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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

MILAGRES ATUAIS -Bebê dado como morto é colocado em altar de igreja e ressuscita milagrosamente; Entenda

Teologia
Milagres atuais
Bebê dado como morto é colocado em altar de igreja e ressuscita milagrosamente; Entenda
Uma criança recém-nascida que teve o óbito declarado após seus pulmões não funcionarem voltou à vida mais de três horas depois, quando os preparativos para seu funeral começavam a ser feitos.
O caso que desafia as “leis” da ciência ocorreu na cidade de Londrina, interior do Paraná, e percorreu o mundo acompanhado do título de milagre. Jornais internacionais, como o Washington Times deram destaque para o caso em suas páginas na internet.
Chamada de Yasmin, a menina nasceu de parto normal, com 2,6 Kg, após uma gestação de 26 semanas. De acordo com informações do portal local Tá no site, os exames pré-natal não apontaram nenhuma irregularidade com a gravidez, e a notícia de que os pulmões da menina não funcionaram após o rompimento do cordão umbilical foi devastadora para a mãe.
“Meu mundo desabou ali. Foi muito desesperador ver todos os sonhos indo embora”, disse a mãe de Yasmin, Jenifer da Silva Gomes, 22 anos. O pai da criança, Cleverson Carlos Gomes, 26 anos, foi informado do óbito em seguida.
Vida
Os médicos colocaram o corpo de Yasmin numa caixa e levaram para o altar da capela do Hospital Doutor Lincoln Graça. Aproximadamente três horas depois, quando o carro da funerária chegou e Elza Silva, avó de Yasmin foi pegar seu corpo, a menina começou a se mexer, movimentando as pernas.
“Foi uma emoção muito grande. Eu tremia e nem conseguia falar de alegria”, disse Elza, que estava acompanhada da dona da funerária, Rosilis Marinello Ferro. “Sua filha está viva”, gritava uma das enfermeiras, pelos corredores do hospital. A mãe de Yasmin diz que não entendeu o que estava acontecendo de imediato: “Eu fiquei sem reação, não sabia o que pensar. Confesso que até passei mal, mas depois não me contive de alegria”, declarou.
Levada imediatamente por uma ambulância do SAMU para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Infantil de Londrina, a menina foi internada e respira com a ajuda de aparelhos. O quadro é considerado grave, porém estável.
Agora, os pais da criança estudam adicionar “Vitória” após o nome escolhido inicialmente. O pai da menina descarta processar o hospital por erro médico: “Foi tudo muito transparente e deu para ver que eles se empenharam muito para salvar minha filha”, afirmou Cleverson.
Um grupo de oração da Igreja Avivamento Bíblico, coordenado pelo pastor Jorge Teodoro Rodrigues, tem oferecido apoio e assistência à família, segundo o site Tá na Cidade.
Ciência não explica
“Muitos podem apontar suposições, mas só quem estava ali para saber o que realmente ocorreu. Em vinte anos de medicina, nunca presenciei nada parecido com este caso”, afirmou o médico Aurélio Filipak.
Responsável pelo parto, Aurélio afirma que o procedimento foi iniciado normalmente, porém houveram complicações: “Houve certa dificuldade no final do parto, mas nada fora do normal. Não precisamos usar fórceps. Porém o problema começou quando percebemos que o pulmão da menina não se expandiu”, contou.
A iniciativa de iniciar procedimentos de oxigenação e entubação foi prontamente realizada pela equipe que acompanhava o parto. “Ela manteve os batimentos durante 15 minutos, depois disso foram decaindo até parar”, relatou o doutor Aurélio.
Em seguida, massagens cardíacas e outras tentativas de reanimação duraram aproximadamente uma hora, mas não surtiram efeito. O médico então, constatou o estado de midríase paralítica, que é a falta de resposta das pupilas aos estímulos, o que o levou a declarar o óbito. “O oxímetro e o monitor cardíaco apontavam que ela estava sem respiração e batimentos”, afirmou.
Após a ressurreição milagrosa de Yasmin, o médico foi informado do ocorrido, e revela que se emocionou: “Foi como se eu tivesse pisando em nuvens”, conta.
Para ele, uma tentativa de explicar o retorno de Yasmin à vida pode estar ligada a um possível efeito atrasado da adrenalina. “É apenas suposição”, frisa o doutor. Segundo ele, embora a menina tenha superado a morte, é possível que ela tenha sequelas: “Não dá para saber quanto tempo ela ficou sem respirar ali na capela. Isso pode causar danos, mas, diante do que ela venceu, não vou me surpreender nenhum pouco se ver essa menina correndo por aí”.
Questionado pela imprensa sobre a possibilidade de milagre, o doutor respondeu de forma ponderada: “Há muitos mistérios entre o céu e a terra do que podemos imaginar”, disse, parafraseando Shakespeare.
A história incomum e emocionante de Yasmin, e os pedidos de oração para que ela supere o quadro grave de saúde tem sido compartilhado por muitos cristãos nas redes sociais.
 Tiago Chagas, para o Gospel+

   




quinta-feira, 3 de outubro de 2013

MILAGRES ATUAIS - Milagre: Bebê declarado morto pelos médicos volta à vida após cinco horas; Pais o chamaram de Lázaro

Teologia
MILAGRES ATUAIS

Milagre: Bebê declarado morto pelos médicos volta à vida após cinco horas; Pais o chamaram de Lázaro
Lázaro foi um amigo de Jesus que se tornou conhecido porque, após ficar doente e morrer, foi ressuscitado pelo filho de Deus depois de quatro dias que havia sido enterrado. Uma história similar, guardadas as devidas proporções, aconteceu em Campo Grande, MS, e rendeu ao protagonista o nome do personagem bíblico.
Kauã Lázaro é um bebê que nasceu prematuro aos seis meses de gestação e segundo os médicos, morreu logo após o parto. Sua mãe, a jovem Michele dos Santos, 17 anos, havia sido informada durante um exame pré-natal que seria necessário uma cesariana de emergência devido a problemas com o bebê.
Encaminhada ao hospital, Michele foi submetida à cesariana e o bebê não resistiu. Após cinco horas da declaração de óbito, o corpo da criança foi levado para um exame necroscópico enquanto a família providenciava o funeral. Durante o exame a criança se mexeu, e os médicos o levaram imediatamente a uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), e informaram a família sobre o fato.
O pai, Rafael dos Santos Dionísio, 22 anos, teria declarado de maneira informal que orou muito pelo filho após ser informado de que Kauã não teria sobrevivido. Numa rede social, publicou uma imagem do bebê com a legenda: “Meu Guerreiro”.
Inviável
Uma nota divulgada pelo Hospital Universitário (HU) nega que o bebê tenha sido dado como morto pelos médicos. Segundo o documento, Kauã Lázero nasceu com respiração irregular e menos de 100 batimentos por minuto, e que a equipe médica tinha considerado “o feto inviável e poderia evoluir para o óbito”.
O texto diz ainda que o bebê “foi acompanhado no Centro Obstétrico pelo especialista e foram tomadas as medidas paliativas. Após duas horas, como a criança apresentou melhora espontânea, optou-se por transferi-la para a UTI Neonatal, onde se encontra até o momento”.
O HU não confirmou a versão apresentada pela família, de que um médico havia informado que o bebê estava morto, e que enquanto eles preparavam o funeral, outro médico tenha informado sobre a “ressurreição”.
Testemunho
Os vizinhos da família de Kauã Lázaro afirmaram ao G1 que foram pegos de surpresa com a notícia: “Foi muito maravilhoso o que Deus fez. A gente ora para que ela possa testemunhar que Deus faz algo importante na vida da gente”, declarou a cozinheira Rosimeire Coelho.
 Tiago Chagas, para o Gospel+

   



VIRTUDE - MANTENDO DISTÂNCIA

VIRTUDES


Mantendo distância

Minha amiga estava apaixonada por um cara que mora onde o Judas perdeu as botas. Não, não é em algum bairro de São Paulo. É no Peru, chuchu!! Diante de milhares de quilômetros de distância, meu Deeeeus, há amor que resista? Fiquei pensando nestes “amores a distância” e como as pessoas podem dar vazão a estes sentimentos diante de uma imensa questão geográfica. Não dá certo. Claro que há exceções, mas vamos combinar: ainda não dá para afagar e beijar pelo Skype, né?
Se bem que conheço um monte de gente que arranja, não sei como, pessoas para namorar nos maiores rincões do planeta. Está tão fácil se apaixonar assim ou as pessoas estão carentes? Ou tem gente muito interessante dando sopa por aí? Ah, nããão! O povo está carente, está precisando de um colinho, daquela atenção básica, de mensagens no WhatsApp, de recadinhos no Face. Qualquer piscadela ou um olharzinho mequetrefe são suficientes para despertar desejos até então adormecidos ou enterrados naquelas lembranças juvenis. Justamente porque as relações estão superficiais demais, até a relação que temos conosco mesmos.
Se o amor, no têt-à- têt, já está difícil, imagine com cada um dos personagens vivendo a quilômetros de distância. É inviável e também sofrido. Afinal, com a profusão de chifres renascendo até das profundezas não dá para confiar piamente em alguém que esteja tão longe. E além do mais, levando em consideração os desejos mundanos, também não há fidelidade que resista quando os sentimentos são permeados a tanta instabilidade, seja mesmo entre as pessoas ou pelas redes de fibras ópticas. Vale a pena correr o risco?
A mulher se envolve demais. Às vezes, se apaixona até por uma voz. Faz planos para a velhice. Conta para as amigas que encontrou o príncipe encantado, mesmo que não tenha visto nem a foto do dito cujo. O homem também quer fidelidade, desde que ele possa pular a cerca de vez em quando, claro. Pimenta no olho dos outros é refresco. Tá, nem todos são assim. Mas, há muitos.
O engraçado é que, embora haja gente sofrendo com amores à distância, há um mundaréu de gente sofrendo ainda mais com amores de bem pertinho. O problema é que mesmo os que podem usufruir da presença do outro no dia a dia estão preferindo manter a distância. Como? Só ficando no superficial, naquela coisa de manter as aparências,  imprimindo a chatice ao cotidiano, e abrindo brechas para o desrespeito. E aí o relacionamento vira mesmo uma novelinha sem graça, com capítulos previsíveis e o fracasso à espreita.
Puxa, sejamos mais criativos e apaixonantes! Mais razoáveis com começos e fins. E mais cheios das riquezas de sentimentos do que de pobreza de espírito. Porque disto o mundo está cheio. De longe ou de perto.

VIRTUDE - A solidez que se liquefaz

VIRTUDES


A solidez que se liquefaz


Durante uma vida inteira buscamos a solidez em tudo. Queremos relacionamentos sólidos, concretos. Uma saúde imbatível. Uma fortaleza inquebrantável diante dos maus bocados aos quais estamos suscetíveis quase todos os dias. Queremos tão poucos percalços que seria melhor vivermos dentro de uma redoma, embora tantas de nossas proteções sejam tão frágeis e infantis.
De uma hora para outra, quando não nos sentimos preparados, a perenidade do que acreditávamos vira a fugacidade descomprometida. Relacionamentos outrora sólidos se liquefazem, fogem das mãos, trazendo angústias e aquele buraco no peito que ninguém quer sentir um dia. A fortaleza com que combatíamos as agruras do destino rompe-se, tijolo por tijolo, deixando-nos expostos à fragilidade que gostaríamos de esconder. 
E tudo que era sólido se liquefaz, mostrando forças que pensávamos poder controlar. Liquefeitos viram os sentimentos perdidos no visgo. Convertendo-se em lágrimas, sangue. Gelo derretido no copo de alguém. No nosso copo. 
Sonhos e desejos tão sólidos viraram vertigens no descomprometimento diário de deixar tudo em segundo plano. No plano B da vida, quando já não há alternativas, a não ser agir. Mudar. Transformar. Solidificar de novo, mas se preparar, com atenção, para a tempestade das emoções que não se esperam. Que chegam tirando tudo o que achávamos importante. Até que num momento de brandura, a visão – outrora distorcida – nos faz enxergar que aquilo tudo era tão líquido, como a enxurrada que subia na calçada, molhando os pés dos desatentos.  Já é hora, portanto, de não nos molharmos mais com o que se liquefez. É, sim, a hora de liquidar o que não vale a pena e comprometer-se, de fato, com o que há de sólido no dia de hoje, pois o amanhã ainda está tão longe! Aliás, a nossa palavra pode ser tão sólida, mas pode se liquefazer em segundos, quando não nos empenhamos de fato, quando justificamos que falta tempo, mas, na verdade, falta comprometimento. Não nos comprometemos conosco e tampouco com os outros. Dizemos que vamos ligar e não ligamos. Prometemos doações e não fazemos.  Dizemo-nos caridosos, mas não fazemos nada pelo próximo. O ano está acabando e talvez tantos de nossos sonhos tenham ficado no Plano B, se liquefazendo aos poucos pelo esquecimento matutino e o descomprometimento que anoiteceu tudo. 
Ainda há tempo de ser diferente hoje e liquefazer o que não faz bem. Tirar tanta solidez do próprio coração, convertendo-a em sentimentos que ali deveriam estar sempre solidificados na certeza de que o amor faz a diferença.

VIRTUDES - REMENDO

VIRTUDES

 

Remendos


As confusões chegam em horas inexatas. No tempo em que não se quer. No momento em que não se pediu.
Talvez seja do próprio ser humano, mas a verdade é que queremos amar. E ser amados.
Não nos conformamos com a negativa do outro em aceitar o nosso amor ou o que quer que seja.
Aquela velha história de "amar por amar" cai por terra, diante de corações despedaçados pela falta de atenção.
Como me disse alguém: é sofrido gostar e não ser gostado. De fato é.
Mas, é natural que seja assim, embora possamos deixar de gostar de quem, realmente, vale a pena. Quando saber então?
Também não sei. Talvez seja a prática que nos demonstre os caminhos certos. Se é para se apaixonar ou não. Se é para amar ou não. Se é para ser. Quem é que vai saber?
Estamos diante do destino e tantas outras coisas. Expectativas crescentes. E expectativas frustrantes.
Mas há aprendizado nas dores, que vão ceifando amores. Abrindo buracos. Remendos.
E há que cicatrizar todo o sofrimento.
Porque nada há de ser em vão.
Para um coração.
Nada.

LEITURA - Morre o filho da mulher de Suném

Teologia
LEITURA

Morre o filho da mulher de Suném

Alguns anos depois, no tempo da colheita, o menino saiu para se encontrar com o pai, que estava no campo com os trabalhadores que faziam a colheita. De repente, ele começou a gritar para o pai:
— Ai! Que dor de cabeça!
Então o pai disse a um dos empregados:
— Leve o menino para a mãe.
O empregado carregou o menino até o lugar onde a mãe estava. Ela ficou com ele no colo até o meio-dia, e então ele morreu. Aí ela o carregou para o quarto de Eliseu e o pôs na cama. Depois saiu e fechou a porta. Então chamou o marido e disse:
— Mande um empregado trazer uma jumenta. Eu preciso ir falar com o profeta Eliseu. Volto o mais depressa que puder.
O marido perguntou:
— Por que você vai falar com ele hoje? Hoje não é sábado nem dia de Festa da Lua Nova!
— Não faz mal! — respondeu ela.
Aí mandou que pusessem os arreios na jumenta e ordenou ao empregado:
— Faça o animal andar o mais depressa que puder e só pare quando eu mandar.
E assim ela saiu e foi para o monte Carmelo, onde Eliseu estava.
Quando ela ainda estava um pouco longe, Eliseu a viu chegando e disse ao seu empregado Geazi:
— Veja! A mulher de Suném vem vindo aí. Corra até lá e pergunte se tudo está bem com ela, com o marido e com o filho.
A mulher disse a Geazi que estava tudo bem; porém, quando chegou ao lugar onde Eliseu estava, ela se ajoelhou diante dele e abraçou os seus pés. Geazi ia tirá-la dali, mas Eliseu disse:
— Não faça isso! Você não está vendo que ela está muito aflita? E o SENHOR Deus não me disse nada sobre isso!
Então a mulher disse a Eliseu:
— Senhor, por acaso, eu lhe pedi um filho? Não lhe pedi que não me enganasse?
Eliseu virou-se para Geazi e disse:
— Apronte-se, pegue o meu bastão e vá. Não pare para cumprimentar ninguém que você encontrar e, se alguém cumprimentar você, não perca tempo respondendo. Vá direto e ponha o meu bastão em cima do menino.
Mas a mulher disse a Eliseu:
— Juro pelo SENHOR Deus e juro pelo senhor mesmo que eu não o deixarei aqui.
Aí Eliseu se levantou e foi com ela.
2Reis 4.18-30
   




VIRTUDES - QUEBRADO

VIRTUDES


Quebrado


O porta-retrato espatifou da mesa, depois de um esbarrão.
Vidro no chão. Corte na mão.
Não adiantava juntar os pedaços do que não estava mais unido.
Imagem do passado. Imagem que corta. Basta!
Entre os cacos, alguém que tinha sido. Foi. E não voltou mais.
Talvez por ordem do destino.
Talvez por desatino.
Pouco importa.
É findo.
Quebrado.
Depois de um inocente esbarrão.
Que botou à prova o sentimento.
Sem alento.
No passado.
Na passagem.
De um ano todo.
Roto.
E quebrado.
No chão.