VIRTUDES
Leitura
IMPACTO
DO BEM
Quando a gente é muito jovem, muitas
vezes não tem noção do impacto das coisas, das atitudes. Nem das nossas nem das
dos outros. Mas isto não significa que com o passar dos anos a gente fique mais
observador. Vai depender de evolução, e não, propriamente, de envelhecimento.
Tem gente que envelhece, mas não evolui espiritualmente. Tem gente que evolui espiritualmente e parece que não envelhece. Sabe por quê? Porque esta “jovialidade” vem de dentro: é sentimento de aprender com os próprios erros, perdoar-se e seguir adiante, olhando o outro como ser igual, embora haja tantas diferenças entre nós.
Há uns 15 anos – talvez mais, talvez menos – ganhei um vaso de planta. Era a chamada Strelitzia ou Ave do Paraíso. O presente veio de um senhor japonês, que trabalhava na feira. Deveria ter mais de 80 anos, mal falava o português e não tinha mais nenhum dente na boca. Porém, era daquelas pessoas que sorriam com a alma. Talvez aquela planta tenha sido o melhor presente que ele poderia me dar.
Meu pai tirou a Strelitzia do vaso e a replantou na terra. Ainda hoje ela está lá, iluminando a vista com suas cores fortes e beleza exótica, mostrando a magnitude da natureza e de um ato especial.
Há presentes que se eternizam. Há atitudes que se eternizam, seja na memória, seja em algo ainda palpável. Portanto, que a gente possa se eternizar pelas nossas boas ações. Que se eternizem também as emoções que nos impulsionam e colorem o nosso cotidiano, dando encanto para tudo. Porque a vida é muito curta para ser chata. E ela não merece que sejamos chatos também.
E se a gente ficar velho, que a gente fique melhor, e se eternize como estrela, que mesmo quando morre não deixa de brilhar.
Tem gente que envelhece, mas não evolui espiritualmente. Tem gente que evolui espiritualmente e parece que não envelhece. Sabe por quê? Porque esta “jovialidade” vem de dentro: é sentimento de aprender com os próprios erros, perdoar-se e seguir adiante, olhando o outro como ser igual, embora haja tantas diferenças entre nós.
Há uns 15 anos – talvez mais, talvez menos – ganhei um vaso de planta. Era a chamada Strelitzia ou Ave do Paraíso. O presente veio de um senhor japonês, que trabalhava na feira. Deveria ter mais de 80 anos, mal falava o português e não tinha mais nenhum dente na boca. Porém, era daquelas pessoas que sorriam com a alma. Talvez aquela planta tenha sido o melhor presente que ele poderia me dar.
Meu pai tirou a Strelitzia do vaso e a replantou na terra. Ainda hoje ela está lá, iluminando a vista com suas cores fortes e beleza exótica, mostrando a magnitude da natureza e de um ato especial.
Há presentes que se eternizam. Há atitudes que se eternizam, seja na memória, seja em algo ainda palpável. Portanto, que a gente possa se eternizar pelas nossas boas ações. Que se eternizem também as emoções que nos impulsionam e colorem o nosso cotidiano, dando encanto para tudo. Porque a vida é muito curta para ser chata. E ela não merece que sejamos chatos também.
E se a gente ficar velho, que a gente fique melhor, e se eternize como estrela, que mesmo quando morre não deixa de brilhar.