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terça-feira, 9 de dezembro de 2014

TEOLOGIA - HINO DE LOUVOR DOS MORADORES DE JERUSALÉM

TEOLOGIA
Hino de louvor dos moradores de Jerusalém

Nós nos alegraremos e cantaremos um hino de louvor
por causa daquilo que o SENHOR, nosso Deus, fez.
Ele nos vestiu com a roupa da salvação
e com a capa da vitória.
Somos como um noivo que põe um turbante de festa na cabeça,
como uma noiva enfeitada com joias.
Assim como a terra faz crescer as árvores,
e no jardim o chão faz brotar o que foi semeado,
também o SENHOR Deus fará com que brote a sua salvação.
E todas as nações cantarão hinos de louvor a ele.
Isaías 61.10-11

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

EDUCAÇÃO - NOTÍCIAS - Gestão Alckmin corta verba de escolas

Educação.
Notícia
Gestão Alckmin corta verba de escolas
Secretaria da Educação suspendeu até janeiro recursos para pequenas obras e compra de material de escritório
Funcionários afirmam faltar itens como papel higiênico; medida é readequação burocrática, diz governo
DE SÃO PAULO
DE RIBEIRÃO PRETO
O governo Geraldo Alckmin (PSDB) cortou neste fim de ano as verbas que as escolas estaduais paulistas usam para comprar material de escritório e de limpeza e para pequenas obras.
Os recursos para as aquisições mensais de insumos foram suspensos no início de novembro e estão previstos para voltar em janeiro.
Funcionários dos colégios dizem que já há falta de materiais, como papel higiênico. O ano letivo na rede acaba na metade deste mês.
Outro programa bloqueado é o Trato na Escola, que prevê pagamento anual de R$ 7.900 para cada um dos 5.300 colégios fazerem pequenas reformas e pintura.
A verba seria utilizada para preparar as unidades para o início do ano letivo de 2015.
A suspensão das ações foi feita e comunicada às diretorias de ensino por meio de ofícios enviados no início de novembro. Diretores de colégios afirmaram à Folha que foram surpreendidos pela medida e não conseguiram se precaver contra o bloqueio. Para eles, o governo quer economizar.
A Secretaria da Educação de SP, por sua vez, afirmou que as medidas foram tomadas para readequações burocráticas e negou que haja interesse em reduzir gastos.
A gestão disse que possui estoque de materiais e que as escolas foram orientadas a fazer compras antecipadas para evitar falta de insumos --o que diretores negam.
Folha entrevistou funcionários e estudantes de colégios na capital (zona norte e centro) e do interior (regiões de Ribeirão Preto, Limeira e Sorocaba), que relataram que tem havido falta de papel higiênico e de sulfite.
Na Brasilândia (zona norte da capital), por exemplo, um funcionário afirmou que os servidores levam papel higiênico e sulfite de casa.
Em Ribeirão Preto, um diretor disse que teve de cancelar atividade de reforço a alunos com dificuldade devido à falta de material. Eles não quiseram ser identificados por temerem represálias.
ECONOMIA
Segundo a Udemo (sindicato que representa os diretores de escolas), os colégios recebem em média R$ 1.500 ao mês para compra de suprimentos. O valor varia segundo o tamanho da unidade.
Considerando as verbas destinadas a essas compras e para pequenas obras, o governo pode ter deixado de gastar até R$ 58 milhões.
O montante representa 7% do orçamento deste ano para reforma de imóveis e compra de materiais de consumo na área da educação do Estado.
Nos ofícios encaminhados aos dirigentes escolares, o governo diz que poderá atender situações emergenciais, sem especificar o montante.
Segundo diretores de escolas, a informação da secretaria é que estará disponível até 10% do valor original para a compra de materiais.
Os documentos citam ainda como explicação para os cortes a Lei de Responsabilidade Fiscal, de 2000, que impede que o governo contraia dívidas que não sejam pagas em seu mandato.
LEGISLAÇÃO
O presidente do sindicato dos diretores, Francisco Poli, diz que em nenhuma outra troca de governo houve a suspensão dos programas. "Parece ser medida de economia mesmo, tendo em vista a arrecadação do governo como está."
Segundo dados da Secretaria da Fazenda, a receita tributária do Estado caiu 2,5% de janeiro a outubro de 2014 em relação ao período de 2013, em valores corrigidos.
Poli afirmou também que o programa de compra de materiais não permite que as escolas estoquem os insumos, o que tornou mais grave o bloqueio dos recursos.
(FÁBIO TAKAHASHI, THAIS BILENKY, FLÁVIA FARIA E JOÃO ALBERTO PEDRINI)




EDUCAÇÃO - NOTÍCIAS - Gestão Alckmin corta verba de escolas

Educação.
Notícia
Gestão Alckmin corta verba de escolas
Secretaria da Educação suspendeu até janeiro recursos para pequenas obras e compra de material de escritório
Funcionários afirmam faltar itens como papel higiênico; medida é readequação burocrática, diz governo
DE SÃO PAULO
DE RIBEIRÃO PRETO
O governo Geraldo Alckmin (PSDB) cortou neste fim de ano as verbas que as escolas estaduais paulistas usam para comprar material de escritório e de limpeza e para pequenas obras.
Os recursos para as aquisições mensais de insumos foram suspensos no início de novembro e estão previstos para voltar em janeiro.
Funcionários dos colégios dizem que já há falta de materiais, como papel higiênico. O ano letivo na rede acaba na metade deste mês.
Outro programa bloqueado é o Trato na Escola, que prevê pagamento anual de R$ 7.900 para cada um dos 5.300 colégios fazerem pequenas reformas e pintura.
A verba seria utilizada para preparar as unidades para o início do ano letivo de 2015.
A suspensão das ações foi feita e comunicada às diretorias de ensino por meio de ofícios enviados no início de novembro. Diretores de colégios afirmaram à Folha que foram surpreendidos pela medida e não conseguiram se precaver contra o bloqueio. Para eles, o governo quer economizar.
A Secretaria da Educação de SP, por sua vez, afirmou que as medidas foram tomadas para readequações burocráticas e negou que haja interesse em reduzir gastos.
A gestão disse que possui estoque de materiais e que as escolas foram orientadas a fazer compras antecipadas para evitar falta de insumos --o que diretores negam.
Folha entrevistou funcionários e estudantes de colégios na capital (zona norte e centro) e do interior (regiões de Ribeirão Preto, Limeira e Sorocaba), que relataram que tem havido falta de papel higiênico e de sulfite.
Na Brasilândia (zona norte da capital), por exemplo, um funcionário afirmou que os servidores levam papel higiênico e sulfite de casa.
Em Ribeirão Preto, um diretor disse que teve de cancelar atividade de reforço a alunos com dificuldade devido à falta de material. Eles não quiseram ser identificados por temerem represálias.
ECONOMIA
Segundo a Udemo (sindicato que representa os diretores de escolas), os colégios recebem em média R$ 1.500 ao mês para compra de suprimentos. O valor varia segundo o tamanho da unidade.
Considerando as verbas destinadas a essas compras e para pequenas obras, o governo pode ter deixado de gastar até R$ 58 milhões.
O montante representa 7% do orçamento deste ano para reforma de imóveis e compra de materiais de consumo na área da educação do Estado.
Nos ofícios encaminhados aos dirigentes escolares, o governo diz que poderá atender situações emergenciais, sem especificar o montante.
Segundo diretores de escolas, a informação da secretaria é que estará disponível até 10% do valor original para a compra de materiais.
Os documentos citam ainda como explicação para os cortes a Lei de Responsabilidade Fiscal, de 2000, que impede que o governo contraia dívidas que não sejam pagas em seu mandato.
LEGISLAÇÃO
O presidente do sindicato dos diretores, Francisco Poli, diz que em nenhuma outra troca de governo houve a suspensão dos programas. "Parece ser medida de economia mesmo, tendo em vista a arrecadação do governo como está."
Segundo dados da Secretaria da Fazenda, a receita tributária do Estado caiu 2,5% de janeiro a outubro de 2014 em relação ao período de 2013, em valores corrigidos.
Poli afirmou também que o programa de compra de materiais não permite que as escolas estoquem os insumos, o que tornou mais grave o bloqueio dos recursos.
(FÁBIO TAKAHASHI, THAIS BILENKY, FLÁVIA FARIA E JOÃO ALBERTO PEDRINI)




terça-feira, 25 de novembro de 2014

LEITURA - FELIZ QUEM LÊ ESTE LIVRO

Teologia
LEITURA
Feliz quem lê este livro
Neste livro estão escritas as coisas que Jesus Cristo revelou. Deus lhe deu esta revelação para mostrar aos seus servos o que precisa acontecer logo. Cristo enviou o seu anjo para que, por meio dele, o seu servo João soubesse dessas coisas. João contou tudo o que viu, e aqui está o que ele contou a respeito da mensagem de Deus e da verdade revelada por Jesus Cristo. Feliz quem lê este livro, e felizes aqueles que ouvem as palavras desta mensagem profética e obedecem ao que está escrito neste livro! Pois está perto o tempo em que todas essas coisas acontecerão.

Apocalipse 1.1-3
   





LEITURA - JONAS FOGE DE DEUS

Teologia
LEITURA
Jonas foge de Deus
Certo dia, o SENHOR Deus disse a Jonas, filho de Amitai:
— Apronte-se, vá à grande cidade de Nínive e grite contra ela, porque a maldade daquela gente chegou aos meus ouvidos.
Jonas se aprontou, mas fugiu do SENHOR, indo na direção contrária. Ele desceu a Jope e ali encontrou um navio que estava de saída para a Espanha. Pagou a passagem e embarcou a fim de viajar com os marinheiros para a Espanha, para longe do SENHOR. No entanto, Deus mandou um forte vento, e houve uma tempestade no mar. Era tão violenta, que o navio estava em perigo de se partir ao meio. Os marinheiros ficaram com muito medo e gritavam por socorro, cada um ao seu deus. E, para que o navio ficasse mais leve, jogaram a carga no mar. Porém Jonas tinha descido ao porão e ali havia se deitado e caído num sono profundo.
O capitão do navio o encontrou ali e disse:
— Como é que você está aí dormindo? Levante-se e peça socorro ao seu deus. Pode ser que ele tenha pena de nós e não deixe a gente morrer.
Os marinheiros disseram uns aos outros:
— Vamos tirar a sorte para descobrir quem é o culpado de estarmos neste perigo.
Eles fizeram isso, e o nome de Jonas foi sorteado. Então lhe perguntaram:
— Agora diga: quem é o culpado de tudo isso? O que você está fazendo aqui? De onde você vem? De que país você é, e qual é o seu povo?
— Eu sou hebreu — respondeu Jonas — e adoro o SENHOR, o Deus do céu, que fez o mar e a terra.
Em seguida, Jonas contou que estava fugindo de Deus, o SENHOR. Aí os marinheiros ficaram mais apavorados ainda e disseram:
— Veja só o que você fez!
A tempestade piorava cada vez mais, de modo que os marinheiros perguntaram a Jonas:
— Que devemos fazer com você para que o mar se acalme?
Jonas respondeu:
— Vocês me peguem e joguem no mar, que ele ficará calmo. Pois eu sei que foi por minha culpa que esta terrível tempestade caiu sobre vocês.
Em vez de fazerem isso, os marinheiros começaram a remar com toda a força, tentando levar o navio para a praia; porém não conseguiam nada porque a tempestade piorava ainda mais. Então oraram bem alto, assim:
— Ó SENHOR Deus, não nos castigues com a morte, por tirarmos a vida deste homem. Pois és tu, ó SENHOR, quem está fazendo isso, e o que está acontecendo é da tua vontade.
Em seguida, os marinheiros pegaram Jonas e o jogaram no mar, e logo o mar se acalmou. Eles ficaram com tanto medo do SENHOR, que lhe ofereceram um sacrifício e lhe fizeram promessas.
 Jonas 1.1-16

   




LEITURA - A GRANDE MULTIDÃO

Teologia
LEITURA
A grande multidão

  
  Depois disso olhei e vi uma multidão tão grande, que ninguém podia contar. Eram de todas as nações, tribos, raças e línguas. Estavam de pé diante do trono e do Cordeiro, vestidos de roupas brancas, e tinham folhas de palmeira nas mãos. E gritavam bem alto:
— Do nosso Deus, que está sentado no trono, e do Cordeiro vem a nossa salvação.
Todos os anjos estavam de pé em volta do trono, dos líderes e dos quatro seres vivos. Então eles se jogaram diante do trono, encostaram o rosto no chão e adoraram a Deus, dizendo:
— Amém! Ao nosso Deus pertencem para todo o sempre o louvor, a glória, a sabedoria, a gratidão, a honra, o poder e a força! Amém!

Apocalipse 7.9-12




LEITURA - SÃOS E SALVOS

Teologia
LEITURA

Sãos e salvos
Um dos líderes me perguntou:
— Quem são estes que estão vestidos de branco? De onde foi que vieram?
— Eu não sei. O senhor sabe! — respondi.
Então ele me disse:
— Estes são os que atravessaram sãos e salvos a grande perseguição. São as pessoas que lavaram as suas roupas no sangue do Cordeiro, e elas ficaram brancas. É por isso que essas pessoas estão de pé diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no seu templo. E aquele que está sentado no trono as protegerá com a sua presença. Elas nunca mais terão fome nem sede. Nem o sol nem qualquer outro calor forte as castigará. Pois o Cordeiro, que está no meio do trono, será o pastor dessas pessoas e as guiará para as fontes das águas da vida. E Deus enxugará todas as lágrimas dos olhos delas.

Apocalipse 7.13-17