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terça-feira, 2 de agosto de 2016

LEITURA - JESUS EXPLICA A PARÁBOLA DO SEMEADOR

Notícias
Leitura:
JESUS EXPLICA A PARÁBOLA DO SEMEADOR
Então Jesus perguntou:
— Se vocês não entendem essa parábola, como vão entender as outras?
E continuou:
— O semeador semeia a mensagem de Deus. Algumas pessoas que a ouvem são como as sementes que caíram na beira do caminho. Logo que ouvem, Satanás vem e tira a mensagem que foi semeada no coração delas. Outras pessoas são como as sementes que foram semeadas onde havia muitas pedras. Quando ouvem a mensagem, elas a aceitam logo com alegria; mas depois de pouco tempo essas pessoas abandonam a mensagem porque ela não criou raízes nelas. E, quando por causa da mensagem chegam os sofrimentos e as perseguições, elas logo abandonam a sua fé. Ainda outras são parecidas com as sementes que foram semeadas no meio dos espinhos. Elas ouvem a mensagem, mas, quando aparecem as preocupações deste mundo, a ilusão das riquezas e outras ambições, estas coisas sufocam a mensagem, e ela não produz frutos. E existem aquelas pessoas que são como as sementes que foram semeadas em terra boa. Elas ouvem, e aceitam a mensagem, e produzem uma grande colheita: umas, trinta; outras, sessenta; e ainda outras, cem vezes mais do que foi semeado.

MARCOS 4:13-20


LEITURA - JARDIM DO GETSÊMANI

Notícias
Leitura:
Jardim do getsêmani

Jesus e os discípulos foram a um lugar chamado Getsêmani. E Jesus lhes disse:
— Sentem-se aqui, enquanto eu vou orar.
Então Jesus foi, levando consigo Pedro, Tiago e João. Aí ele começou a sentir uma grande tristeza e aflição e disse a eles:
— A tristeza que estou sentindo é tão grande, que é capaz de me matar. Fiquem aqui vigiando.


MARCOS 14:32-34


LEITURA - BALAQUE ENVIA MENSAGEIROS A BALAÃO (1)

Notícias
Leitura:
BalaQUE ENVIA MENSAGEIROS A BALAÃO (1)

Os israelitas partiram e acamparam nas planícies de Moabe, a leste do rio Jordão e na altura de Jericó, que ficava no outro lado do rio.
Quando o rei de Moabe, Balaque, filho de Zipor, soube de tudo o que os israelitas haviam feito com os amorreus, ficou apavorado com os israelitas porque eles eram muitos. De fato, o povo de Moabe ficou com muito medo dos israelitas. Os moabitas disseram aos chefes dos midianitas:
— Agora essa multidão vai devorar tudo ao redor de nós, como um boi que come a grama do pasto.
Então o rei Balaque mandou chamar Balaão, filho de Beor, que estava em Petor, perto do rio Eufrates, no território de Amave. Os mensageiros foram dizer o seguinte a Balaão: “Um povo inteiro saiu do Egito, está espalhado por toda a terra e agora veio morar perto de mim. Eu lhe peço que venha logo para amaldiçoar esse povo, pois eles são mais poderosos do que eu. Talvez assim eu possa derrotá-los e expulsá-los daqui. Eu sei que, quando você abençoa alguém, esse alguém fica abençoado e, se você amaldiçoa, fica amaldiçoado.”
Então os chefes moabitas e midianitas foram, levando consigo dinheiro para pagar as maldições. Eles chegaram ao lugar onde Balaão estava e entregaram a mensagem de Balaque. Balaão respondeu o seguinte:
— Fiquem aqui esta noite, e amanhã eu contarei a vocês o que o Senhor me disser.
Então os chefes moabitas ficaram com Balaão.

NÚMEROS 22:01-08


LEITURA - BALAQUE ENVIA MENSAGEIROS A BALAÃO (2)

Notícias
Leitura:
BalaQUE ENVIA MENSAGEIROS A BALAÃO

Deus veio falar com ele e perguntou:
— Quem são esses homens que estão com você?
Balaão respondeu:
— Balaque, o rei dos moabitas, me mandou dizer que um povo inteiro saiu do Egito e está espalhado por toda a terra. Balaque quer que eu vá agora mesmo e amaldiçoe essa gente, para ver se assim pode derrotá-los e expulsá-los.
Deus disse a Balaão:
— Não vá com eles, nem amaldiçoe o povo de Israel, pois é um povo abençoado.
De manhã Balaão se levantou e disse aos chefes que Balaque tinha enviado:
— Voltem para a sua terra, pois o Senhor não está deixando que eu vá com vocês.
Então eles voltaram e foram falar com Balaque. E disseram:
— Balaão não quis vir com a gente.
Aí Balaque mandou-lhe outros chefes, mais numerosos e mais importantes do que os primeiros. Eles foram falar com Balaão e disseram:
— Eu, Balaque, filho de Zipor, peço-lhe que venha logo até aqui! Como pagamento eu lhe darei muitas riquezas e tudo o mais que você quiser. Por favor, venha e me faça o favor de amaldiçoar este povo.
Balaão respondeu:
— Mesmo que Balaque me desse todo o ouro e toda a prata do seu palácio, eu não poderia fazer coisa alguma, grande ou pequena, que fosse contra as ordens do Senhor, meu Deus. Mas agora peço que vocês também fiquem aqui esta noite para que eu possa saber se o Senhor tem mais alguma coisa para me dizer.
Durante a noite o Senhor Deus apareceu a Balaão e disse:
— Já que esses homens vieram chamá-lo, apronte-se e vá com eles. Mas faça apenas o que eu disser.
NÚMEROS 22:09-20


LEITURA - BALAÃO,A JUMENTA E O ANJO

Notícias
Leitura:
Balaão, a jumenta e o anjo
 Portanto, no dia seguinte Balaão se aprontou, pôs os arreios na sua jumenta e foi com os chefes moabitas.
Deus ficou irado porque Balaão foi. Balaão ia montado na sua jumenta, e dois dos seus empregados o acompanhavam. De repente, o Anjo do Senhor se pôs na frente dele no caminho, para barrar a sua passagem. Quando a jumenta viu o Anjo parado no caminho, com a sua espada na mão, saiu da estrada e foi para o campo. Aí Balaão bateu na jumenta e a trouxe de novo para a estrada. Então o Anjo do Senhor ficou numa parte estreita do caminho, entre duas plantações de uvas, onde havia um muro de pedra de cada lado. Quando a jumenta viu o Anjo, ela se encostou no muro, apertando o pé de Balaão. Por isso Balaão bateu de novo na jumenta. Depois o Anjo do Senhor foi adiante e ficou num lugar mais estreito ainda, onde não havia jeito de se desviar nem para a direita nem para a esquerda. A jumenta viu o Anjo e se deitou no chão. Balaão ficou com tanta raiva, que surrou a jumenta com a vara. Aí o Senhor fez a jumenta falar, e ela disse a Balaão:
— O que foi que eu fiz contra você? Por que é que você já me bateu três vezes?
Ele respondeu:
— Foi porque você caçoou de mim. Se eu tivesse uma espada na mão, mataria você agora mesmo!
Então a jumenta disse a Balaão:
— Por acaso não sou a sua jumenta, em que você tem montado toda a sua vida? Será que tenho o costume de fazer isso com você?
— Não — respondeu ele.
Aí o Senhor Deus fez com que Balaão visse o Anjo, que estava no caminho com a espada na mão. Balaão se ajoelhou e encostou o rosto no chão. O Anjo do Senhor disse:
— Por que você bateu três vezes na jumenta? Eu é que vim como se fosse seu inimigo, para fazer você voltar, pois você não devia estar fazendo esta viagem. Mas a sua jumenta me viu e se desviou três vezes de mim. Se ela não tivesse feito isso, eu já teria matado você, e ela teria ficado viva.

NÚMEROS 22:21-33


sábado, 30 de julho de 2016

LEITURA - A PUNIÇÃO DOS PECADORES



TEOLOGIA
Leitura
A PUNIÇÃO DOS PECADORES

        O Senhor Deus disse:
— Já que você pediu, eu perdoo. Mas, pela minha vida e pela minha presença gloriosa que enche toda a terra, juro que nenhum desses homens viverá para entrar naquela terra. Eles viram a minha glória e os milagres que fiz no Egito e no deserto. No entanto dez vezes puseram à prova a minha paciência e não quiseram me obedecer. Eles nunca entrarão na terra que jurei dar aos seus antepassados. Nenhum daqueles que me abandonaram verá aquela terra. Mas o meu servo Calebe tem um espírito diferente e sempre tem sido fiel a mim. Por isso eu farei com que ele entre na terra que espionou, e os seus descendentes vão possuir aquela terra. Agora os amalequitas e os cananeus estão morando nos vales; portanto, amanhã voltem e vão para o deserto, na direção do golfo de Ácaba


NÚEROS 14:20-25

LEITURA - A MORTE DE MIRIAM E AS ÁGUAS DE MERIBA



TEOLOGIA
Leitura
A MORTE DE MIRIAM E AS ÁGUAS DE MERIBA

        No primeiro mês todo o povo de Israel foi para o deserto de Zim e acampou em Cades. Ali Míriam morreu e foi sepultada.
       Naquele lugar não havia água; por isso o povo se reuniu e começou a reclamar contra Moisés e Arão. Eles diziam:
       — Teria sido melhor se tivéssemos morrido na frente de Deus, o Senhor, com os nossos companheiros, os outros israelitas! Por que você trouxe o povo do Senhor para este deserto? Será que foi para morrermos junto com os nossos animais? Por que você nos trouxe do Egito para este lugar terrível, onde não há cereais, nem figueiras, nem parreiras, nem romãs? E além de tudo não há água para beber!
       Então Moisés e Arão saíram dali, onde o povo estava, e foram para a porta da Tenda Sagrada. Eles se ajoelharam, encostaram o rosto no chão, e a glória do Senhor apareceu. E o Senhor disse a Moisés:
       — Pegue o bastão que está em frente da arca da aliança, e depois você e Arão reúnam o povo. E na frente de todos eles deem ordem à rocha, e dela sairá água. Assim, vocês tirarão água da rocha e darão de beber ao povo e também aos animais.
       Então, como Deus havia ordenado, Moisés pegou o bastão que estava diante de Deus, o Senhor. Moisés e Arão reuniram o povo em frente da rocha, e Moisés disse:
       — Agora escute, gente rebelde! Será que vamos ter de fazer sair água desta rocha para vocês?
       Moisés levantou a mão, bateu na rocha duas vezes com o bastão, e saiu muita água. E o povo e os animais beberam.
       Porém o Senhor disse a Moisés e a Arão:
       — Vocês não tiveram fé suficiente para fazer com que o povo de Israel reconhecesse o meu santo poder e por isso vocês não vão levá-los para a terra que prometi dar a eles.
       Isso aconteceu em Meribá, onde o povo de Israel reclamou contra Deus, o Senhor, e onde Deus lhes deu uma prova do seu santo poder.


NÚEROS 20:01-13