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quarta-feira, 3 de abril de 2013

PARÁBOLA DE JESUS - O MORDOMO INFIEL


PARÁBOLA DE JESUS

O MORDOMO INFIEL

Havia um certo homem rico, o qual tinha um mordomo; e este foi acusado perante ele de dissipar os seus bens. E ele, chamando – o disse-lhe: Que é isto que ouço de ti? Dá contas da tua mordomia, porque já não poderás ser mais meu mordomo.
E o mordomo disse consigo: Que farei, pois que o meu senhor me tira a mordomia? Cavar, não posso; de mendigar, tenho vergonha. Eu sei, o que hei de fazer, para que, quando for desapossado da mordomia, me recebam em suas casas.
E, chamando a si cada um dos devedores do seu senhor, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu senhor?  E ele respondeu: Cem medidas de azeite. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e, assentando-se já, escreve cinquenta.
Disse depois a outro: E tu quanto deves? E ele respondeu: Cem alqueires de trigo. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e escreve oitenta.
E louvou aquele senhor o injusto mordomo por haver procedido prudentemente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz.
E eu vos digo: Granjeai amigos com as riquezas da injustiça; para que , quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos eternos.
Quem é fiel no mínimo, também é fiel no muito; quem é injusto no mínimo, também é injusto no muito. Pois, se nas riquezas injustas não fostes fiéis, quem vos confiará as verdadeiras? E, se no alheio não fostes fiéis, quem vos dará o que é vosso?
Nenhum servo pode servir dois senhores::; por que ou há de aborrecer um e amar o outro, ou se há de chegar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a DEUS e a Mamom.
LUCAS 16:01-13

terça-feira, 2 de abril de 2013

SAÚDE - O VALOR DO ESPORTE

SAÚDE

O valor do esporte

        Devemos cultivar os valores humanos relacionados com as atividades esportivas.
        A competição favorece a espontaneidade, a criatividade, a liberdade e a alegria. Aumenta-se o gosto de viver e de expressar a própria capacidade. É no esporte que a gente se sente disponível para a amizade, sensível aos problemas dos outros, livre de inúteis convenções sociais e preconceitos que mascaram o espírito. É a alegria que surge cristalina, alegria para sentir e para repartir.
        O esporte, em geral, exige esforço de inteligência para raciocinar em situações que implicam solução rápida. É preciso saber o momento de armar uma defesa ou um ataque. Também o imprevisto força a inteligência à atividade.
        O entusiasmo do triunfo e o amargor da derrota preparam a vontade para as circunstâncias da vida, nas quais se encontram vitórias e fracassos. É tão importante saber perder com dignidade quanto vencer com cortesia.
        A disciplina é fundamental no esporte. A disciplina educa o uso da liberdade, ensinando que é possível chegar à vitória sendo honesto. Também a lealdade se desenvolve muito bem na atividade esportiva. Para ser leal, o jovem precisa de uma vontade educada, para aceitar a derrota sem desculpas nem ressentimentos e sem atribuir egoisticamente a si todo o mérito da vitória.
        O esporte educa, também, para a perseverança e a força de vontade. Outro valor do esporte é o cultivo da sociabilidade. Poda-se o individualismo e torna-se o espírito de equipe. Um por todos e todos por um.
        No esporte, o fanatismo é sumamente desagradável. Não se pode conversar com um fanático, pois ele sempre tem razão, é “dono” da verdade. O esportista deve marcar sua presença na praça de esporte, seja como atleta, seja como torcedor, pela civilidade, cultura e sociabilidade.
        Os jovens de ambos os sexos devem valorizar e praticar esporte. É um preconceito pensar que o esporte masculiniza a mulher. Ginecologistas, médicos e psicólogos afirmam que o esporte favorece a feminilidade, deixa as garotas em forma. A moça que despreza sua cultura física cresce com músculos fracos, sujeita-se a acumular gordura deselegante, fica sem resistência para  doenças e para a luta da vida.
        Por tudo isso se conclui que esporte é saúde, vida, esporte é cultura.

SAÚDE - PRECISAMOS DE LAZER

SAÚDE

PRECISAMOS DE LAZER

        Não só de trabalho vive o homem. O ser humano se desgasta, se cansa. Precisa parar de vez em quando para recuperar as energias perdidas.
       Por causa do aspecto penoso do trabalho, valoriza-se cada vez mais o tempo do não-trabalho, o tempo livre ou de lazer, que é tido como higiene mental ou descanso.
       A principal finalidade do lazer é a recuperação física e mental do homem, que vive tenso, nervoso e preocupado com os deveres e responsabilidades da vida moderna, sobretudo nos grandes centros urbanos.
       Segundo Joffre Duzamedier, “o lazer é um conjunto de atividades em que o indivíduo, além de repousar e divertir-se, pode, sobretudo, desenvolver sua informação e formação, sua participação social, liberar sua capacidade criadora sem pensar em suas obrigações profissionais, familiares e sociais”.
       Tempo de lazer é o que as pessoas podem despender livremente em atividades amenas, como passear, praticar esportes, conversar, cinema, leituras bem selecionadas, etc.
       O relaxamento dos nervos pode ser obtido através de uma atividade diferente da habitual, como pintar quadros, plantar, colecionar selos, nadar...

TEOLOGIA - OS OLHOS FORAM ABERTOS

TEOLOGIA

Os olhos deles foram abertos


Quando chegaram perto do povoado para onde iam, Jesus fez como quem ia para mais longe. Mas eles insistiram com ele para que ficasse, dizendo:
— Fique conosco porque já é tarde, e a noite vem chegando.
Então Jesus entrou para ficar com os dois. Sentou-se à mesa com eles, pegou o pão e deu graças a Deus. Depois partiu o pão e deu a eles. Aí os olhos deles foram abertos, e eles reconheceram Jesus. Mas ele desapareceu. Então eles disseram um para o outro:
— Não parecia que o nosso coração queimava dentro do peito quando ele nos falava na estrada e nos explicava as Escrituras Sagradas?
Eles se levantaram logo e voltaram para Jerusalém, onde encontraram os onze apóstolos reunidos com outros seguidores de Jesus. E os apóstolos diziam:
— De fato, o Senhor foi ressuscitado e foi visto por Simão!
Então os dois contaram o que havia acontecido na estrada e como tinham reconhecido o Senhor quando ele havia partido o pão.
Lucas 24.28-35

TEOLOGIA - O CAMINHO DE EMAÚS

TEOLOGIA

No caminho de Emaús

Lucas 24.13-27

Naquele mesmo dia, dois dos seguidores de Jesus estavam indo para um povoado chamado Emaús, que fica a mais ou menos dez quilômetros de Jerusalém. Eles estavam conversando a respeito de tudo o que havia acontecido. Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus chegou perto e começou a caminhar com eles, mas alguma coisa não deixou que eles o reconhecessem. Então Jesus perguntou:
— O que é que vocês estão conversando pelo caminho?
Eles pararam, com um jeito triste, e um deles, chamado Cleopas, disse:
— Será que você é o único morador de Jerusalém que não sabe o que aconteceu lá, nestes últimos dias?
— O que foi? — perguntou ele.
Eles responderam:
— O que aconteceu com Jesus de Nazaré. Esse homem era profeta e, para Deus e para todo o povo, ele era poderoso em atos e palavras. Os chefes dos sacerdotes e os nossos líderes o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. E a nossa esperança era que fosse ele quem iria libertar o povo de Israel. Porém já faz três dias que tudo isso aconteceu. Algumas mulheres do nosso grupo nos deixaram espantados, pois foram de madrugada ao túmulo e não encontraram o corpo dele. Voltaram dizendo que viram anjos e que estes afirmaram que ele está vivo. Alguns do nosso grupo foram ao túmulo e viram que realmente aconteceu o que as mulheres disseram, mas não viram Jesus.
Então Jesus lhes disse:
— Como vocês demoram a entender e a crer em tudo o que os profetas disseram! Pois era preciso que o Messias sofresse e assim recebesse de Deus toda a glória.
E começou a explicar todas as passagens das Escrituras Sagradas que falavam dele, iniciando com os livros de Moisés e os escritos de todos os Profetas.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

VIRTUDE - MILHO PREMIADO (BEM-ESTAR)


Virtude   
                  bem-estar
milho premiado

            Conta a história,  que um fazendeiro bem sucedido, ano após ano, ganhava o troféu “Milho Gigante”, na feira de agricultura do município. Não dava outra; ele chegava à exposição com seu milho e saia com a faixa azul no peito. E seu produto era cada vez melhor.
            Em uma dessas ocasiões, um repórter ao entrevistá-lo após mais um prêmio, ficou intrigado com a informação do fazendeiro, de que compartilhada a semente de seu milho – de tanta qualidade – com seus vizinhos.
            -Por que o senhor compartilha a sua melhor semente com seus vizinhos quando, a cada ano, eles estão competindo com o seu produto? – quis saber o repórter.
            O fazendeiro pensou por alguns instantes, e respondeu:
            - Você não sabe, mas o vento apanha o pólen do milho maduro e o leva de campo em campo. Se meus vizinhos cultivarem milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade do meu milho. Por isso, se eu quiser cultivar milho bom, de qualidade, eu tenho que ajudar meus vizinhos a cultivarem milho bom e de qualidade também.
            O fazendeiro estava atento à conexão da vida: o milho cultivado por ele só poderia melhorar se o produto do vizinho também tivesse a qualidade melhorada.
            Esse exemplo vale para todos, e em diversas dimensões da vida. Quem escolhe estar em paz, deve fazer com que seus vizinhos também estejam em paz. Quem quer viver bem, deve ajudar os outros para que também vivam bem. E quem quer ser feliz, deve fazer de tudo para que os outros também encontrem a felicidade. O bem estar de cada um está ligado ao bem estar de todos.
            Que todos consigam ajudar seus vizinhos a cultivarem um milho cada vez melhor!
(autor desconhecido)

SAÚDE - QUANTOS QUILÔMETROS VOCÊ FUMA?

SAÚDE

QUANTOS QUILÔMETROS VOCÊ FUMA?

            Certa vez, um bom amigo foi consulta um determinado médico.
            - Boa tarde, doutor!
            - Boa tarde! Como vai passando o senhor?
            - Se estou chegando ao estaleiro, o parco não  está bom.
            - Então, mãos à obra, pois quero vê- lo navegando feliz pelos mares da vida. O que o senhor vem sentindo? São as velas ou é o motor?
            - São os plumões, creio. Sinto fortes dores e dificuldades na respiração. Estou afundando, doutor!
            - Ora, não se assuste. Coragem. Submarino afunda e sobrevive. O senhor fuma?
            - E muito.
            _ Quantos maços por dia?
            - Acredito  que comecei com um maço. Hoje já estou fumando um exagero. Quase três maços! Dois e meio é certo.
            -Então vejamos. Um cigarro mede 9 cm. Um maço tem vinte cigarros, somados, teremos um metro e oitenta. Admitindo-se, em média, dois maços por dia, o amigo queimou 03 metros e 60. Continuemos. Em uma semana fumou 25 metros e 20 centímetros. Vejamos em um mês. Nada mais mada menos que 1200 cigarros, perfazendo um total de 1314 metros, ou seja, 1 quilometro e 314 metros. Quanto anos o senhor tem?
            - Estou beirando os 56.
            - Descontando –se os quebrados, o senhor já deve ter fumado uns 35 anos. Voltemos aos cálculos! Em trinta anos o cavalheiro fumou 438000 cigarros, deixando um rastro de cinza de 39 quilômetros e 420 metros. Somemos mais 6 quilômetros e 570 metros e  990.
            - Barbaridade, passa de Mairiporã!
            - Como não sou engenheiro, podemos admitir pequenos enganos nos cálculos.
            - E agora, doutor?
            - Agora, vamos a nossa tabela. Aqui está: 5 quilômetros  chiados no peito; 10 quilômetros  bronquite; 15 quilômetros  bronquite asmática. ( Não! Não posso dizer que aos 30 quilômetros é câncer.)
            - O que foi doutor?
            - Nada. Apenas aconselho o amigo que vá largando de fumar, antes de atingir perigosas quilometragens. Passe bem.