Deus veio sobre Balaão e ele proferiu a sua palavra, dizendo:
“Palavra de Balaão, filho de Beor, palavra do homem



   NÚMEROS 23:27-24:25

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      a