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segunda-feira, 4 de maio de 2015

LEITURA - A LIÇÃO DAS FORMIGAS

TEOLOGIA
Leitura
A lição das formigas
    
Preguiçoso, aprenda uma lição com as formigas! Elas não têm líder, nem chefe, nem governador, mas guardam comida no verão, preparando-se para o inverno. Preguiçoso, até quando você vai ficar deitado? Quando vai se levantar?
Então o preguiçoso diz: “Eu vou dormir somente um pouquinho, vou cruzar os braços e descansar mais um pouco.”
Mas, enquanto ele dorme, a pobreza o atacará como um ladrão armado.
PROVÉRBIOS 06:06-11
                                                  

                                         

domingo, 3 de maio de 2015

LEITURA - CRÊ e SERÁS SALVO

TEOLOGIA
LEITURA
CRÊ e SERÁS SALVO
E chegou a Derbe e Listra. E eis que estava ali um certo discípulo por nome Timóteo, filho de uma judia que era crente, mas de pai grego;
Do qual davam bom testemunho os irmãos que estavam em Listra e em Icônio.
Paulo quis que este fosse com ele; e tomando-o, o circuncidou, por causa dos judeus que estavam naqueles lugares; porque todos sabiam que seu pai era grego.
E, quando iam passando pelas cidades, lhes entregavam, para serem observados, os decretos que haviam sido estabelecidos pelos apóstolos e anciãos em Jerusalém.
De sorte que as igrejas eram confirmadas na fé, e cada dia cresciam em número.
E, passando pela Frígia e pela província da Galácia, foram impedidos pelo Espírito Santo de anunciar a palavra na Ásia.
E, quando chegaram a Mísia, intentavam ir para Bitínia, mas o Espírito não lho permitiu.
E, tendo passado por Mísia, desceram a Trôade.
E Paulo teve de noite uma visão, em que se apresentou um homem da Macedônia, e lhe rogou, dizendo: Passa à Macedônia, e ajuda-nos.
E, logo depois desta visão, procuramos partir para a Macedônia, concluindo que o Senhor nos chamava para lhes anunciarmos o evangelho.
E, navegando de Trôade, fomos correndo em caminho direito para a Samotrácia e, no dia seguinte, para Neápolis;
E dali para Filipos, que é a primeira cidade desta parte da Macedônia, e é uma colônia; e estivemos alguns dias nesta cidade.
E no dia de sábado saímos fora das portas, para a beira do rio, onde se costumava fazer oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que ali se ajuntaram.
E uma certa mulher, chamada Lídia, vendedora de púrpura, da cidade de Tiatira, e que servia a Deus, nos ouvia, e o Senhor lhe abriu o coração para que estivesse atenta ao que Paulo dizia.
E, depois que foi batizada, ela e a sua casa, nos rogou, dizendo: Se haveis julgado que eu seja fiel ao Senhor, entrai em minha casa, e ficai ali. E nos constrangeu a isso.
E aconteceu que, indo nós à oração, nos saiu ao encontro uma jovem, que tinha espírito de adivinhação, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores.
Esta, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo.
E isto fez ela por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou-se e disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela. E na mesma hora saiu.
E, vendo seus senhores que a esperança do seu lucro estava perdida, prenderam Paulo e Silas, e os levaram à praça, à presença dos magistrados.
E, apresentando-os aos magistrados, disseram: Estes homens, sendo judeus, perturbaram a nossa cidade,
E nos expõem costumes que não nos é lícito receber nem praticar, visto que somos romanos.
E a multidão se levantou unida contra eles, e os magistrados, rasgando-lhes as vestes, mandaram açoitá-los com varas.
E, havendo-lhes dado muitos açoites, os lançaram na prisão, mandando ao carcereiro que os guardasse com segurança.
O qual, tendo recebido tal ordem, os lançou no cárcere interior, e lhes segurou os pés no tronco.
E, perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam.
E de repente sobreveio um tão grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram todas as portas, e foram soltas as prisões de todos.
E, acordando o carcereiro, e vendo abertas as portas da prisão, tirou a espada, e quis matar-se, cuidando que os presos já tinham fugido.
Mas Paulo clamou com grande voz, dizendo: Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos.
E, pedindo luz, saltou dentro e, todo trêmulo, se prostrou ante Paulo e Silas.
E, tirando-os para fora, disse: Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar?
E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.
E lhe pregavam a palavra do Senhor, e a todos os que estavam em sua casa.
E, tomando-os ele consigo naquela mesma hora da noite, lavou-lhes os vergões; e logo foi batizado, ele e todos os seus.
E, levando-os à sua casa, lhes pôs a mesa; e, na sua crença em Deus, alegrou-se com toda a sua casa.
E, sendo já dia, os magistrados mandaram quadrilheiros, dizendo: Soltai aqueles homens.
E o carcereiro anunciou a Paulo estas palavras, dizendo: Os magistrados mandaram que vos soltasse; agora, pois, saí e ide em paz.
Mas Paulo replicou: Açoitaram-nos publicamente e, sem sermos condenados, sendo homens romanos, nos lançaram na prisão, e agora encobertamente nos lançam fora? Não será assim; mas venham eles mesmos e tirem-nos para fora.
E os quadrilheiros foram dizer aos magistrados estas palavras; e eles temeram, ouvindo que eram romanos.
E, vindo, lhes dirigiram súplicas; e, tirando-os para fora, lhes pediram que saíssem da cidade.
E, saindo da prisão, entraram em casa de Lídia e, vendo os irmãos, os confortaram, e depois partiram.

Atos 16:1-40

quinta-feira, 30 de abril de 2015

DICAS DE PORTUGUÊS - OPERÁRIO EM CONSTRUÇÃO

DICAS DE PORTUGUÊS
DATAS COMEMORATIVAS
OPERÁRIO EM CONSTRUÇÃO
Era ele que erguia casas
Onde antes so' havia chão.

Como um pássaro sem asas 
Ele subia com as asas
Que lhe brotavam da mão.
Mas tudo desconhecia 
De sua grande missão:
Nao sabia por exemplo
Que a casa de um homem e' um templo
Um templo sem religião
Como tampouco sabia
Que a casa quer ele fazia
Sendo a sua liberdade
Era a sua escravidão.

De fato como podia

Um operário em construção
Compreender porque um tijolo
Valia mais do que um pão?
Tijolos ele empilhava
Com pa', cimento e esquadria
Quanto ao pão, ele o comia
Mas fosse comer tijolo!
E assim o operário ia
Com sour e com cimento
Erguendo uma casa aqui
Adiante um apartamento

Alem uma igreja, à frente
Um quatel e uma prisão:
Prisão de que sofreria
Nao fosse eventuialmente
Um operário em contrucão.
Mas ele desconhecia
Esse fato extraordinário:
Que o operário faz a coisa
E a coisa faz o operário.
De forma que, certo dia
`A mesa, ao cortar o pão
O operário foi tomado

De uma subita emoção
Ao constatar assombrado 
Que tudo naquela mesa
- Garrafa, prato, facão
Era ele quem fazia
Ele, um humilde operário
Um operario em construção.
Olhou em torno: a gamela
Banco, enxerga, caldeirão
Vidro, parede, janela
Casa, cidade, nação!
Tudo, tudo o que existia
Era ele quem os fazia
Ele, um humilde operário
Um operário que sabia 
Exercer a profissão.

Ah, homens de pensamento 
Nao sabereis nunca o quanto 
Aquele humilde operário 
Soube naquele momento 
Naquela casa vazia 
Que ele mesmo levantara
Um mundo novo nascia 
De que sequer suspeitava.
O operário emocionado 
Olhou sua propria mao 
Sua rude mão de operário 
De operário em construção 
E olhando bem para ela 
Teve um segundo a impressão
De que nao havia no mundo 
Coisa que fosse mais bela. 

Foi dentro dessa compreensão 
Desse instante solitário 
Que, tal sua construção 
Cresceu tambem o operário 
Cresceu em alto e profundo 
Em largo e no coração 
E como tudo que cresce 
Ele nao cresceu em vão 
Pois alem do que sabia 
- Excercer a profissão - 
O operário adquiriu.
Uma nova dimensão: 
A dimensão da poesia.

E um fato novo se viu 
Que a todos admirava: 
O que o operário dizia 
Outro operário escutava. 
E foi assim que o operário 
Do edificio em construção 
Que sempre dizia "sim" 
Comecam a dizer "não" 
E aprendeu a notar coisas 
A que nao dava atenção: 
Notou que sua marmita 
Era o prato do patrão 
Que sua cerveja preta 
Era o uisque do patrão 
Que seu macacão de zuarte 
Era o terno do patrão 
Que o casebre onde morava 
Era a mansão do patrão 
Que seus dois pes andarilhjos 
Eram as rodas do patrão 
Que a dureza do seu dia 
Era a noite do patrão 
Que sua imensa fadiga 
Era amiga do patrão. 

E o operário disse: Não! 
E o operário fez-se forte 
Na sua resolução 

Como era de se esperar 
As bocas da delação 
Comecaram a dizer coisas
Aos ouvidos do patrão 
Mas o patrão nao queria 
Nenhuma preocupação. 
- "Convencam-no" do contrário 
Disse ele sobre o operário 
E ao dizer isto sorria. 

Dia seguinte o operário 
Ao sair da construção 
Viu-se subito cercado 
Dos homens da delação 
E sofreu por destinado 
Sua primeira agressão 
Teve seu rosto cuspido 
Teve seu braço quebrado 
Mas quando foi perguntado 
O operário disse: Não! 

Em vao sofrera o operário 
Sua primeira agressão 
Muitas outras seguiram 
Muitas outras seguirão 
Porem, por imprescindivel 
Ao edificio em construção 
Seu trabalho prosseguia 
E todo o seu sofrimento 
Misturava-se ao cimento 
Da construção que crescia. 

Sentindo que a violência 
Nao dobraria o operário 
Um dia tentou o patrão 
Dobra-lo de modo contrário 
De sorte que o foi levando 
Ao alto da construção 
E num momento de tempo 
Mostrou-lhe toda a região 
E apontando-a ao operário 
Fez-lhe esta declaração: 
- Dar-te-ei todo esse poder 
E a sua satisfação 
Porque a mim me foi entregue 
E dou-o a quem quiser. 
Dou-te tempo de lazer 
Dou-te tempo de mulher 
Portanto, tudo o que ver 
Sera' teu se me adorares 
E, ainda mais, se abandonares
O que te faz dizer não. 

Disse e fitou o operário 
Que olhava e refletia 
Mas o que via o operário 
O patrão nunca veria 
O operário via casas 
E dentro das estruturas 
Via coisas, objetos 
Produtos, manufaturas. 
Via tudo o que fazia 
O lucro do seu patrão 
E em cada coisa que via 
Misteriosamente havia 
A marca de sua mão. 
E o operário disse: Não!

- Loucura! - gritou o patrão 
Nao ves o que te dou eu? 
- Mentira! - disse o operário
Nao podes dar-me o que e' meu. 

E um grande silêncio fez-se 
Dentro do seu coração 
Um silêncio de martirios 
Um silêncio de prisão. 
Um siêncio povoado 
De pedidos de perdão 
Um silencio apavorado 
Com o medo em solidão 
Um silêncio de torturas 
E gritos de maldição 
Um silêncio de fraturas 
A se arratarem no chão 
E o operário ouviu a voz 
De todos os seus irmãos 
Os seus irmãos que morreram
Por outros que viverão 
Uma esperanca sincera 
Cresceu no seu coração 
E dentro da tarde mansa 
Agigantou-se a razão 
De um homem pobre e esquecido 
Razao porem que fizera 
Em operário construido 
O operário em construção 


VINICIUS DE MORAES

VIRTUDES - MENSAGEM PARA OS TRABALHADORES

VIRTUDES
DATAS COMEMORATIVAS
MENSAGEM PARA OS TRABALHADORES
Ainda que o trabalho árduo nos tome a mente e o ânimo, ainda que o relógio simule uma disputa contra nós. Se os meus olhos por minutos perderem o brilho. E se – como quase sempre – desistir parecer o mais apropriado…
Por cima das nuvens sabemos que ainda brilha um sol. Que brilhará para sempre. E veremos que por detrás da tempestade esconde-se um lindo dia…
E ali nos dias tristes, nos dias de grande aflição, seremos salvos pelo amor que nos une hoje e que para todo o sempre será só teu.


http://www.belasmensagens.com.br/trabalho/mensagem-para-trabalhadores-758.html

HISTÓRIA - ORAÇÃO DO TRABALHADOR

História
DATAS COMEMORATIVAS
ORAÇÃO DO TRABALHADOR
Jesus, divino trabalhador e amigo dos trabalhadores volvei vosso olhar benigno para o mundo do trabalho.
Nós vos apresentamos as necessidades dos que trabalham intelectual, moral ou materialmente. Bem sabeis como são duros os nossos dias, cheios de canseira, sofrimento e insídia. Vede as nossas penas físicas, morais e repeti aquele brado de vosso coração: “tenho dó deste povo”.
Dai-nos a sabedoria, a virtude e o amor que vos alentou nas vossas laboriosas jornadas, inspirai-nos pensamentos de fé, de paz e moderação, de economia, a fim de procurarmos, com o pão de cada dia, os bens espirituais, para transformarmos a face da terra, completando assim a obra da criação que vós iniciastes. E que vossa luz nos ilumine a nós na busca de melhores leis sociais e ilumine os legisladores a estabelecer uma sociedade de justiça e amor.
Amém!


http://www.belasmensagens.com.br/trabalho/oracao-do-trabalhador-763.html

HISTÓRIA - DIA DO TRABALHO

História
DATAS COMEMORATIVAS
DIA DO TRABALHO
Desde o fim do século XIX, nos Estados Unidos da América, no Brasil e em vários outros países ocidentais, o dia 1º de maio é tido como o Dia do Trabalho ou o Dia do Trabalhador. Tal data foi escolhida em razão de uma onda de manifestações e conflitos violentos que se desencadeou a partir de uma greve geral. Essa greve paralisou os parques industriais da cidade deChicago (EUA), no dia 1º de maio de 1886. Para compreendermos os motivos que levaram os trabalhadores a tal greve e o porquê da escolha desse dia como marco de memória, é necessário conhecer um pouco do contexto do período.
Sabemos que, durante o século XVIII, ocorreu, em solo inglês, um dos acontecimentos mais importantes da história da humanidade: a Revolução Industrial. Da Inglaterra, o processo de industrialização alastrou-se, inicialmente, pela Europa e, depois, para outros continentes, como o americano. Uma das consequências mais patentes da Revolução Industrial foi a formação de grandes centros urbanos, fato que gerou, consequentemente, uma grande concentração de pessoas em seu entorno, sobretudo de operários, cujo trabalho nutria as indústrias.
A formação da classe operária demandou uma série de necessidades que nem sempre era efetivamente cumprida pela burguesia industrial. As horas trabalhadas eram, muitas vezes, excessivas e a relação entre empregado e empregador nem sempre era amistosa. Nesse contexto, surgiram os sindicatos e os movimentos de trabalhadores, orientados por ideologias de esquerda, como o anarquismo (anarcossindicalismo) e o comunismo.
A principal forma de ação das organizações de trabalhadores com vistas à exigência de direitos era a greve. A greve geral tornou-se um instrumento de pressão frequentemente usado. Entretanto, às greves também se juntavam outras práticas, como a ação direta, que consistia em manifestações violentas. A greve geral de 1º de maio de 1886, em Chicago, resultou em forte repressão policial. Tal repressão estimulou ainda mais manifestações que transcorreram nos dias seguintes.
No dia 04 de maio, em uma manifestação na praça Haymarket, na cidade referida, uma bomba explodiu matando sete e ferindo dezenas de pessoas, entre policiais e manifestantes. A explosão de tal bomba provocou o revide dos policias com tiros sobre os manifestantes. Outras dezenas de pessoas morreram na mesma praça. Esse conjunto de eventos, desencadeados a parir de 1º de maio, tornou-se símbolo para as manifestações e lutas por direitos trabalhistas nas décadas seguintes em várias partes do mundo.
No caso específico do Brasil, a menção ao dia 1º de maio começou já na década de 1890, quando a República já estava instituída e começava um processo acentuado do desenvolvimento da indústria brasileira. Nas duas primeiras décadas do século XX, começaram a formar-se os movimentos de trabalhadores organizados, sobretudo em São Paulo e no Rio de janeiro. Entre esses movimentos, também figuravam ideologias como o anarcossindicalismo, de matriz italiana, e o comunismo.
Em 1917, a cidade de São Paulo protagonizou uma das maiores greves gerais já registradas. A força que o movimento dos trabalhadores adquiriu era tamanha que, em 1925, o então presidente Arthur Bernardes acatou a sugestão que já ventilava em várias partes do mundo de reservar o dia 1º de maio como Dia do Trabalho no Brasil. Dessa forma, desde esse ano o 1º de maio passou a ser feriado nacional. Na época do Estado Novo varguista, a data era deliberadamente usada para eventos de autopromoção do governo, com festas para os trabalhadores e muitos discursos demagógicos.
Por Me. Cláudio Fernandes
http://www.brasilescola.com/datas-comemorativas/dia-do-trabalho.htm


VIRTUDES - QUANDO FOSSE

VIRTUDES
Leitura
 QUANDO FOSSE
Do outro lado haviam dúvidas crescentes.
Na caixa de laço, um monte de surpresas a serem reveladas.
Um dia. Uma noite.
Não pergunte quando.
A hora chega sem avisar.
Desavisadamente se sabe das coisas.
E o quando se torna o momento único, que era para ser.
Quando fosse.
Na chuva, os pingos nos "is".
O vento no cabelo.
Molhado por inteiro.
Projetos para fecundar.
Tudo por fazer.
Me diga o quê?
O cabelo molhado.
Quando fosse secar.
Quando fosse voltar.
A ser como antes.
De se molhar.
Na chuva.
Que pingou.
Sobre mim.

M. KIKUTI