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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

LEITURA - ABRAÃO PEDE EM FAVOR DE SODOMA...

TEOLOGIA
LEITURA
ABRAÃO PEDE EM FAVOR DE SODOMA
Depois os visitantes se levantaram e foram para um lugar de onde podiam ver a cidade de Sodoma. E Abraão os acompanhou para lhes mostrar o caminho. Aí o SENHOR Deus disse a si mesmo: “Não vou esconder de Abraão o que pretendo fazer. Os seus descendentes se tornarão uma nação grande e poderosa, e por meio dele eu abençoarei todas as nações da terra. Eu o escolhi para que ele mande que os seus filhos e os seus descendentes obedeçam aos meus ensinamentos e façam o que é correto e justo. Se eles obedecerem, farei por Abraão tudo o que prometi.” Aí o SENHOR disse a Abraão: — Há terríveis acusações contra Sodoma e Gomorra, e o pecado dos seus moradores é muito grave. Preciso descer até lá para ver se as acusações que tenho ouvido são verdadeiras ou não. Então dois dos visitantes saíram, indo na direção de Sodoma; porém Abraão ficou ali com Deus, o SENHOR. Abraão chegou um pouco mais perto e perguntou: — Será que vais destruir os bons junto com os maus? Talvez haja cinquenta pessoas direitas na cidade. Nesse caso, vais destruir a cidade? Será que não a perdoarias por amor aos cinquenta bons? Não é possível que mates os bons junto com os maus, como se todos tivessem cometido os mesmos pecados. Não faças isso! Tu és o juiz do mundo inteiro e por isso agirás com justiça. O SENHOR Deus respondeu: — Se eu achar cinquenta pessoas direitas em Sodoma, perdoarei a cidade inteira por causa delas. Abraão voltou a dizer: — Perdoa o meu atrevimento de continuar falando contigo, pois tu és o Senhor, e eu sou um simples mortal. Pode acontecer que haja apenas quarenta e cinco pessoas direitas. Destruirás a cidade por causa dessa diferença de cinco? Deus respondeu: — Se eu achar quarenta e cinco, não destruirei a cidade. Abraão continuou: — E se houver somente quarenta bons? — Por amor a esses quarenta, não destruirei a cidade — Deus respondeu. Abraão disse: — Não fiques zangado comigo, Senhor, por eu continuar a falar. E se houver só trinta? Deus respondeu: — Se houver trinta, eu perdoarei a cidade. Abraão tornou a insistir: — Estou sendo atrevido, mas me perdoa, Senhor. E se houver somente vinte?
— Por amor a esses vinte, não destruirei a cidade — Deus respondeu. Finalmente Abraão disse: — Não fiques zangado, Senhor, pois esta é a última vez que vou falar. E se houver só dez? — Por causa desses dez, não destruirei a cidade — Deus respondeu. Quando o SENHOR Deus acabou de falar com Abraão, ele foi embora, e Abraão voltou para casa.

GÊNESIS 18:16-33


VIRTUDES - PRESSÁGIO...


VIRTUDES
PRESSÁGIO...
Cansei da minha estupidez.
Destas coisas todas sem fim.
Cansei desta bobagem de amar alguém.
Lido com o infortúnio todos os dias.
Não sei quem sou, o que quero, para onde vou.
Meus sonhos são equívocos de noites de lua cheia.
Procurei me benzer.
Tomei água benta.
Lavei-me com canela.
E nada disto me fez descobrir o que eu era e tudo o que sou.
Os dias passam rápido. O caminho está à vista, a passagem livre e mesmo assim não sei se continuo ou me destituo dos anseios pueris.
Pedi perdão pelos meus novos pensamentos.
Quero mudar de religião. De país. De amores.
Divorciei-me de mim por dois minutos e parecia que tinha sido um presságio de morte.
Tenho tudo e não sou nada. Tenho nada e o que tenho é coisa alguma.
Queria que me amassem, mas ninguém quer tanto trabalho! Querem gente pronta, com dinheiro na conta corrente, sorriso plastificado e ouvido apurado para os leros-leros egocêntricos.
Não consigo mais abrir a porta.
Escrevo no ar o que queria ouvir. E o vento sopra distante enquanto a lua me aconchega na luz que agora me falta.

M. KIKUTI


VIRTUDES - E SE FOSSE A ÚLTIMA VEZ?

VIRTUDES
E SE FOSSE A ÚLTIMA VEZ?
Por aquele prazer momentâneo de tomar um bom café, fui a uma cafeteria, destas elegantes, perto de dois colégios de endinheirados. Mal entrei e vi duas mulheres conversando. Talvez nem tão animadamente, mas conversavam.
Pedi meu café e sentei-me para espera-lo ao lado das duas. Uma tinha voltado de viagem ao exterior. Fazia contas, falava de valores em dólares canadenses. Entregava frascos de perfume para a interlocutora e mais parecia reunião de tupperware do que a chegada da muamba aromática.
Vestindo uniforme, um garoto de 12 anos, não mais que isto, entra na loja. Dá alguns passos e logo se posiciona ao lado de uma das mulheres. Ela olha para o garoto com a austeridade de um sargento.
- “Não quero você aqui do meu lado!”. Era um vômito de palavras, talvez um refluxo.
A amiga da mãe, prontamente, olhou para a cadeira extra, com as bolsas de ambas e outros embrulhos e não se demorou: - “Nem tem lugar para sentar”, sentenciou a amiga.
- “Tá mãe. Eu vou voltar para a escola”, disse o menino, um tanto acostumado com aquela grosseria maternal e com a solidariedade da amiga da mãe.
O diálogo durou menos de um minuto. O menino saiu. Detrás do balcão, uma das atendentes me olhou como se pudesse dizer: “Você viu isto?”.
Observei o menino atravessando a rua e voltando para a escola, de onde, depois daquilo, deveria ter ficado até morrer.
A frieza daquelas palavras me incomodou. As palavras têm poder. Podem trazer alento, gerar admiração, cicatrizar mal entendidos e machucar, ferir. Ou podem apenas doer fundo na alma, dilacerando uma vida inteira de crenças e amores.
Mas, e se aquela fosse a última vez? Se a última frase daquela mãe para o filho fosse mesmo “Não quero você aqui do meu lado!”? A inconsciência coletiva, esta da qual eu também me identifico, é cruel. Assassina. É executora das sentenças de morte a que estamos acostumados a lidar, sem um pingo de lucidez! Quantas vezes dissemos e dizemos palavras envoltas em raiva, grosseria, orgulho e não pensamos na última lembrança que vamos ter? Ou que o outro terá de nós?
Que a última frase seja sorriso. Que a última frase seja ternura. Que a última lembrança seja vontade de ver de novo. Que a última vez seja vista como se fosse agora, porque ninguém sabe o que vai ser de nós, de agora em diante.
Que eu tenha boas lembranças. Que você também tenha de mim. E que se hoje fosse o fim, eu tenha tempo de dizer que amei você. Com o olhar, com o sorriso, com uma palavra. Que é sempre de vida. Porque é ela que vai ficar para sempre nas boas lembranças.
M. KIKUTI


LEITURA - TODOS SOMOS CULPADOS

TEOLOGIA
LEITURA
TODOS SOMOS CULPADOS
Então será que nós, os judeus, estamos em melhor situação do que os não judeus? De modo nenhum! Já mostrei que todos, judeus e não judeus, estão debaixo do poder do pecado. Como dizem as Escrituras Sagradas:

“Não há uma só pessoa que faça
o que é certo;
não há ninguém que tenha juízo;
não há ninguém que adore a Deus.
Todos se desviaram do caminho certo,
todos se perderam.
Não há mais ninguém que faça o bem,
não há ninguém mesmo.
Todos mentem e enganam sem parar.
Da língua deles
saem mentiras perversas,
e dos seus lábios
saem palavras de morte,
como se fossem veneno de cobra.
A boca deles está cheia
de terríveis maldições.
Eles se apressam para matar.
Por onde passam, deixam a destruição
e a desgraça.
Não conhecem o caminho da paz
e não aprenderam a temer a Deus.”

Nós sabemos que tudo o que a lei diz é dito para os que vivem debaixo da lei. Isso a fim de que todos parem de se justificar e a fim de que todas as pessoas do mundo fiquem debaixo do julgamento de Deus. Pois ninguém é aceito por Deus por fazer o que a lei manda, porque a lei faz com que as pessoas saibam que são pecadoras.


Romanos 3.9-20

LEITURA - OS JUDEUS E A LEI

TEOLOGIA
LEITURA
Os judeus e a lei
Então qual é a vantagem de ser judeu? Será que ser circuncidado tem algum valor? Tem, sim, e de muitas maneiras! E a primeira vantagem é que Deus entregou a sua mensagem aos cuidados dos judeus. Mas, se alguns não foram fiéis, será que por isso Deus vai ser infiel? De modo nenhum! Que Deus continue a ser verdadeiro, mesmo que todas as pessoas sejam mentirosas. Como dizem as Escrituras Sagradas a respeito dele:
“Que fique provado que tu tens razão quando falas e que sejas vencedor quando fores julgado.”
Mas, se as injustiças que cometemos servem para mostrar que Deus age com justiça, o que é que podemos dizer? Que Deus é injusto quando nos castiga? (Eu falo aqui como as pessoas costumam falar.) É claro que não! Se Deus não fosse justo, como poderia julgar o mundo?
Mas digamos que a minha mentira faz com que a verdade de Deus fique mais clara, aumentando assim a glória dele. Nesse caso, por que é que devo ainda ser condenado como pecador? Então por que não dizer: “Façamos o mal para que desse mal venha o bem”? Na verdade alguns têm me caluniado, dizendo que eu afirmo isso. Porém eles serão condenados como merecem.

Romanos 3.1-8

domingo, 15 de fevereiro de 2015

LEITURA - O FIM DO DILÚVIO

TEOLOGIA 
 LEITURA
O FIM DO DILÚVIO
Então Deus lembrou de Noé e de todos os animais que estavam com ele na barca. Deus fez com que um vento soprasse sobre a terra, e a água começou a baixar. As fontes do grande mar e as janelas do céu se fecharam. Parou de chover, e durante cento e cinquenta dias a água foi baixando pouco a pouco. No dia dezessete do sétimo mês, a barca parou na região montanhosa de Ararate. A água continuou a baixar, até que no primeiro dia do décimo mês apareceram os picos das montanhas.
No fim de quarenta dias, Noé abriu a janela que havia feito na barca e soltou um corvo, que ficou voando de um lado para outro, esperando que a terra secasse. Depois Noé soltou uma pomba a fim de ver se a terra já estava seca; mas a pomba não achou lugar para pousar porque a terra ainda estava toda coberta de água. Aí Noé estendeu a mão, pegou a pomba e a pôs dentro da barca.
Noé esperou mais sete dias e soltou a pomba de novo. Ela voltou à tardinha, trazendo no bico uma folha verde de oliveira. Assim Noé ficou sabendo que a água havia baixado. E ele esperou mais sete dias e de novo soltou a pomba, e dessa vez ela não voltou.
Gênesis 8.1-12

LEITURA - DERROTA e VITÓRIA

TEOLOGIA
LEITURA
DERROTA e VITÓRIA
Ó Deus, tu nos rejeitaste
e nos derrotaste.
Estavas irado conosco,
mas agora volta para nós!
Fizeste a terra tremer e se abrir;
agora fecha as suas brechas,
pois ela está se desfazendo.
Fizeste o teu povo passar
por muitas aflições;
tu nos deste vinho para beber,
e por isso andamos por aí às tontas.
Levantaste uma bandeira para avisar
os que te temem,
para que eles pudessem escapar
da derrota.
Salva-nos com o teu poder;
responde à nossa oração
para que o povo que tu amas
seja salvo.

No seu Templo, Deus disse:
“Quando eu vencer,
dividirei a cidade de Siquém
e repartirei o vale de Sucote
entre o meu povo.
Gileade é meu, e Manassés, também;
Efraim é o meu capacete,
e Judá é o meu cetro de rei.
Porém Moabe será a minha bacia
de lavar;
e eu jogarei as minhas sandálias
sobre Edom,
como um sinal de que esse país é meu.
Será que os filisteus pensaram
que iriam cantar a sua vitória
sobre mim?”

Ó Deus, quem me levará para dentro
da cidade protegida por muralhas?
Quem me guiará até Edom?
Será que, de fato, nos rejeitaste?
Será que não vais marchar
com os nossos exércitos?
Ajuda-nos a combater o inimigo,
pois o auxílio de seres humanos
não vale nada.
Com Deus do nosso lado,
venceremos;
ele derrotará os nossos inimigos.
 SALMOS 60