MAGAZINE SHOP BLUES

OFERTAS FANTÁSTICAS

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

LISTA DE EXERCÍCIOS

ATENÇÃO ALUNOS DOS 9º e 8º anos
LISTA DE EXERCÍCIOS PARA O TRABALHO

         I.            Reescreva as frases no passado( Verb To Be – Simple Past), usando os advérbios e expressões adverbiais dados:
1.       You are late for the party. (last night)
2.       The Day is beautiful . ( Yesterday)
3.       Fred is happy. (this mornimg)
4.       We are in the United States. ( Last year)
5.       This is a Picture of my old school.
6.       We are a little scared.
7.       The school os really big.
8.       You are nervous on our first Day.
9.       What is the general topic of the text?
10.    The messages are written by different people.
11.    They are in the park.


        II.            Passe para a forma interrogativa e negativa:
1.       I was sick yesterday.
2.       You looked well.
3.       Jerry is drinking Orange juice.
4.       Mary was Elvis Presley’s fan.
5.       Mrs Cox is going to celebrate her birthday.
6.       There were many people at the party.
7.       Lucy and Peter were dancing yesterday.
8.       You were fine last night.
9.       We liked pop music.
10.    It is a beautiful shirt.

      III.            Complete os espaços com os verbos indicados no passado:
1.       I ________ the teacher many questions last  night. ( to ask)
2.       Jerry ___________ me for the invitation. ( to thank)
3.       Carol __________ im the United States last year. (to be)
4.       We _______ Dick last year. ( to visit)
5.       Greg __________ to the United States last year. ( to travel)
6.       He ____________ to Florida with uncle Frank and aunt Olivia. ( To Travel)
7.       Uncle Frank ___________ some bugs, a spider and a snake. ( to touch)
8.       She ________ country music. ( to like)
9.       Caroline, Bob, Carter and Lucy __________  yesterday at the party. ( to dance)
10.    Mrs Condor and Gregory ___________ in their farm.  (to live)

     IV.            Passe para a forma interrogativa:
1.       Julie arrived early.
2.       Peter invited me to GO out.
3.       The teacher opened the door for me.
4.       The writer enjoyed the visit  the Science Museum.
5.       We asked many questions last morning.
6.       Mary played basketeboll in the school.
7.       Jerry  lived in the big house.
8.       Grandmother and my mother liked pop music.
9.       We visited uncle Frank and aunt Olivia for  very days.
10.    Grandfather Peter touched very spider and snakes.

      III.                               OBS: O trabalho deverá ser entregue ao PROFESSOR até o dia 18/09/2012, e deverá ser individual, com capa(de acordo com o modelo dado em sala de aula).

TABELA DOS VERBOS IRREGULARES

         
         De forma diferente dos verbos regulares, que para utilizá-los no passado simples e no particípio basta acrescentar “ed”, os verbos irregulares possuem formas próprias para esses tempos verbais e por isso não seguem nenhuma regra.  
           Os todos os verbos existentes na língua, a frequência com que ocorrem é muito alta, o que lhes dá uma importância significativa. E a irregularidade dos verbos em inglês manifesta-se apenas nas formas do Past e do Past Participle, e verbos irregulares se constituam numa pequena minoria em relação a não na conjugação dos mesmos, como em português. Os únicos verbos do inglês que têm também uma conjugação irregular são o verbo to be e os verbos auxiliares modais (can, may, might, shall, should, must, etc.).

Infinitive
Past
Participle
Tradução
be
was, were
been
ser, estar
beat
beat
beaten
bater, derrotar, pulsar
become
became
become
tornar-se
begin
began
begun
começar
bite
bit
bitten
morder, picar
blow
blew
blown
soprar, tocar (instrumento de sopro)
break
broke
broken
quebrar, interromper
bring
brought
brought
trazer
build
built
built
construir
buy
bought
bought
comprar
catch
caught
caught
agarrar, pegar (doença)
choose
chose
chosen
escolher
come
came
come
vir, chegar, aproximar-se, acontecer
cost
cost
cost
custar
cut
cut
cut
cortar
deal
dealt
dealt
negociar, distribuir
dig
dug
dug
cavar
do
did
done
fazer, executar
draw
drew
drawn
desenhar, puxar, arrastar
dream
dreamt/ dreamed
dreamt/ dreamed
sonhar
drink
drank
drunk
beber, embriagar-se
drive
drove
driven
dirigir
eat
ate
eaten
comer
fall
fell
fallen
cair
feed
fed
fed
alimentar (se), suprir
feel
felt
felt
sentir
fight
fought
fought
lutar
find
found
found
encontrar
fly
flew
flown
voar
forget
forgot
forgotten
esquecer (se)
freeze
froze
frozen
gelar, congelar
get
got
got/ gotten
conseguir, ganhar
give
gave
given
dar, conceder
go
went
gone
ir
grow
grew
grown
crescer, cultivar
hang
hung
hung
pendurar
have
had
had
ter, possuir
hear
heard
heard
ouvir
hide
hid
hidden
esconder, ocultar (se)
hit
hit
hit
bater
hold
held
held
segurar, manter, conter
hurt
hurt
hurt
machucar
keep
kept
kept
guardar, manter, permanecer, ficar
know
knew
known
saber , conhecer
lay
laid
laid
pôr, colocar, botar (ovos)
learn
learnt
learnt
aprender
leave
left
left
deixar, partir
lend
lent
lent
emprestar
let
let
let
deixar, alugar
lie
lay
lain
jazer, deitar ou mentir, enganar
light
lit / lighted
lit/ lighted
iluminar, acender
lose
lost
lost
perder
make
made
made
fazer, produzir, fabricar
mean
meant
meant
significar, ter intenção
meet
met
met
encontrar-se com
pay
paid
paid
pagar
put
put
put
pôr
read
read
read
ler
rid
rid
rid
cavalgar, livrar, desembaraçar
ride
rode
ridden
viajar, cavalgar
ring
rang
rung
soa , tocar a campainha
rise
rose
risen
nascer, surgir, erguer-se
run
ran
run
correr, administrar
say
said
said
dizer
see
saw
seen
ver
sell
sold
sold
vender
send
sent
sent
enviar
set
set
set
colocar, fixar, arrumar
shake
shook
shaken
sacudir
shine
shone
shone
brilhar
shoot
shot
shot
atirar, disparar
show
showed
shown/ showed
mostrar
shut
shut
shut
fechar
sing
sang
sung
cantar
sink
sank
sunk
afundar, naufragar
sit
sat
sat
sentar
sleep
slept
slept
dormir
slide
slid
slid
escorregar
slit
slit
slit
fender, rachar
smell
smelt
smelt
cheirar
speak
spoke
spoken
falar
spend
spent
spent
gastar
spread
spread
spread
difundir, divulgar, espalhar
stand
stood
stood
ficar de pé, aguentar
steal
stole
stolen
roubar
strike
struck
struck
fazer greve , bater
swear
swore
sworn
jurar, blasfemar
sweep
swept
swept
varrer
swim
swam
swum
nadar
swing
swung
swung
balançar
take
took
taken
tomar, pegar
teach
taught
taught
ensinar
tell
told
told
contar, dizer
think
thought
thought
pensar, achar
throw
threw
thrown
arremessar
understand
understood
understood
entender, compreender
wake
woke/ waked
woke/waked
acordar
wear
wore
worn
vestir, usar
wed
wed
wed
desposar
wet
wet
wet
umedecer
win
won
won
ganhar, vencer
wring
wrung
wrung
espremer
write
wrote
written
escrever

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Crônica: O MORTO


Manhã, dia 29 de Janeiro, segunda-feira... De repente... THIM!!!!!!    THIM!!!!! Ainda sonolento, estendo a mão para desligar o despertador, que desesperadamente anuncia que mais um dia de labor, de rotina está começando. Mal abro os olhos; a cabeça doendo, como se martelos batessem lá dentro. E observo o relógio.... meu dia está somente iniciando. Começo a refletir o que poderia acontecer de bom, de espetacular que pudesse animar-me, dar um significado interessante. Vou ao banheiro para a cerimônia de higienização matinal. Ouço vozes das pessoas na rua que vão ao trabalho, carros, etc...
         Perdido nesses pensamentos,.... repentinamente a campainha toca desesperadamente, enlouquecida....... – Que barulho infernal!!! Quem será a esta hora?!! Tão cedo!.... Entretanto falo aos brados: - Já vou!!!! Troco-me rapidamente. Vou até a porta, e alguma coisa estranha no ar.... os cabelos começam arrepiar.... – Que isso? Cruz e credo!.... Abro a porta e não há ninguém. Olho adiante...... entre a porta e o portão, um corpo caído.
         Começo a pensar milhares de coisas, filmes como flashes, discussões passam em minha mente;...
         Logo, um grito, involuntário: - Um morto no meu quintal!!!!!! Logo se aglomeram várias pessoas. – “Está morto, não está? Chamam, sacodem, batem, espetaram, beliscaram nada”. “Uma quarentona grita: -” Tá morto, claro que está morto.” Um adolescente fala: -“ está mortinho da Silva. ”“ Um médico”, grita outro; “ Chamem a polícia!”outro....
         O defunto era um cidadão jovem, em trajes sociais, cabelo e barba bem feitos, pele branca, mais ou menos um metro e setenta de altura. Sapatos bem engraxados, não tinha pasta, nem pacotes, apenas um livro.··.
         Após recobrar-me as forças, liguei para a Polícia, que após três horas, apareceu, respondi algumas perguntas e dispensaram-me. Então pensei: “Não deixe para amanhã o que se pode fazer hoje.... O futuro a Deus pertence..... Preciso viver o “Presente”, muito bem vivido, todavia tenho que me preparar também para o amanhã.

Cronicaezequiel.doc

O PRAZER DE ENSINAR


Ensinar é transmitir o que você sabe  a quem  quer saber, portanto é dividir sua sabedoria. Mas é uma gostosa divisão que não segue as leis matemáticas, porque, em vez de você diminuir, ganha o que nem lhe pertencia. Ensinar faz o mestre atualizar seus próprios conhecimentos e se enriquecer com a gratidão, a admiração, o respeito e o afeto do seu discípulo.
            Nem sempre o professor ensinar significa o aluno aprender. Quanto mais o professor conseguir aplicar seus conhecimentos  no dia-a-dia do  aluno, mais este terá interesse em aprender. Ensinar algo que não serve ao aluno o obriga a simplesmente decorar,  com uma memória descartável que dura até o momento da prova.  O professor que não se deixa questionar, não aceita sugestões, nem acata reclamações é porque tem sua aula decorada faz tempo e, se não morreu, falta pouco. Os questionamentos revolvem os acomodados neurônios em busca de novas respostas, reativando o cérebro, revivendo a alma.
            Ensinar é realizador, prazeroso e gratificante. É como ver desabrochar a flor cuja semente o mestre plantou. O conhecimento deve ser dosado pelo interesse e pela capacidade de aprendizagem do aluno. Muita luz pode cegar o olho acostumado à penumbra. O aprendiz, além de receber o conhecimento, está absorvendo o prazer de ensinar do mestre, que nele se transforma em prazer de aprender. E o que se aprende com prazer não se esquece jamais.
            É transitório e medíocre  o abuso do poder do saber sobre quem não sabe. Esse poder só alimenta a mesquinha vaidade pessoal. O “sabe-tudo”  está pondo um limite subjetivo em seu conhecimento acreditando-se onisciente. Isto é mania de querer ser Deus. A maior fraqueza do homem é querer ser Deus, pois a verdadeira sabedoria traz embutida a humildade. É saudável buscar a perfeição, porém é mais perfeita a pessoa que a procura do que a que a encontra. O verdadeiro mestre procura estar sempre aprendendo.
            O mestre é um caminho para seu aprendiz chegar à sabedoria. O aluno tem de superar o professor. O verdadeiro mestre se orgulha de ter sido um degrau na vida do aprendiz que venceu na vida. Ensinar é um gesto de generosidade, humanidade e humildade. É oferecer alimento saboroso, nutritivo e digerível àqueles que querem saber mais, porque:
ENSINAR É UM GESTO DE AMOR!

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

O caso do espelho


Era um homem que não sabia quase nada. Morava longe, numa casinha de sapé esquecida nos cafundós da mata.

Um dia, precisando ir à cidade, passou em frente a uma loja e viu um espelho pendurado do lado de fora. O homem abriu a boca. Apertou os olhos. Depois gritou, com o espelho nas mãos:

– Mas o que é que o retrato de meu pai está fazendo aqui?

– Isso é um espelho – explicou o dono da loja.

– Não sei se é espelho ou se não é, só sei que é o retrato do meu pai.

Os olhos do homem ficaram molhados.

– O senhor... conheceu meu pai? – perguntou ele ao comerciante.

O dono da loja sorriu. Explicou de novo. Aquilo era só um espelho comum, desses de vidro e moldura de madeira.

– É não! – respondeu o outro. – Isso é o retrato do meu pai. É ele, sim! Olha o rosto dele. Olha a testa. E o cabelo? E o nariz? E aquele sorriso meio sem jeito?

O homem quis saber o preço. O comerciante sacudiu os ombros e vendeu o espelho, baratinho

Naquele dia, o homem que não sabia quase nada entrou em casa todo contente. Guardou, cuidadoso, o espelho embrulhado na gaveta da penteadeira.

A mulher ficou só olhando.

No outro dia, esperou o marido sair para trabalhar e correu para o quarto. Abrindo a gaveta da penteadeira, desembrulhou o espelho, olhou e deu um passo atrás. Fez o sinal da cruz tapando a boca com as mãos. Em seguida, guardou o espelho na gaveta e saiu chorando.

– Ah, meu Deus! – gritava ela desnorteada. – É o retrato de outra mulher! Meu marido não gosta mais de mim! A outra é linda demais! Que olhos bonitos! Que cabeleira solta! Que pele macia! A diaba é mil vezes mais bonita e mais moça do que eu!

– Quando o homem voltou, no fim do dia, achou a casa toda desarrumada. A mulher, chorando sentada no chão, não tinha feito nem a comida.

– Que foi isso, mulher?

– Ah, seu traidor de uma figa! Quem é aquela jararaca lá no retrato?

– Que retrato? – perguntou o marido, surpreso.

– Aquele mesmo que você escondeu na gaveta da penteadeira!

O homem não estava entendendo nada.

– Mas aquilo é o retrato do meu pai! Indignada, a mulher colocou as mãos no peito:

– Cachorro sem-vergonha, miserável! Pensa que eu não sei a diferença entre um velho lazarento e uma jabiraca safada e horrorosa?

A discussão fervia feito água na chaleira.

– Velho lazarento coisa nenhuma! – gritou o homem, ofendido.

A mãe da moça morava perto, escutou a gritaria e veio ver o que estava acontecendo. Encontrou a filha chorando feito criança que se perdeu e não consegue mais voltar pra casa.

– Que é isso, menina?
– Aquele cafajeste arranjou outra!

– Ela ficou maluca – berrou o homem, de cara amarrada.

– Ontem eu vi ele escondendo um pacote na gaveta lá do quarto, mãe! Hoje, depois que ele saiu, fui ver o que era. Tá lá! É o retrato de outra mulher!

A boa senhora resolveu, ela mesma, verificar o tal retrato.

Entrando no quarto, abriu a gaveta, desembrulhou o pacote e espiou. Arregalou os olhos. Olhou de novo. Soltou uma sonora gargalhada.

– Só se for o retrato da bisavó dele! A tal fulana é a coisa mais enrugada, feia, velha, cacarenta, murcha, arruinada, desengonçada, capenga, careca, caduca, torta e desdentada que eu já vi até hoje!

E completou, feliz, abraçando a filha:

– Fica tranqüila. A bruaca do retrato já está com os dois pés na cova!
Conto popular recontado por Ricardo Azevedo