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terça-feira, 2 de abril de 2013

TEOLOGIA - O CAMINHO DE EMAÚS

TEOLOGIA

No caminho de Emaús

Lucas 24.13-27

Naquele mesmo dia, dois dos seguidores de Jesus estavam indo para um povoado chamado Emaús, que fica a mais ou menos dez quilômetros de Jerusalém. Eles estavam conversando a respeito de tudo o que havia acontecido. Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus chegou perto e começou a caminhar com eles, mas alguma coisa não deixou que eles o reconhecessem. Então Jesus perguntou:
— O que é que vocês estão conversando pelo caminho?
Eles pararam, com um jeito triste, e um deles, chamado Cleopas, disse:
— Será que você é o único morador de Jerusalém que não sabe o que aconteceu lá, nestes últimos dias?
— O que foi? — perguntou ele.
Eles responderam:
— O que aconteceu com Jesus de Nazaré. Esse homem era profeta e, para Deus e para todo o povo, ele era poderoso em atos e palavras. Os chefes dos sacerdotes e os nossos líderes o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. E a nossa esperança era que fosse ele quem iria libertar o povo de Israel. Porém já faz três dias que tudo isso aconteceu. Algumas mulheres do nosso grupo nos deixaram espantados, pois foram de madrugada ao túmulo e não encontraram o corpo dele. Voltaram dizendo que viram anjos e que estes afirmaram que ele está vivo. Alguns do nosso grupo foram ao túmulo e viram que realmente aconteceu o que as mulheres disseram, mas não viram Jesus.
Então Jesus lhes disse:
— Como vocês demoram a entender e a crer em tudo o que os profetas disseram! Pois era preciso que o Messias sofresse e assim recebesse de Deus toda a glória.
E começou a explicar todas as passagens das Escrituras Sagradas que falavam dele, iniciando com os livros de Moisés e os escritos de todos os Profetas.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

VIRTUDE - MILHO PREMIADO (BEM-ESTAR)


Virtude   
                  bem-estar
milho premiado

            Conta a história,  que um fazendeiro bem sucedido, ano após ano, ganhava o troféu “Milho Gigante”, na feira de agricultura do município. Não dava outra; ele chegava à exposição com seu milho e saia com a faixa azul no peito. E seu produto era cada vez melhor.
            Em uma dessas ocasiões, um repórter ao entrevistá-lo após mais um prêmio, ficou intrigado com a informação do fazendeiro, de que compartilhada a semente de seu milho – de tanta qualidade – com seus vizinhos.
            -Por que o senhor compartilha a sua melhor semente com seus vizinhos quando, a cada ano, eles estão competindo com o seu produto? – quis saber o repórter.
            O fazendeiro pensou por alguns instantes, e respondeu:
            - Você não sabe, mas o vento apanha o pólen do milho maduro e o leva de campo em campo. Se meus vizinhos cultivarem milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade do meu milho. Por isso, se eu quiser cultivar milho bom, de qualidade, eu tenho que ajudar meus vizinhos a cultivarem milho bom e de qualidade também.
            O fazendeiro estava atento à conexão da vida: o milho cultivado por ele só poderia melhorar se o produto do vizinho também tivesse a qualidade melhorada.
            Esse exemplo vale para todos, e em diversas dimensões da vida. Quem escolhe estar em paz, deve fazer com que seus vizinhos também estejam em paz. Quem quer viver bem, deve ajudar os outros para que também vivam bem. E quem quer ser feliz, deve fazer de tudo para que os outros também encontrem a felicidade. O bem estar de cada um está ligado ao bem estar de todos.
            Que todos consigam ajudar seus vizinhos a cultivarem um milho cada vez melhor!
(autor desconhecido)

SAÚDE - QUANTOS QUILÔMETROS VOCÊ FUMA?

SAÚDE

QUANTOS QUILÔMETROS VOCÊ FUMA?

            Certa vez, um bom amigo foi consulta um determinado médico.
            - Boa tarde, doutor!
            - Boa tarde! Como vai passando o senhor?
            - Se estou chegando ao estaleiro, o parco não  está bom.
            - Então, mãos à obra, pois quero vê- lo navegando feliz pelos mares da vida. O que o senhor vem sentindo? São as velas ou é o motor?
            - São os plumões, creio. Sinto fortes dores e dificuldades na respiração. Estou afundando, doutor!
            - Ora, não se assuste. Coragem. Submarino afunda e sobrevive. O senhor fuma?
            - E muito.
            _ Quantos maços por dia?
            - Acredito  que comecei com um maço. Hoje já estou fumando um exagero. Quase três maços! Dois e meio é certo.
            -Então vejamos. Um cigarro mede 9 cm. Um maço tem vinte cigarros, somados, teremos um metro e oitenta. Admitindo-se, em média, dois maços por dia, o amigo queimou 03 metros e 60. Continuemos. Em uma semana fumou 25 metros e 20 centímetros. Vejamos em um mês. Nada mais mada menos que 1200 cigarros, perfazendo um total de 1314 metros, ou seja, 1 quilometro e 314 metros. Quanto anos o senhor tem?
            - Estou beirando os 56.
            - Descontando –se os quebrados, o senhor já deve ter fumado uns 35 anos. Voltemos aos cálculos! Em trinta anos o cavalheiro fumou 438000 cigarros, deixando um rastro de cinza de 39 quilômetros e 420 metros. Somemos mais 6 quilômetros e 570 metros e  990.
            - Barbaridade, passa de Mairiporã!
            - Como não sou engenheiro, podemos admitir pequenos enganos nos cálculos.
            - E agora, doutor?
            - Agora, vamos a nossa tabela. Aqui está: 5 quilômetros  chiados no peito; 10 quilômetros  bronquite; 15 quilômetros  bronquite asmática. ( Não! Não posso dizer que aos 30 quilômetros é câncer.)
            - O que foi doutor?
            - Nada. Apenas aconselho o amigo que vá largando de fumar, antes de atingir perigosas quilometragens. Passe bem.

domingo, 31 de março de 2013

NOTÍCIAS - ATRIBUIÇÃO DE AULAS EM 04 DE ABRIL


NOTÍCIA – ATRIBUIÇÃO DE AULAS


1- PRÓXIMA SESSÃO DE ATRIBUIÇÃO- 04/04/2013, quinta-feira, na EE Lucia de Castro Bueno- Rua Mario Latorre, Parque Pinheiros, Taboão da Serra- ao lado do Fórum.
Para ver o saldo  clique aqui .
Para ver o cronograma clique aqui .

2- CADASTRO EMERGENCIAL- aberto a partir de 05/03/2013, exceto para Classe (Pedagogia) e Educação Física. Para obter informações, clique aqui.  
Confira a lista provisória de cadastros deferidos e indeferidos para atribuição em 21/03/2013- clique aqui .
Os indeferidos constam no mesmo arquivo, na segunda guia. Até o dia 03/04/2013 publicaremos a lista final do cadastro emergencial. 

3- INCLUSÃO DE DISCIPLINAS E MUDANÇA DE FAIXA DE CLASSIFICAÇÃO- o sistema está fechado para alterações ou inclusões. Entretanto, continuaremos recebendo as solicitações de docentes já inscritos e que não estejam com aulas atribuídas, às terças-feiras, das 10h às 13h, no plantão da Supervisão (térreo da DE), para atendimento oportuno, quando e se possível for. Comparecer com os documentos comprobatórios da solicitação. Quem estiver com aulas atribuídas, solicitar a correção na escola, nos mesmos termos. 
  

TEOLOGIA - A RESSURREIÇÃO DE JESUS


TEOLOGIA

A ressurreição de Jesus

No domingo bem cedo, as mulheres foram ao túmulo, levando os perfumes que haviam preparado. Elas viram que a pedra tinha sido tirada da entrada do túmulo. Porém, quando entraram, não acharam o corpo do Senhor Jesus e não sabiam o que pensar. De repente, apareceram diante delas dois homens vestidos com roupas muito brilhantes. E elas ficaram com medo, e se ajoelharam, e encostaram o rosto no chão. Então os homens disseram a elas:
— Por que é que vocês estão procurando entre os mortos quem está vivo? Ele não está aqui, mas foi ressuscitado. Lembrem que, quando estava na Galileia, ele disse a vocês: “O Filho do Homem precisa ser entregue aos pecadores, precisa ser crucificado e precisa ressuscitar no terceiro dia”.
Então as mulheres lembraram das palavras dele e, quando voltaram do túmulo, contaram tudo isso aos onze apóstolos e a todos os outros. Essas mulheres eram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago. Estas e as outras mulheres que foram com elas contaram tudo isso aos apóstolos. Mas eles acharam que o que as mulheres estavam dizendo era tolice e não acreditaram. Porém Pedro se levantou e correu para o túmulo. Abaixou-se para olhar e viu somente os lençóis de linho e nada mais. Aí voltou para casa, admirado com o que havia acontecido.
Lucas 24.1-12

TEOLOGIA - O SEPULTAMENTO DE JESUS


TEOLOGIA

O sepultamento de Jesus

Havia um homem chamado José, da cidade de Arimateia, na região da Judeia. Ele era bom e correto e esperava a vinda do Reino de Deus. Fazia parte do Conselho Superior, mas não tinha concordado com o que o Conselho havia resolvido e feito.                  José foi e pediu a Pilatos o corpo de Jesus. Então tirou o corpo da cruz e o enrolou num lençol de linho. Depois o colocou num túmulo cavado na rocha, que nunca havia sido usado. Isso foi na sexta-feira, e já estava para começar o sábado. As mulheres que haviam seguido Jesus desde a Galileia foram com José e viram o túmulo e como Jesus tinha sido colocado ali. Depois voltaram para casa e prepararam perfumes e óleos para passar no corpo dele. E no sábado elas descansaram, conforme a Lei manda.

Lucas 23.50-56 

VIRTUDE - GENEROSIDADE

VIRTUDE

O Senhor Palha
Era uma vez, há muitos e muitos anos atrás, é claro, porque as melhores histórias sempre se passam há muitos e muitos anos, um homem chamado Senhor Palha.
         Ele não tinha casa, nem mulher, nem filhos. Para dizer a verdade, só tinha a roupa do corpo. Pois o Senhor Palha não tinha sorte. Era tão pobre que mal tinha o que comer e era magrinho como um fiapo de palha.
         Por isso é que as pessoas o chamavam de Senhor Palha.
         Todo dia o Senhor Palha ia ao templo pedir à Deusa da Fortuna para melhorar sua sorte, e nada acontecia. Até que um dia, ele ouviu uma voz sussurrar: 
         - A primeira coisa que você tocar quando sair do templo lhe trará grande fortuna.
          O Senhor Palha levou um susto. Esfregou os olhos, olhou em volta, mas viu que estava bem acordado e o templo estava vazio. Mesmo assim, saiu pensando:
          "Eu sonhei ou foi a Deusa da Fortuna que falou comigo?" Na dúvida, correu para fora do templo, ao encontro da sorte.
           Mas na pressa, o pobre Senhor Palha tropeçou nos degraus e foi rolando aos trambolhões até o final da escada, onde caiu na terra. Ao se por de pé, ajeitou as roupas e percebeu que tinha alguma coisa na mão. Era um fiapo de palha "Bom", pensou ele, "um fiapo de palha não vale nada, mas, se a Deusa da Fortuna quis que eu pegasse, é melhor guardar."
            E lá foi ele, segurando o fiapo de palha.
            Pouco depois apareceu uma libélula zumbindo em volta da cabeça dele.
           Tentou espantá-la, mas não adiantou. A libélula zumbia loucamente ao redor da cabeça dele. 
          "Muito bem", pensou ele. "Se não quer ir embora, fique comigo."
          Apanhou a libélula e amarrou o fiapo de palha no rabinho dela.
          Ficou parecendo uma pequena pipa, e ele continuou descendo a rua com a libélula no fiapo.
           Logo encontrou uma florista com o filhinho, a caminho do mercado, onde iam vender flores. Vinham de muito longe. O menino estava cansado, suado, e a poeira lhe trazia lágrimas aos olhos. Mas quando o menino viu a libélula zumbindo amarrada no fiapo de palha, seu rostinho se animou 
          - Mãe, me dá uma libélula?
          - Pediu. 
          - Por favor!

"Bom" pensou o Senhor Palha, "a Deusa da Fortuna me disse que o fiapo de palha traria sorte, mas esse garotinho está tão cansado, tão suado, que pode ficar mais feliz com um presentinho. E deu a libélula no fiapo para o garoto. - É muita bondade sua! - disse a florista. 
- Não tenho nada para lhe dar em troca além de uma rosa. Aceita! O Senhor Palha agradeceu e continuou seu caminho, levando a rosa.

Andou mais um pouco e viu um jovem sentado num toco de árvore, segurando a cabeça entre as mãos. Parecia tão infeliz que o Senhor Palha lhe perguntou o que havia acontecido. 
- Vou pedir minha namorada em casamento hoje à noite!
- queixou-se o rapaz.
- Mas sou tão pobre que não tenho nada para dar a ela.
- Bom, também sou pobre!
- disse o Senhor Palha.
- Não tenho nada de valor, mas se quiser dar a ela esta rosa, é sua.
O rosto do rapaz se abriu num sorriso ao ver esplêndida rosa.
- Fique com essas três laranjas, por favor! - disse o jovem. 
- É só o que posso dar em troca.

O Senhor Palha seguiu andando, carregando três suculentas laranjas. 

Logo encontrou um mascate, ofegante. 
- Estou puxando a carrocinha o dia inteiro e estou com tanta sede que acho que vou desmaiar. Preciso de um gole de água.
-Acho que não tem nem um poço por aqui! - disse o Senhor Palha.
Mas se quiser pode chupar estas três laranjas.
O mascate ficou tão grato que pegou um rolo da mais fina seda que havia na carroça e deu-o ao Senhor Palha, dizendo:
- O senhor é muito bondoso. Por favor, aceite esta seda em troca.

E o Senhor Palha mais uma vez seguiu pela rua, como rolo de seda debaixo do braço.

Não deu dez passos e viu passar uma princesa numa carruagem. Tinha um olhar preocupado, mas sua expressão logo se alegrou ao ver o Senhor Palha.
- Onde arrumou essa seda? - gritou ela. 
- É justamente o que estou procurando. Hoje é aniversário de meu pai e quero dar um quimono real para ele.
- Bom, já que é aniversário dele, tenho prazer em lhe dar essa seda! - disse o Senhor Palha.
A princesa mal podia acreditar em tamanha sorte.
- O senhor é muito generoso! - disse sorrindo. 
- Por favor, aceite esta joia em troca. 
A carruagem se afastou, deixando o Senhor Palha segurando a jóia de inestimável valor refulgindo à luz do sol. 

"Muito bem", pesou ele, "comecei com um fiapo de palha que não valia nada e agora tenho uma joia. Acho que está bom.” 

Levou a joia ao mercado, vendeu-a e, com o dinheiro, comprou uma plantação de arroz. Trabalhou muito, arou, semeou, colheu, e a cada ano a plantação produzia mais arroz. Em pouco tempo, o Senhor Palha ficou rico. E sempre ofereceu arroz aos que tinham fome e ajudava a todos que o procuravam.
Muitos diziam que sua sorte tinha começado com um fiapo de palha, mas quem sabe foi com a generosidade?