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quarta-feira, 10 de julho de 2013

MODA - Camisas estampadas dão sofisticação

Moda
Moda 2013: Camisas estampadas dão sofisticação e descontração ao look


Camisas estampadas dão sofisticação e descontração ao look

Que mulher não gosta de ter uma boa camisa no armário, não é mesmo? Além de ser uma peça curinga, é capaz de dar charme e elegância a qualquer look, seja ela combinada com uma calça social ou até mesmo com um jeans.
Ótimas para o verão, outra vantagem deste tipo de peça é que não incomoda quem as usa, pois são soltinhas, confortáveis e fresquinhas.

Mas além da clássica camisa lisa, nos últimos tempos estampas de diversas maneiras e desenhos têm dado um toque especial ao visual. Corujas, "
bigodes", caveiras e corações estão entre as estampas favoritas das fashionistas.




Como usar 

Para combinar as camisas estampadas com outras peças é fácil, basta escolher cores que conversem entre sí. Estampa com fundo nude pode ser mistura com qualquer outra cor.

Para as mais ousadas, um mix de estampas tanto na camisa quanto na calça também é permitido. O cuidado vale para a combinação, que deve ser feita através de cores semelhantes. 

segunda-feira, 8 de julho de 2013

MILAGRES DE JESUS - Jesus ressuscita o filho de uma viúva

Teologia
MILAGRES DE JESUS
Jesus ressuscita o filho de uma viúva
11 Logo depois, Jesus foi a uma cidade chamada Naim, e com ele iam os seus discípulos e uma grande multidão.
12 Ao se aproximar da porta da cidade, estava saindo o enterro do filho único de uma viúva; e uma grande multidão da cidade estava com ela.
13 Ao vê-la, o Senhor se compadeceu dela e disse: "Não chore".
14 Depois, aproximou-se e tocou no caixão, e os que o carregavam pararam. Jesus disse: "Jovem, eu digo, levante-se!"
15 O jovem sentou-se e começou a conversar, e Jesus o entregou à sua mãe.
16 Todos ficaram cheios de temor e louvavam a Deus. "Um grande profeta se levantou dentre nós", diziam eles. "Deus interveio em favor do seu povo."
17 Essas notícias sobre Jesus espalharam-se por toda a Judeia e regiões circunvizinhas.
LUCAS 7: 11- 17
   




EDUCAÇÃO - Sete motivos para viver entre livros

Educação
Sete motivos para viver entre livros

As razões de um tradutor francês para acumular quarenta mil volumes em sua coleção, e o que podemos aprender com ele.


          
Poucas compulsões de consumo são tão bem vistas socialmente quanto o desejo de acumular livros. Ao contrário dos admiradores de sapatos, perucas, miniaturas ou outros bens de consumo supostamente fúteis, que são forçados a dedicar-se a suas paixões de forma quase clandestina para escapar do julgamento alheio, fãs de livros podem disfarçar seu descontrole consumista como uma implacável sede de conhecimento. O advento dos livros digitais tornou a vida do aspirante a bibliófilo ainda mais fácil. Se antes era necessário enfrentar as barreiras do espaço, hoje uma biblioteca de dezenas de milhares de exemplares cabe no bolso de qualquer paletó, ou mesmo num celular. Um cartão de memória do tamanho da unha de um dedão pode armazenar mais de trinta mil livros – um acervo equivalente feito de papel exigiria um apartamento inteiro para abrigá-lo. O custo também deixou de ser um empecilho. É possível encontrar uma infinidade de obras disponíveis gratuitamente na internet, em domínio público, e o preço dos exemplares novos, sobretudo os importados, é um convite à compra por impulso.
          A escolha entre os livros físicos e os digitais é uma questão de gosto, e um detalhe irrelevante diante da meta de formar a biblioteca ideal. Na busca por esse objetivo, tanto os fanáticos por tecnologia quanto os fetichistas do papel têm de se render aos ensinamentos dos grandes colecionadores do passado. O tradutor e editor francês Jacques Bonnet, dono de um acervo de mais de quarenta mil volumes, é uma das maiores autoridades no assunto. Sua coletânea de ensaios Fantasmas na biblioteca (Civilização Brasileira, 160 páginas, R$ 29,90), recém-lançada no Brasil, reúne nove textos sobre seu amor pelos livros. Qualquer comprador compulsivo de literatura deveria fazer o enorme sacrifício de acrescentá-la a sua coleção. Com base nos ensaios de Bonnet, elaborei uma lista com suas sete principais razões para viver entre livros. Elas valem tanto para quem já se dedica à formação da biblioteca perfeita quanto para quem apenas gosta de livros, e estava à procura de uma desculpa para transformar seu apreço em loucura. 



1) O prazer da posse

           Aprendemos a ler na infância e, se conseguirmos escapar das inúmeras outras tentações que roubam a atenção das crianças, é possível desenvolver desde cedo uma paixão pela literatura. A compulsão por livros, porém, só chega mais tarde. Nossa velocidade de leitura se mantém constante, o tempo dedicado a ela se torna escasso e passamos a comprar mais livros do que somos capazes de ler. É uma decisão questionável, ao menos do ponto de vista econômico. "Livros são caros na compra; não valem nada na revenda; são caríssimos quando queremos encontrá-los e estão esgotados˜, escreve Bonnet. O custo é compensado pelo prazer da sensação de posse. Mesmo o exemplar não lido é, de certa forma, conquistado por seu dono. Ou, como diria Bonnet, "também foram ‘lidos’ de um certo modo, estão classificados em algum lugar do meu espírito como na minha biblioteca.” Apesar de prazeroso, o acúmulo de livros não lidos é uma atividade que requer cuidado. Fantasmas na biblioteca reproduz o aviso de Sêneca: "Que me importam esses inumeráveis livros e essas bibliotecas, cujos proprietários, durante toda a vida, mal leram as etiquetas?” Por mais que a compra compulsiva de livros seja bem-vista, a meta final deve ser sempre a leitura, ainda que num futuro distante.

2) O flerte e a culpa

           A falta de espaço ou de dinheiro podem frear a expansão de uma biblioteca pessoal, mas o maior inimigo do acúmulo de livros é a culpa. Quando a pilha de exemplares comprados e não lidos cresce, até o bibliômano mais perdulário começa a se sentir culpado por seus flertes. Felizmente, os ímpetos de racionalidade não costumam resistir a uma visita à livraria, ou mesmo a alguns minutos diante do computador. Faço uma confissão, certo de que meu caso não é o único. Num dia 31 de dezembro, ao perceber que a quantidade de livros não lidos em meu leitor digital e em minha estante seria suficiente para algumas décadas de leitura, prometi não comprar livros durante o ano seguinte. A promessa foi quebrada antes do fim de janeiro, quando o site de uma livraria anunciou uma promoção imperdível – a primeira de muitas naquele ano. Descobri que a resistência a comprar novos livros só aumenta o prazer de ceder à tentação. Os motivos que fazem um leitor se deixar vencer pelo flerte são os mais variados. Bonnet revela que, em sua juventude, comprou um exemplar de Lolita, de Nabokov, só porque gostou da capa, e se rendeu a O lobo da estepe, de Herman Hesse, por causa do título misterioso, mesmo sem conhecer o autor. Embora alguns livros sejam comprados depois de longos namoros, a maioria chega às estantes graças a essas paixões à primeira vista que, após a compra, se transformam em relacionamentos duradouros. 


3) O apego inexplicável

          Se compramos livros seguindo critérios quase irracionais, cedo ou tarde nos tornamos vítimas de nossos instintos e maculamos nossas coleções, grandes ou pequenas, com obras de baixa qualidade. Isso nos força a escolher entre o prazer de possuir um livro, mesmo ruim, e a vontade racional de passá-lo adiante e abrir espaço para outro volume, mais adequado às nossas expectativas. Nessas batalhas contra a razão, o desejo de preservação do acervo raramente é derrotado. “A escolha do que se deve guardar ou rejeitar requer uma energia que eu sempre economizei”, diz Bonnet. "Quem sabe se, no futuro, não terei necessidade de uma obra que, na hora, achei medíocre?"


4) O bibliotecário em cada um de nós

           Os entusiastas do livro digital têm, aqui, um trabalho (e um passatempo) a menos do que os admiradores dos livros de papel. Em leitores digitais como o Kindle ou o Kobo, bastam alguns cliques para organizar toda sua coleção por título, data de leitura ou nome do autor. Os átomos são muito mais indóceis que os bits. Domar uma estante de pequeno ou médio porte exige no mínimo uma tarde de trabalho. Organizar uma coleção de milhares de volumes é uma tarefa para a vida inteira. Além do esforço braçal necessário para remover os livros das prateleiras e reorganizá-los, há o esforço intelectual de escolher entre vários critérios de organização. Ao contrário dos arquivos digitais, os livros de papel aceitam uma infinidade de classificações. Bonnet reproduz uma lista elaborada pelo romancista francês Georges Perec. Segundo ele, é possível organizar os livros por ordem alfabética (de título ou nome do autor), por continentes ou países, por cores, por data de aquisição, por data de publicação, por formatos, por gêneros, por grandes períodos literários, por línguas, por prioridades de leitura, por encadernações e por séries. Em seguida, Bonnet expõe as falhas de cada um desses critérios e volta a citar Perec: "Nenhuma dessas classificações é satisfatória em si mesma. Toda biblioteca se ordena a partir de uma combinação dessas classificações."

5) A força dos hábitos

          Os acumuladores de livros podem ser divididos em dois grupos. Alguns tratam seus exemplares com reverência. Outros encaram os livros como meros objetos de estudo e trabalho. Os membros do primeiro grupo tentam manter ao máximo o estado de conservação das obras. Ao abrir um volume da coleção de um deles (com a devida autorização do dono, acompanhada de instruções de manuseio), é difícil notar traços de contato com mãos humanas. Os elementos do segundo grupo são facilmente reconhecidos por suas estantes cheias de exemplares castigados pelo uso e repletos de anotações. Bonnet se enquadra no segundo grupo. "Escrevo em meus livros, a lápis, com caneta hidrográfica ou esferográfica. Aliás, não consigo ler sem alguma coisa à mão." Os conservacionistas podem se gabar do fato de que suas coleções sobreviverão por mais tempo. Os anotadores compulsivos têm o privilégio de reler suas anotações anos depois de feitas, como recados ao leitor futuro numa máquina do tempo. 

6) Memórias e fantasias

           Embora a presença opressora dos livros comprados e não lidos iniba esse comportamento, é inevitável reler alguns exemplares que insistem em sair da estante para a cabeceira. Ao abrir um livro já lido, revisitamos não apenas as palavras do autor, mas também nosso próprio passado. O estado de espírito que tínhamos na primeira leitura ressurge na leitura seguinte, mesmo depois de muitos anos. Reler é discutir consigo mesmo, e muitas vezes discordar de julgamentos do passado. Bonnet cita o exemplo do escritor modernista Paul Morand, cujo estilo o encantara aos 20 anos, mas tornou-se insuportável numa releitura depois dos 60. Quem acumula enormes pilhas de livros não lidos depara com outro prazer da memória, mais melancólico: o de se emocionar pela primeira vez com um exemplar comprado há muitos anos e imaginar o que teria sido diferente em sua vida se o tivesse lido na primeira oportunidade. Quanto maior a lista de obras a ler, mais numerosas são as vidas paralelas. Se suas leituras não têm qualquer influência sobre suas decisões e seu modo de viver, você está lendo os livros errados.

7) O dom de esquecer

           Por maiores que sejam as estantes, ou o espaço nos discos rígidos, a tarefa de processar o conteúdo (ou ao menos as capas e títulos) de uma coleção de livros cabe, em última instância, à mente do leitor – um instrumento fascinante, mas pouquíssimo confiável. Com o passar dos anos e o acúmulo dos livros nas prateleiras e na memória, obras que lemos com atenção podem ser quase totalmente esquecidas. Bonnet cita Pierre Bayard, autor de Como falar dos livros que não lemos, para explicar essa fraqueza. “É, antes de tudo, difícil saber com precisão se lemos ou não um livro, pois a leitura é o lugar do evanescente", diz Bayard. Ao conversar com outro leitor sobre um livro que já lemos, não é raro perceber que deixamos de notar aspectos cruciais da obra, ou que apagamos trechos inteiros da memória. Se escolhermos o texto certo e esperarmos tempo o bastante para que a memória comece a nos trair, cada releitura da mesma obra pode ser uma experiência totalmente nova. Mesmo quem vive entre quarenta mil livros é capaz de perder-se num só.


Opinião de Danilo Venticinque - articulista da revista Época

PORTAL DO CPP » O gigante grita e os ouvidos nada ouvem

PORTAL DO CPP » O gigante grita e os ouvidos nada ouvem

NOTÍCIAS -Novo concurso para professores será neste semestre

Notícia

Novo concurso para professores será neste semestre


A Secretaria de Estado da Educação vai abrir, ainda neste semestre, concurso para contratar 59 mil novos professores para a rede estadual de ensino. As contratações começarão em 2014, conforme a necessidade, e serão para trabalhar no ensino básico ou no médio.

O anúncio foi feito ontem pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), que lançou um pacote com mudanças para a categoria.

Agora, diminuíram as etapas de contratação do professor. O curso de aperfeiçoamento, feito após a aprovação na prova, será realizado ao mesmo tempo do estágio probatório - os que forem aprovados vão dar aula e passarão pelo curso na mesma  época.

O CPP (Centro do Professorado Paulista),disse que a realização de concurso público na rede de ensino é uma antiga reivindicação da categoria.

"O concurso vem para acabar de vez com a instabilidade de quem ainda se dedica a ser professor", afirma José Maria Cancelliero, presidente do CPP.

As informações são do jornal Agora São Paulo
Matéria de Cristiane Gercina e JM
SECOM/CPP

LEITURA - A LUZ QUE REVELA

Teologia
Leitura
A luz que revela

16 "Ninguém acende uma candeia e a esconde num jarro ou a coloca debaixo de uma cama. Ao contrário, coloca-a num lugar apropriado, de modo que os que entram possam ver a luz.
17 Porque não há nada oculto que não venha a ser revelado e nada escondido que não venha a ser conhecido e trazido à luz.
18 Portanto, considerem atentamente como vocês estão ouvindo. A quem tiver, mais lhe será dado; de quem não tiver, até o que pensa que tem lhe será tirado".
LUCAS  08:16-18
   




sexta-feira, 5 de julho de 2013

MODA/BELEZA - Dicas para cuidar dos cabelos no inverno

Moda
BELEZA
Dicas para cuidar dos cabelos no inverno
O frio já chegou e com isso muitos banhos quentes e demorados. Os cabelos sempre acabam sofrendo e hoje vamos dar algumas dicas de produtos que deixam os fios saudáveis nessa época do ano.
Durante essa estação, problemas no couro cabeludo costumam surgir com mais frequência e colocam em risco a beleza e a saúde dos cabelos. A caspa, a queda dos fios e a coceira são alguns dos principais incômodos causados pelas reduções de temperatura, baixa umidade e banhos muito quentes.
Para te ajudar a manter a beleza das madeixas neste inverno, a Innéov, La Roche-Posay e Vichysepararam os produtos ideais:
Para o tratamento da caspa, o shampoo KERIUM DS da La Roche-Posay, atua contra a dermatite seborréica persistente promovendo uma microesfoliação fina e intensa que renova as células do couro cabeludo, sem descamação visível, eliminando rapidamente a caspa e maximizando os resultados e a tolerância do produto.


Outro produto muito eficaz é o Innéov Sensicap DS. Ele atua naturalmente nos principais fatores envolvidos no desenvolvimento da caspa de forma gradual e com longa duração. Sua ação é possível graças a um poderoso ativo: o Probiótico ST11, patenteado pela L’Oréal.
Para quem sofre com a queda de cabelo, a La Roche-Posay oferece o KERIUM ANTIQUEDA SHAMPOO. Suas propriedades hipoalergênicas não agridem o couro cabeludo e o produto não apresenta parabenos ou corantes. Além de deixar o cabelo macio e fácil de pentear, pois contém base perolada com ativos hidratantes.

Para hidratar os cabelos, A Vichy possui uma gama completa que oferece uma reparação imediata da fibra capilar e uma nutrição profunda. Dercos Nutrir
reparador conta com um shampoo, condicionador e máscara com 3 óleos vegetais (Ômega 3, 6 e 9) e 5 aminoácidos.

por BossaMe