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sexta-feira, 22 de março de 2013

FAMÍLIA - O PEDIDO DE UMA CRIANÇA A SEUS PAIS

FAMÍLIA

Pedido de uma criança aos seus pais

Não tenham medo de serem firmes comigo. Prefiro assim. Isto faz com que eu me sinta mais segura.
        Não me estraguem. Sei que não devo ter tudo o que peço. Só estou experimentando vocês.
        Não deixem que eu adquira maus hábitos. Dependo de vocês para saber o que é certo, o que é errado.
        Não me corrijam com raiva, nem na presença de estranhos. Aprenderei muito mais se me falarem com calma e em particular.
        Não me protejam das consequências de meus erros. Às vezes eu preciso aprender pelo caminho áspero.
        Não levem muito à sério as minhas pequenas dores. Necessito delas para poder amadurecer.
        Não sejam irritantes ao me corrigirem. Se assim o fizerem eu poderei fazer o contrário do que me pedem.
        Não me façam promessas que não poderão cumprir depois. Lembre-se que isto me deixa profundamente desapontada.
        Não ponham à prova a minha honestidade. Sou facilmente levada a dizer mentiras.
        Não me apresentem um DEUS carrancudo e vingativo. Isto me afastaria d’Ele.
        Não desconversem quando faço perguntas senão serei levado a procurar as respostas na rua todas as vezes que não as tiver em cada.
        Não se mostrem para mim como pessoas infalíveis. Ficarei extremamente chocada quando descobrir um erro de vocês.
        Não digam simplesmente que meus receios e medos são bobos. Ajudem-me a compreendê-los e vencê-los.
        Não digam que não consegue me controlar. Eu me julgarei mais forte que vocês.
        Não me tratem como uma pessoa sem personalidade. Lembre-se que eu tenho o meu próprio modo de ser.
        Não vivam me apontando os defeitos das pessoas que me cercam. Isto irá criar em mim, mais cedo ou mais tarde, o espírito de intolerância.
        Não se esqueçam de que eu gosto de experimentar as coisas por mim mesmas. Não queiram ensinar tudo pra mim.
        Não tenham vergonha de dizer que me amam. Eu necessito desse carinho e amor para poder transmiti-lo a vocês e aos outros.
        Não desistam nunca de me ensinarem o bel mesmo quando eu parecer não estar aprendendo.
        Insistam através do exemplo e, no futuro,vocês verão em mim o fruto daquilo que plantaram.
(Desconheço a Autor)

PARÁBOLA DE JESUS - OS DEZ TALENTOS

PARÁBOLA DE JESUS


OS DEZ TALENTOS
        Um homem partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens: a um deu cinco talentos, a outro dois e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe.
        Tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles, e granjeou outros cinco talentos. Da mesma sorte, o que recebera dois, granjeou também outros dois; mas o que recebera um, foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.
        Muito tempo depois veio o senhor daqueles servos e fez contas com eles.
        Então aproximou-se o que recebera cinco talentos e trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que granjeei com eles.
        E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel sobre muito de colocarei; entra no gozo do teu senhor.
        E chegando-se também o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que com eles granjeei outros dois talentos.
        Disse-lhe o seu senhor: Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entre no gozo do teu senhor.
        Mas, chegando também o que recebera um talento disse: Senhor, eu conhecia-te, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhastes; e, atemorizado, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu.
        Respondendo, porém, o seu senhor, disse-lhe: Mau e negligente servo; sabes que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei; devias então ter dado o meu dinheiro aos banqueiros, e, quando eu viesse, receberia o meu com os juros.
        Tirai-lhe pois o talento, e daí-o ao que tem os dez talentos.
        Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver até o que tem ser-lhe-á tirado.
        Lançai pois o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.
MATEUS 25:14-30

SAÚDE - O FUMO É UMA ARMA CARREGADA

SAÚDE


O FUMO É UMA ARMA CARREGADA E O TEMPO APERTA O GATILHO

       Um dos vícios mais espalhados pelo mundo é o de fumar. É um vício difícil de largar.
       O fumo prejudica o fumante e também as pessoas que aspiram o ar perto dele.
       Aparentemente, um cigarro não é nada, mas os seus danos são sérios, como já provaram milhares de médicos e cientistas.
       Segundo as pesquisas, o fumo é a principal causa de Câncer nas vias respiratórias, além de provocar outras doenças, como a bronquite e asma. Causa ainda distúrbios cardíacos, úlceras no estômago e no duodeno e debilita o organismo.
       Infelizmente, sofremos uma pressão dia´ria de propagandas sem controle convidando ao vício do fumo e das  bebidas alcoólicas  enganando-nos, dando a impressão de que até valem a pena. 

ECOLOGIA - PRESERVAR O QUE É DE TODOS É UM DEVER

ECOLOGIA

PRESERVAR O QUE É DE TODOS É UM DEVER

COMO O ÍNDIO VALORIZA A NATUREZA

            A carta abaixo foi escrita em 1855. Nela, o chefe índio Seattle expõe seu protesto ao então presidente dos Estados Unidos, Freanklin Pierce, o “grande chefe branco de Washington”, que pretendia comprar uma imensa faixa territorial de sua tribo, prometendo em troca uma “reserva”.

            “Como podes comprar ou vender o céu, o valor da terra?
            Cada torrão desta terra é sagrado para meu povo. Cada folha reluzente de pinheiro, cada praia arenosa, cada véu de neblina na floresta escura, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados nas tradições e na consciência do meu povo.
            Os nossos mortos nunca esquecem esta formosa terra, pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela é parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia – são nossos irmãos. As cristas rochosas, as campinas e o homem – todos pertencem à mesma família.
            Portanto, vamos considerar a tua oferta de comprar nossa terra. Não vai ser fácil. Esta terra é para nós sagrada.
            Esta égua brilhante que corre nos rios e regatos não é apenas água, mas sim o sangue de nosso antepassados. Se te vendermos a terra, terás de te lembrar que ela é sagrada.
            Os rios são irmãos, eles apagam nossa sede. Os rios transportam nossas canoas e alimentam nosso filhos.
            Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um lote de terra é igual a outro.
            Ele trata a terra e o céu como coisas que podem ser compradas, saqueadas, vendidas. Sua voracidade arruinará a terra, deixando um deserto.
            Nossos modos deferem dos teus. A vida de tuas cidades causa tormento aos olhos do homem vermelho.
            Não há sequer um lugar calmo nas cidades do homem branco. Não há lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o zunir das asas de um inseto. O barulho parece apenas insultar os ouvidos. E que vida é esta se um homem não pode ouvir a voz solitária do curiango ou, de noite, a conversa dos sapos em volta de brejo?
            O ar é precioso para o homem vermelho, porque todas as criaturas respiram em comum – os  animais, as árvores, o homem. O homem branco parece não perceber o ar que respira.
            O vento que deu ao nosso bisavô o seu primeiro sopro de vida também recebe o seu último suspiro. E se te vendermos nossa terra, deverás mantê-la reservada, feita santuário, como um lugar em que o próprio homem branco possa ir saborear o  vento, adoçado com o perfume das flores campestres.
            Vamos considerar tua oferta para comprar nossa terra. Se decidirmos aceitar, porei uma condição: O homem branco deve tratar os animais desta terra como se fossem seus irmãos.
            O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Porque tudo quanto acontece aos animais, logo acontece ao homem. Tudo está relacionado entre si.
            Deves ensinar a teus filhos que o chão debaixo de seus pés são as cinzas de nossos antepassados.
            Ensina a teus filhos o que temos ensinado aos nossos: que a terra é nossa mãe. Tudo quanto fere a terra – fere os filhos da terra. Se os homens cospem no chão, cospem sobre eles próprios.
            De uma coisa sabemos. A terra não pertence ao homem; é o homem que pertence a terra. Disto temos certeza. Toas as coisas estão interligadas, como o sangue que une uma família.”

(Tradução de Edilson Martins, resumida pelos autores)

quinta-feira, 21 de março de 2013

TEOLOGIA - PÁSCOA ORIGEM

TEOLOGIA

Páscoa  

 

Páscoa (do hebraico Pessach, significando passagem através do grego Πάσχα) é um evento religioso cristão, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da Cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação (ver Sexta-Feira Santa) que teria ocorrido nesta época do ano em  30  ou 33 dC. A Páscoa pode cair em uma data, entre 22 de março e 25 de abril. O termo pode referir-se também ao período do ano canônico que dura cerca de dois meses, desde o domingo de Páscoa até ao Pentecostes.
 

Origem do nome



Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pesah, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egito.
A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário, segundo os cálculos que se indicam a seguir.
No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pesah. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
Os termos "Easter" (Ishtar) e "Ostern" (em inglês e alemão, respectivamente) parecem não ter qualquer relação etimológica com o Pessach (Páscoa). As hipóteses mais aceitas relacionam os termos com Estremonat, nome de um antigo mês germânico, ou de Eostre, uma deusa germânica relacionada com a primavera que era homenageada todos os anos, no mês de Eostremonat, de acordo com o Venerável Beda, historiador inglês do século VII. Porém, é importante mencionar que Ishtar é cognata de Inanna e Astarte(Mitologia Suméria e Mitologia Fenícia), ambas ligadas a fertilidade, das quais provavelmente o mito de "Ostern", e consequentemente a Páscoa (direta e indiretamente), tiveram notórias influências.
A Páscoa cristã celebra a Ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu por três dias, até sua ressurreição. É o dia santo mais importante da religião cristã. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
A última ceia partilhada por Jesus Cristo e seus discípulos é narrada nos Evangelhos e é considerada, geralmente, um “sêder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos ativermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pessach. Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta mesma festividade.
A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. De fato, para entender o significado da Páscoa cristã atual, é necessário voltar para a Idade Média e lembrar os antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa. Ostera (ou Ostara) é a deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Deméter. Na mitologia romana, é Ceres.

VIRTUDE - O MENINO E O PATINS

VIRTUDE

O menino e os patins

Certa ocasião, havia um menino que tinha adoração por patins. Era tudo o que ele queria na vida. Pediu, pediu, tanto fez, que um belo dia eis que conseguiu.
Ficou muito feliz com o par de patins... não desgrudava dele um minuto. Era dia e noite, o menino e os patins. Só que no primeiro tombo, no primeiro arranhão, ele ficou com medo de estragar os patins e resolveu guardá-los. Os patins ainda eram a coisa que ele mais queria. O que ele mais gostava de fazer era estar com eles. Mas ele preferiu apenas ficar olhando e não usar mais para não estragar.
         O tempo foi passando e os patins guardados. Passaram-se anos e o garoto esqueceu os patins. Então, em um belo dia, ele se lembra, sente saudades e resolve recuperar o tempo perdido. Vai até o armário, revira tudo e finalmente encontra os patins. Corre para calçá-los e aí tem uma terrível surpresa. Os patins não cabem mais no seu pé. O menino, acometido de profunda tristeza, chora e lamenta os anos perdidos que não vai mais poder recuperar. Poderia sim, comprar outro par, mas nunca seriam iguais àqueles. 
Assim como o menino da história, são as pessoas. 
Guardam sentimentos, com medo de vivê-los, de se machucarem e depois, quando resolvem retomar este sentimento, muitas vezes ele já passou de sua melhor fase.
          Aqueles patins eram especiais para o menino... eram únicos! Por mais que comprasse outros, não iriam ser iguais. Deixe as bobagens de lado, as brigas, os ressentimentos e viva o amor hoje. O que importa é 
ser feliz!
Não guarde os patins... talvez hoje ainda haja tempo... amanhã poderá ser tarde demais...

VIRTUDE - O PODER DAS PALAVRAS

VIRTUDE

O poder das palavras

E entre os bichos também havia olimpíadas...
        E no meio das competições, havia o desafio de salto em distância...
        Os sapinhos, competindo entre si, foram desafiados a pular uma distância considerada por todos impossíveis.
        A platéia, que acompanhava o esforço dos mesmos, dizia: "Não vão conseguir! É demais para vocês...”.
        E realmente, um a um, os sapinhos iam desistindo, e a platéia gritando: "Não faz mal... é impossível mesmo... ninguém consegue mesmo!"
         Até que, de repente, quando chegou a vez de um determinado sapinho pular, surpreendendo a todos, ele saltou uma distância ainda maior do que a desafiada...
         Incrédulos, os outros sapinhos se aproximaram do campeão e então descobriram seu segredo:
         - Ele era surdo!!!